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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Quatro mortes em festas populares na Espanha / G1


France Presse
17/08/2015 09h41 - Atualizado em 17/08/2015 09h42

Morre jovem atingido por chifrada de touro em festa popular na Espanha 

Jovem de 18 anos sofreu chifrada no abdome no domingo.
É a quarta morte durante festas taurinas desde a sexta-feira passada.

Da France Presse
Vaca selvagem pula sobre foliões na arena de touradas de Pamplona, na Espanha, ao fim do segundo dia de corrida de touros do Festival de São Firmino (Foto: Joseba Etxaburu/Reuters)Vaca selvagem pula sobre foliões na arena de touradas de Pamplona, na Espanha, ao fim do segundo dia de corrida de touros do Festival de São Firmino neste ano (Foto: Joseba Etxaburu/Reuters)
Um jovem de 18 anos morreu perto de Pamplona (noroeste da Espanha) após sofrer uma chifrada no abdômen, sendo a quarta vítima fatal no fim de semana durante festas taurinas na Espanha, informou nesta segunda-feira (17) o Governo de Navarra.
O jovem recebeu uma chifrada na noite de domingo durante as festas da localidade de Lerín, de 1.700 habitantes e a 55 km da cidade de Pamplona, e "faleceu durante sua transferência ao hospital", declarou à AFP um funcionário governamental desta região do norte da Espanha.
Esta foi a quarta morte durante as festas taurinas populares desde a sexta-feira passada e ao menos a sétima desde o início de julho.
No sábado, um homem de 36 anos morreu ao ser atingido nas ruas de Peñafiel, na província de Valladolid (centro-norte), e outro homem de 32 anos faleceu em circunstâncias parecidas em Museros, na província de Valencia (leste).
Na sexta-feira, um touro matou um homem de 55 anos em Blanca, uma localidade de Murcia (sudeste).
Antes, um espanhol de 32 anos não resistiu à chifrada que recebeu quando gravava com seu telefone celular um "encierro" em Villaseca de la Sagra, perto de Toledo (centro).
E no dia 14 de julho um turista francês de 44 anos morreu em Pedreguer, perto de Alicante, depois de ter sido violentamente chifrado por um touro durante outro "encierro", segundo a imprensa local.

domingo, 16 de agosto de 2015

A Biologia da Crença / Wilson Francisco / Somos todos um

A biologia da crença

por Wilson Francisco - wilson153@gmail.com

O vírus que causa a AIDS é uma “entidade”, isso mesmo: uma entidade. Um cientista afirmou isto porque após incansáveis pesquisas teve a certeza de que este vírus sabia o que queria fazer e que caminho tomar para realizar a sua “missão”, digamos de passagem, uma cruel missão.

Numa reportagem recente na TV Vida, um cardiologista explicando o processo da célula tronco, dizia que ela é tirada da medula e injetada numa artéria, onde já existe uma lesão. Adverte ele, no entanto, que se houver necrose (célula morta), esta não pode ser refeita, o que está morto está morto, ponto final. Mas nas áreas próximas afetadas, a célula-tronco vai regenerar tudo o que está apenas lesionado, o que permitirá ao doente uma recuperação muito expressiva.
E aí o repórter indagou: como a célula-tronco sabe que naquele lugar ela deve recompor uma artéria ao invés de criar uma cartilagem. O médico respondeu: é um mistério da natureza.

Tanto o cientista que falou sobre a “entidade” vírus HIV como o cardiologista que descreve o processo misterioso realizado pela célula-tronco estavam no limiar de descobrir a espiritualidade.

A verdade é que tanto o vírus do HIV como a célula-tronco e todas as outras células têm o seu “lado” energético/espiritual e está contido no universo de cada ser, por mais simples que seja, uma matriz (corpo energético), um mapa que serve como referência para que cada célula possa realizar a sua “missão”. De maneira inconsciente, claro, mas nem por isso deixam de ser o que são: seres inteligentes do Universo.

Afinal, o ser humano, isto é, eu e você que me lê, somos Espíritos conscientes e nem por isso temos perfeita noção desse nosso mapa orientador que está em nossa intimidade e sobre o qual repousa nossa história e podem estar inseridos projetos e sonhos futuros, se os tivermos em nossas intenções atuais.

Essa conclusão que dá ao vírus este “status” de um agente sobrenatural corrobora o que pesquisadores, como Bruce Lipton, cientista norte-americano pioneiro da nova biologia, comprovou em suas experimentações.

