quinta-feira, 15 de outubro de 2015
O PT está diminuindo a mata amazônica com o aumento de máscaras de 'cara de pau ' na política nacional / O Arnesto de Vlady Oliver
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/oliver-o-arnesto/
14/10/2015
às 15:58 \ OpiniãoO Arnesto
VLADY OLIVER
Há certas coisas que são tão escandalosas que deveriam vir acompanhadas de manual de instruções. Uma delas seria a vinda ao Brasil do Arnesto; ele mora no Brás. Chefete de uma trapizomba comunista que atende pela alcunha de Unasur, o bolivariano agora sem grana veio alinhavar como será o comunismo rampeiro do século 21 sem a presença marcante do BNDES na parada.
E aquele rio de dinheiro, dona? Como vamos alimentar as boquinhas marretas que gorjeiam essa ode ao ridículo, américa subsaariana afora, se os brasileirinhos desse mato sem cachorro estão finalmente acordando e não pretendem mais pagar a conta de luz de nossa agremiação de meliantes? Os bolivarianos estão entrando em desespero. A fantástica fábrica de chocolate por aqui parida finalmente mostrou ao mundo suas engrenagens podres e sua natureza calhorda.
Recentemente vi na tevê uma entrevista de Deltan, o Dallagnol, e percebi o quanto a Operação Lava Jato se apega ─ e tem que se apegar ─ em critérios técnicos para traçar suas investidas. Nessa toada, ainda temos um pouco de estrada para algemar um lulão e desbaratar essa quadrilha. Já no campo político, a coisa ainda parece mais aparelhada e torta. Juízes em Berlim resolvem que o rito processual do Congresso não serve para impeachments e afins.
Quer saber? Tal como o tiro no pé do TCU que acertou a testa de Dilma, o golpe bolivariano engendrado pelo puxadinho do Planalto também deveria mostrar se temos ou não culhões mandando naquela pocilga. Basta que, para isso, as tais “oposições” resolvam sair do murinho tosco em que pousaram seus rabões vistosos e baterem suas asinhas em uníssono, na direção do impedimento.
A sociedade EXIGE isso. 2016 vem aí e com ele, mais uma eleição. Mais uma canalhada tentando se eleger com o nosso lombo. Prevejo uma falência do pleito jamais vista. Uma abstenção absolutamente indecorosa. Uma total, capital e irrestrita desconfiança do eleitorado para com essa classe política que aí está. Só isso já faria tremer o país nas bases.
A corja, no entanto, acreditando que a plebe rude será domada e convidada para pagar o pato, as galinhas e outras aves de baixo calão subtraídas de nosso galinheiro, insiste em confrontar a paciência de um povo até o seu limite. Fosse eu um teorinho ou uma rosinha, começava a botar as barbinhas de molho desde já. Esses não almoçam nas imediações daquele tribunal nunca mais. Sob pena de serem fritados em óleo de peroba. Perobões.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
..."o Brasil só tem uma saída: reunir todo o dinheiro que sobrou das maracutaias e investir tudo em educação. Tudo. Fazer uma revolução radical no país através da educação. Se o governo fizesse isso, não precisaria fazer mais nada, do resto cuidaríamos nós." ... Martha Medeiros
Pro Dia Nascer Feliz -
MENOS GOVERNO
MARTHA MEDEIROS
ZERO HORA - 14/10
Só agora assisti ao documentário Pro Dia Nascer Feliz, de João Jardim, que foi premiado anos atrás em vários festivais de cinema. A câmera se infiltra em salas de aula da periferia e em escolas de elite também, enquanto o diretor extrai depoimentos de professores e, principalmente, de estudantes que têm entre 12 e 16 anos. Como é a relação deles com a escola? O que aprendem, o que pensam, o que sentem,
o que sonham, como lidam com a autoridade e com os colegas, que futuro aguarda por eles?
