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quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Sem novidades no front... ou mais do mesmo / blog do Josias


Planalto festeja ruína de Cunha, mas é cúmplice
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Josias de Souza
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O contrário do antigovernismo primário é um pró-governismo inocente, que aceita todas as presunções do Palácio do Planalto a seu próprio respeito. Em matéria de Lava Jato, isso inclui concordar com a tese de que o governo tem razões para celebrar a conversão de Eduardo Cunha de investigado em denunciado pela Procuradoria no STF.
Em privado, alguns dos principais auxiliares de Dilma Rousseff soltam fogos como se o governo fosse uma potência moral que não deve explicações à sociedade sobre as facilidades que ofereceu ao denunciado. É uma pena que o presidente da Câmara tenha escolhido para si o papel de perseguido. Melhoraria o enredo se adotasse outro figurino.
Se quisesse, Eduardo Cunha poderia desfilar em cena como vítima da cultura política brasileira, exacerbada durante os governos do PT. Nessa linha, Cunha basearia sua defesa nas circunstâncias.
Os advogados de defesa sustentariam que a culpa é do governo, que quase obrigou Eduardo Cunha a ser o que é, com todas as facilidades que lhe propiciou e as portas que lhe escancarou na Petrobras. Não fosse a Lava Jato, a pilhagem continuaria.
Enquanto soarem fogos no Planalto, Eduardo Cunha ficará à vontade para se autoproclamar uma inocente criatura no meio apodrecido que o produziu. Nesse meio, não há culpados nem inocentes, só há cúmplices. Nele, até um velho adversário como Fernando Collor pode virar heroi da resistência.

"Mão de Deus", um gol submisso... gera um gol histórico e uma homenagem sem ética / The Telegraph/sport / Maradona

http://www.telegraph.co.uk/sport/football/teams/argentina/11811182/Maradona-kisses-and-hugs-Hand-of-God-referee.html

Maradona kisses and hugs ‘Hand of God’ referee

Diego Maradona meets the referee – his ‘eternal friend’ - who allowed his hand ball goal against England in the World Cup and presents him with a signed Argentina shirt

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Diego Maradona has met the referee – his ‘eternal friend’ - who allowed his hand ball goal against England in the World Cup and presented him with a signed Argentina shirt
Tunisian referee Ali Bennaceur with Maradona Photo: Europics/Diego Maradona Facebook
Diego Maradona kissed and hugged the referee who allowed his handball goal in the 1986 World Cup and presented him with a signed Argentina jersey when the two met in Tunisia this week, local media reported.
Maradona's quarter-final goal against England in Mexico City gained added notoriety when the Argentine, who tapped the ball over the head of onrushing goalkeeper Peter Shilton with his fist, claimed it had been scored by the 'Hand of God'.
Diego Maradona has met the referee – his ‘eternal friend’ - who allowed his hand ball goal against England in the World Cup and presented him with a signed Argentina shirt Diego Maradona tips the ball over England's goalkeeper Peter Shilton  Photo: Rex
Tunisian referee Ali Bennaceur failed to spot the handball and allowed the goal to stand amid furious protests from the England players, prompting a debate, that still rages on today, over the use of referees from smaller nations in major matches.
The pair exchanged gifts for the cameras when they met in Tunis on Monday with Bennaceur handing the former Argentina skipper a framed photo of himself, Maradona and Shilton, who captained England, before the match at the Azteca Stadium.
In return, the 71-year-old former referee received a Maradona shirt inscribed with the words "For Ali, my eternal friend".
In interviews in later years, Bennaceur blamed his Bulgarian assistant Bogdan Dotchev for failing to alert him to the moment when Maradona punched the ball past Shilton to give Argentina the lead in the match they went on to win 2-1.
"Before the game, Fifa gave us clear guidelines: 'If your colleague is better placed than you are, his decision should take precedence.' That's what I did: my assistant did not raise his flag," he told a French football magazine So Foot recently.
He also claimed a role in Maradona's second strike, a brilliant weaving run that started in his own half and continued through the entire English defence which is often described as the 'goal of the century'.
Remember this? Diego Maradona lifts the 1986 World Cup in the Atzeca Stadium  Photo: AP
"Maradona did not score that all by himself, that goal. I was his assistant: I played three advantages. I did not have to. For the first foul, he stumbled. The second came just on the edge of the area. I shouted 'advantage, advantage'.
"And when he entered the area, I was expecting (Terry) Butcher to slice him down. I put my whistle to my lips, I was ready to intervene but I didn't blow."
Argentina went on to beat West Germany 3-2 in the final.