Sua pesquisa vai mais longe comprovando que o DNA é controlado pela energia que emana dos pensamentos, o que significa que nossas projeções mentais influenciam diretamente em nossa saúde...
Ou seja, uma simples idéia que você irradia, uma conversa que você desenvolve com uma amiga, em sua sala de estar, pode estar realizando processos mutacionais no ambiente de sua casa ou no seu corpo, no corpo da amiga ou de uma outra criatura que esteja em sintonia com você.

Você é uma entidade, um ser sobrenatural, com poder divino, mutacional, que pode alterar um quadro genético, desenvolver em si ou em outro a possibilidade de caminhos e decisões diferentes.
E essa possibilidade está em você, na sua amiga e também em todos os seres da criação.
Plantas, animais, vírus, bactérias todos são entidades que foram criados por Deus para o desenvolvimento da vida no Planeta Azul, a Terra. E para cada um o Universo tem um plano, uma direção. O vírus da AIDS sabe qual a sua missão.

Você sabe qual a sua?

Sim, é difícil e a ciência se debate intensamente procurando a ponte que interliga mente e corpo. O esclarecimento disso pode ser o caminho das pedras, para a ciência. E para você a questão fundamental é conhecer que caminho deve percorrer, que instrumentos utilizar para acessar essa importante informação.

Gregg Braden, afirma: “O doutor Bruce Lipton, autor do livro A Biologia da Crença nos oferece o tão procurado elo perdido entre a vida e a consciência”. E esse foi sempre o grande drama da ciência, encontrar a sintonia matéria e espírito.

KLipton recorda as conclusões das pesquisas que desenvolveu: “Se direcionarmos melhor o que estamos pensando, poderemos mudar o estado do nosso corpo”. 

No seu livro A Biologia da Crença, Editora Petit, o cientista expõe suas conclusões e destaca o benefício que delas é possível extrair. É um livro revolucionário que aproxima a ciência da filosofia e da religião. É interessante e pode ser lido por qualquer pessoa.
No início, explica o que são as células, como se comportam e o que elas podem nos ensinar. No segundo capítulo, descreve as evidências científicas do poder da mente, detalhando a estrutura das doenças, inclusive o câncer e a esquizofrenia. No terceiro capítulo, explica onde se encontra o “cérebro” da célula, que é a membrana que as reveste. As descobertas da física quântica e a sua importância para o tratamento das doenças são o tema do quarto capítulo. No quinto, revela a força do pensamento positivo e negativo sobre o nosso bem-estar e em que medida o “subconsciente” pode sabotar ou dinamizar nossos objetivos. No sexto capítulo, trata do crescimento e da saúde das células e quanto nossos receios podem prejudicá-las. O último capítulo descreve o que o cientista denominou “paternidade consciente”, ou seja, o quanto está ao nosso alcance influenciar as crenças de nossos filhos.

No epílogo do seu livro, Lipton diz: “Posso afirmar categoricamente que a ciência me levou à espiritualidade, pois as descobertas da física e do mundo das células mostram cada vez mais a existência de um elo entre a ciência e espiritualidade, duas áreas completamente distintas desde a época de Descartes, há alguns séculos”.

Eu tenho escrito sempre aqui a respeito do poder da mente, do quanto seu pensamento influencia seu organismo e acredito que o ser humano está pronto para usar sua mente consciente para desenvolver os talentos do coração, ter coragem de “entrar” nesse universo desconhecido que é sua alma.

Estes são os caminhos que você pode percorrer para o encontro de si mesma. Saia da janela de onde você apenas consegue observar as criaturas que passam pela estrada. Abra as portas de sua alma, venha para fora, sinta o Sol que se irradia, ouça o cântico da passarada, que voeja alegremente pelas cercanias de sua moradia e fique fora de suas trincheiras, enfrente a borrasca, os murmúrios da noite, porque você poderá ter a ventura de sentir o luar e sua poesia. Ande pelo desconhecido, descubra universos diferentes e saiba: sua mente e coração podem transformar seu corpo.

É isso que Bruce Lipton no ensina em seu livro A Biologia da Crença e essa pode ser uma grande e rara oportunidade de você conhecer pesquisas atualizadas da ciência, sem ser cientista e nem ter nível universitário. Essas informações, repito, podem mudar sua vida.

Coluna de Augusto Nunes, dia 16 de agosto e outros assuntos...


16/08/2015
 às 16:45 \ Opinião

Oliver: O que comemorar?