Quando o filme acabou, juntei meus restos e saí da sala arrastando os pés. A esperança havia espocado em uma cena ou outra, mas, de modo geral, a sensação com que fiquei é de que o Brasil só tem uma saída: reunir todo o dinheiro que sobrou das maracutaias e investir tudo em educação. Tudo. Fazer uma revolução radical no país através da educação. Se o governo fizesse isso, não precisaria fazer mais nada,
do resto cuidaríamos nós.
Sei que é uma utopia, mas qual a alternativa? Não existe futuro enquanto a garotada continuar desassistida, carente, cumprindo mecanicamente um currículo que não tem aplicação prática em seu desenvolvimento e se tornando vítima fácil da depressão. Se o governo não dá conta, então o que precisamos é de menos governo. Tchau, governo.
Para que precisamos dele? O alto escalão se ocupa apenas em negociar cargos entre si, em fazer conchavos, em acumular milhões em contas na Suíça. Esqueceram por completo que existe um país implorando por ajuda. O povo brasileiro deixou de existir para quem, a priori, deveria zelar por ele. Poderiam ser indiciados por mais esse crime: abandono de lar.
Bem feito pra nós, que nos acostumamos com a ideia paternalista de que o governo (qualquer governo) existe para solucionar nossos problemas, que é só dele a responsabilidade pelo nosso bem-estar. Deu nisso: um povo mimado. Impossível não perceber a infantilização que há na troca de farpas entre simpatizantes de partidos oponentes, agindo feito crianças: “Foi ele que começou!”.
O que importa isso agora? Estamos todos de castigo.
O jeito é tentar se emancipar. Tomar conta da nossa rua, do nosso bairro, da nossa vida. Ser solidário com os outros, fazer mais voluntariado. Formar grupos de interesse comum, se unir com quem possui os mesmos propósitos, inventar novas maneiras de prosperar. Ser mais independente. Trocar o ressentimento pela proatividade. Usar a internet não para brigar, mas para compartilhar palestras, vídeos criativos, discussões bem embasadas, lançar novos serviços. Aproximar-se da literatura, da música, da filosofia, do esporte, da natureza, da psicologia, da arte, a fim de pensar no país de forma mais positiva e educar-se a si mesmo.
Utopia, de novo? Desculpe, é que ser realista não está funcionando.
Postado por MURILO às 10:12
Só agora assisti ao documentário Pro Dia Nascer Feliz, de João Jardim, que foi premiado anos atrás em vários festivais de cinema. A câmera se infiltra em salas de aula da periferia e em escolas de elite também, enquanto o diretor extrai depoimentos de professores e, principalmente, de estudantes que têm entre 12 e 16 anos. Como é a relação deles com a escola? O que aprendem, o que pensam, o que sentem,
o que sonham, como lidam com a autoridade e com os colegas, que futuro aguarda por eles?
Quando o filme acabou, juntei meus restos e saí da sala arrastando os pés. A esperança havia espocado em uma cena ou outra, mas, de modo geral, a sensação com que fiquei é de que o Brasil só tem uma saída: reunir todo o dinheiro que sobrou das maracutaias e investir tudo em educação. Tudo. Fazer uma revolução radical no país através da educação. Se o governo fizesse isso, não precisaria fazer mais nada,
do resto cuidaríamos nós.
Sei que é uma utopia, mas qual a alternativa? Não existe futuro enquanto a garotada continuar desassistida, carente, cumprindo mecanicamente um currículo que não tem aplicação prática em seu desenvolvimento e se tornando vítima fácil da depressão. Se o governo não dá conta, então o que precisamos é de menos governo. Tchau, governo.
Para que precisamos dele? O alto escalão se ocupa apenas em negociar cargos entre si, em fazer conchavos, em acumular milhões em contas na Suíça. Esqueceram por completo que existe um país implorando por ajuda. O povo brasileiro deixou de existir para quem, a priori, deveria zelar por ele. Poderiam ser indiciados por mais esse crime: abandono de lar.