Leandro Karnal - Ser louco é a única possibilidade de ser sadio nesse ...

I Should Care - Frank Sinatra

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Coluna de Augusto Nunes /// em 19/08/2015



8/08/2015
 às 21:11 \ Direto ao Ponto

J. R. Guzzo no Aqui entre Nós: “Não existe beco sem saída para um país”

18/08/2015
 às 20:47 \ Direto ao Ponto

O senador sabujo descobriu no saguão do aeroporto que tem tudo para ganhar o campeonato regional de impopularidade

Em companhia de Edinho Silva, ministro da Comunicação Social, e José Guimarães, líder do governo na Câmara dos Deputados, o senador José Pimentel compôs a trinca escalada por Dilma Rousseff para revelar a opinião do Planalto sobre as manifestações de domingo. No meio da conversa fiada, Pimentel garantiu espaço nos jornais do dia seguinte com o falatório em dilmês erudito abaixo reproduzido:
“Este espírito de intolerância é manipulado em parte pela oposição, que semeia o ódio, um antídoto da democracia, forjada e construída nas lutas pelas Diretas Já e contra o regime militar. Essa intolerância não é saudável, ela interdita o diálogo, o contraditório e o valor fundamental que tem de estar sempre na democracia: a divergência. Agora, ainda bem que quem faz isso é uma minoria”.
O que deu na cabeça do companheiro Pimentel? Como conseguiu enxergar olhares homicidas e facas nos dentes em manifestações exemplarmente pacíficas? O que o induziu a confundir democratas indignados com nostálgicos de ditaduras? As respostas estão no vídeo. O embarque no besteirol não resultou do que o senador viu no domingo nas ruas do Brasil. Foi provocado pelo vexame que protagonizou na quinta-feira passada no saguão do aeroporto de Fortaleza.
Os manifestantes que o recepcionaram na área de desembarque apenas mostraram o que acham os brasileiros decentes de um parlamentar que acumula as funções de capacho do partido que virou bando e sabujo do governo que acabou sem ter começado. Não é ódio o que se vê no vídeo. É só a espécie de desprezo despertada por gente que, antes mesmo de morrer, jaz num asterisco da História Nacional da Infâmia.
18/08/2015
 às 16:27 \ Opinião

Editorial do Estadão: Um mito que se esvai 

Publicado no Estadão
A evidência do processo de desconstrução de um mito foi uma marca importante deixada pelos protestos de rua do dia 16: Lula nunca mais! O repúdio a Dilma e ao PT eram as outras palavras de ordem dominantes no evento, óbvias por mirarem as personagens que se destacam na cena política: a protagonista e seu coro. Mas, por detrás de Dilma e do PT, emergiu fortemente na percepção dos cidadãos a figura do arquiteto da grande mistificação populista que encantou a maioria dos brasileiros enquanto pôde se manter sobre seus pés de barro.
17/08/2015
 às 18:56 \ Direto ao Ponto

O pedido de desculpas em Garanhuns desmoralizou a boca-livre em louvor de Lula

[Título da Pauta]
MESMO COM CHURRASCO E CERVEJA DE GRAÇA, A BOCA-LIVRE DA CUT…
... NAS IMEDIAÇÕES DO INSTITUTO LULA REUNIU MENOS GENTE DO QUE...
… NAS IMEDIAÇÕES DO INSTITUTO LULA REUNIU MENOS GENTE DO QUE…
Garanhuns cortada
… O PEDIDO DE DESCULPAS AO PAÍS DOS CONTERRÂNEOS DO CHEFÃO