VLADY OLIVER
É impressionante como os políticos ─ e jornalistas, em grande parte ─ tem a necessidade quase intestina de fazer uma leitura errada das manifestações Brasil afora. Há muito o que comemorar no dia de hoje, meus caros. Primeiro: a população em peso entendeu a real natureza dessa crise: FORA PT. Não é somente a defesa do impeachment, mas o fim de uma época inteira de roubalheiras representada por esta quadrilha. Não é pouca coisa.
16/08/2015
 às 14:17 \ Direto ao Ponto

Multidão na Avenida Paulista se aquece ao som de Saudação à Mandioca

16/08/2015
 às 11:04 \ Opinião

Fernando Gabeira: O grito dominical

Publicado no Globo
FERNANDO GABEIRA
Hoje é domingo, dia de manifestação. Dia singular, pois podemos sair às ruas e dizer em alta voz o que queremos para o país. Digo singular porque o grito nas ruas nos libera do esforço, construindo mediações nas relações cotidianas. Outro dia, ia entrevistar um prefeito do PT no interior a propósito de algo muito positivo que acontece em sua cidade. No entanto, eu me vi planejando uma pergunta indispensável, com o máximo de diplomacia: “O que o senhor acha dessas coisas que acontecem com o PT?”
16/08/2015
 às 8:12 \ Opinião

“O futuro na janela” e outras cinco notas de Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
No Brasil, ensinava o ministro Pedro Malan, até o passado é imprevisível. Mas o futuro já dá para prever: basta olhar hoje pela janela, abrir os ouvidos à voz das ruas, dar uma volta com a manifestação Fora Dilma. Caso a manifestação seja pequena, os bons acertos do governo com Guerreiros do Povo Brasileiro como Renan Calheiros, Guilherme Boulos, do MTST, e Wagner Freitas, o presidente da CUT que se imagina comandante supremo dos exércitos bolivarianos, permitirão à presidente Guerreira da Pátria Brasileira arrastar-se até pelo menos a próxima crise (como a da CPI do BNDES, por exemplo; ou, já iniciada, a investigação da Polícia Federal sobre o custo da Arena Pernambuco, construída pela Odebrecht, e que certamente não se limitará a um único estado, nem a um só estádio). Uma grande manifestação enfraquecerá ainda mais quem já está fraca. E os índices de popularidade de Dilma não têm mais como emagrecer.
Os seres vivos (e políticos são muito mais vivos) têm como principal instinto o da sobrevivência. Governo que disponha de cargos a distribuir tem lá seus atrativos. Isso, entretanto, só vale longe das eleições: em anos eleitorais, como 2016, governo fraco é evitado como doença contagiosa. Político adora vencedores e foge de quem depende de um Renan para sobreviver mais algum tempo. Muda de lado, e logo. Collor, aliás, se apoiava em Renan. E Renan o abandonou.
Em resumo, se a manifestação for um sucesso, até o Barba a porá de molho.
15/08/2015
 às 17:28 \ Opinião

J. R. Guzzo: ‘Velório em câmera lenta’

Publicado na versão impressa de VEJA
J. R. GUZZO
José Dirceu fecha enfim o seu ciclo na paisagem pública brasileira. Acaba onde começou: numa prisão. Em outubro de 1968, aos 22 anos de idade, entrou em cena ao ser preso num congresso clandestino de estudantes no interior de São Paulo. Na semana passada, apanhado nessa prodigiosa chacina que a corrupção criou dentro e em torno da Petrobras, estava de volta à cadeia, desta vez num xadrez da Polícia Federal de Curitiba, para o ato final de sua jornada. Há uma gelada melancolia nisso tudo. Entre um momento e outro, Dirceu investiu 47 anos na luta sem descanso pelo poder. Chegou lá, depois de esforços maiores do que prometia a força humana, em 2003, quando o Partido dos Trabalhadores emergiu como a principal força política do Brasil ─ mas ao chegar conseguiu ficar apenas dois curtíssimos anos, lançado ao mar pelos companheiros nas primeiras trovoadas do que viria a ser o mensalão.

sábado, 15 de agosto de 2015

"Me esqueci de envelhecer!"... / Digestivo Cultural / Camila Oliveira Santos

Confira o Tweet de @digestivo: https://twitter.com/digestivo/status/632481454996353024?s=09
Sábado, 15/8/2015
Me Esqueci de Envelhecer!
Camila Oliveira Santos


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Quem foi que soprou o vento?
E esqueceu de me dizer.
Quem foi que espantou o tempo?
E inventou de envelhecer.


Do dia soprou-se horas,
Formou-se semanas,
Deu-me meses...


Quem foi que espichou o tempo?
Quem disse que era agora?
Gritou marchando já!


Quem foi que inventou o cento?
Desses que vem com o vento,
E esqueceu de me dizer.
Segue teimoso e lento,
Se esqueceu de me esquecer.

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Um problema do tamanho de um elefante tem solução humanitária / BBC / Vídeo

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150813_elefantes_short_lk

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150813_elefantes_short_lk
Clique acima para ver o vídeo 

elefante bebe : Bebé elefante en África de Kenya ONG cria 'maternidade' para elefantes órfãos no Quênia

14 agosto 2015 Atualizado pela última vez 10:03 (Brasília) 13:03 GMT
Estima-se que até 36 mil elefantes sejam mortos anualmente no mundo – o que em teoria resultaria em uma taxa de um a cada 15 minutos.
Ativistas dizem que se esses animais continuarem sendo abatidos nesse ritmo, em 15 anos pode não haver mais elefantes vivendo soltos na natureza.
Durante sua visita ao Quênia, no mês passado, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou medidas para intensificar as restrições sobre a venda de marfim retirado de elefantes.
Mas apesar dos esforços para combater a prática e de identificar os caçadores, os elefantes continuam a ser mortos para a retirada de suas valiosas presas.
Muitas vezes quando animais adultos são mortos, os mais jovens, que ainda não desenvolveram suas presas, são deixados para trás, sem proteção.
Em Nairóbi, uma organização criou uma "maternidade" para elefantes.

Na corrida por triunfos o empresário sai na frente / The Guardian

http://www.theguardian.com/sport/2015/aug/12/o-empresario-carioca-na-esperanca-de-um-legado-olimpico-proprio-de-bilhoes?CMP=share_btn_fb





Os medalhistas das olimpíadas 2016 não serão decididos até o ano que vem, mas já existe um competidor que dispara na corrida ao ouro olímpico.
O magnata imobiliário brasileiro, Carlos Carvalho, não tem a fama de Usain Bolt, Mo Farah ou Serena Williams. Poucos conhecem seu nome mesmo no seu país de origem. Mas aos 91 anos de idade, esse enérgico empresário está no caminho de lucrar mais do megaevento que qualquer outra pessoa na história dos Jogos.
Com pelo menos 6 milhões de metros quadrados em terras - o equivalente a cerca de 8 mil campos de futebol - na área dos Jogos Olímpicos na Barra da Tijuca, Carvalho tem visto sua fortuna aumentar exponencialmente desde que o Rio foi escolhido como cidade-sede em 2009. Tudo isso, graças ao que ele descreve como “o pulo de bilhões e bilhões” em infraestrutura pública relacionada às olimpíadas.
Isso já o coloca nos altos escalões de riqueza mundial. Mas ele tem ainda mais em jogo com aproximadamente 1 bilhão de reais investido na Vila dos Atletas e no Parque Olímpico (que serão parcialmente vendidos após os jogos como residências de luxo). Ele também construiu recentemente um hotel cinco estrelas com 3 mil quartos em seu terreno próximo à Vila dos Atletas e do Parque Olímpico, local onde também estão previstos teatros, universidades e avenidas de 100m de largura que, segundo ele, fara a inveja de Nova Iorque.
Com a economia brasileira na maior crise dos últimos 20 anos, lucro não é garantido. Mas Carvalho diz que, no longo prazo, ele não só espera que seu investimento retorne de forma lucrativa, mas também remodele a cidade.

Carlos Carvalho
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 Carlos Carvalho mostrando a área em torno do Parque Olímpico no Rio. Foto: Jonathan Watts para o the Guardian

Na visão dele - em entrevista dada ao Guardian – essa área da Barra (este é o nome que consta em todos os documentos do Comitê Olímpico Internacional, embora a localização exata fique em Jacarepaguá, bairro vizinho) será o lar de uma “nobre” elite, sem a presença de comunidades pobres, e se tornará o centro de um lindo e novo Rio de janeiro.
Isso abre espaço à discordância, uma vez que o Brasil é uma das nações mais desiguais do mundo. A pobreza e a falta de moradia são problemas sérios no país e o uso dos Jogos Olímpicos para criar um novo lar para a elite não é o legado ao qual o COI deveria estar se referindo. Já está sendo questionado se o enorme gasto em infraestrutura não estaria beneficiando um punhado de latifundiários ricos e empreiteiras de forma desproporcional.