Bem feito pra nós, que nos acostumamos com a ideia paternalista de que o governo (qualquer governo) existe para solucionar nossos problemas, que é só dele a responsabilidade pelo nosso bem-estar. Deu nisso: um povo mimado. Impossível não perceber a infantilização que há na troca de farpas entre simpatizantes de partidos oponentes, agindo feito crianças: “Foi ele que começou!”.
O que importa isso agora? Estamos todos de castigo.
O jeito é tentar se emancipar. Tomar conta da nossa rua, do nosso bairro, da nossa vida. Ser solidário com os outros, fazer mais voluntariado. Formar grupos de interesse comum, se unir com quem possui os mesmos propósitos, inventar novas maneiras de prosperar. Ser mais independente. Trocar o ressentimento pela proatividade. Usar a internet não para brigar, mas para compartilhar palestras, vídeos criativos, discussões bem embasadas, lançar novos serviços. Aproximar-se da literatura, da música, da filosofia, do esporte, da natureza, da psicologia, da arte, a fim de pensar no país de forma mais positiva e educar-se a si mesmo.
Utopia, de novo? Desculpe, é que ser realista não está funcionando.
Postado por MURILO às 10:12
Dilma.... Durante quatro anos, agindo contra o conselho de dez em cada dez economistas, ela se aferrou a uma política econômica alucinada, cujo resultado aí está à vista de todos. As consequências não poderiam ser mais claras: milhões de famílias brasileiras sofrendo com a perda de renda, a inflação e o desemprego. ...
PERCA TEMPO - O BLOG DO MURILO: Crônica de uma prostração anunciada - BOLÍVAR LAMO...: ESTADÃO - 14/10 O quadro que hoje nos é dado contemplar se compõe de duas partes nem um pouco edificantes. De um lado, uma crise econômica m...
O quadro que hoje nos é dado contemplar se compõe de duas partes nem um pouco edificantes. De um lado, uma crise econômica monstruosa – cuja duração ninguém de bom senso se atreve a prever –, em sua maior parte causada pela incompetência e pela arrogância da atual presidente, Dilma Rousseff, em seu primeiro mandato. Do outro lado, um sistema político em decomposição – fenômeno complexo, que vem de algum tempo, no qual, porém, as digitais de Lula e Dilma e do petismo são facilmente reconhecíveis.
Com tal quadro à nossa frente, o jeito é aguardar. Mas aguardar o quê, exatamente? Ou alguém acredita que uma recuperação de verdade – com probidade, competência, reformas estruturais sérias e uma real possibilidade de crescimento sustentável – esteja ao alcance da mão? Aguardemos, sim, mas sem grandes ilusões: a recuperação, quando vier, será morna, sofrida e humilhante; aquela a que o Brasil sempre pareceu condenado, e que não se vai alterar agora, após 13 anos de lulopetismo.
A verdade nua e crua é que a sociedade brasileira, apesar das manifestações e dos protestos de rua, continua politicamente paralisada. Tanto está que dias atrás, com o sol a pino, lhe aplicaram um passa-moleque: celebraram um acordo obsceno, apelidaram-no de negociação política e o esfregaram em nossas faces. A verdade, ia eu dizendo, permanece paralisada, catatônica, afundada num estado de profunda impotência. Não há outra explicação para o fato de nos mantermos adstritos a um debate aguado, tão estreito como estreitas são as perspectivas imediatas do processo político.
Sim, é certo: há uma preliminar a resolver. Uma preliminar chamada Dilma Rousseff. Renúncia ou impeachment? Se nem uma coisa nem outra, terá o Brasil reservas de energia para aguentar mais três anos de um governo desses?
Essas duas questões contêm 99% do debate que nos vem ocupando desde os primeiros dias de janeiro de 2015; enquanto isso, preocupados com a vertiginosa deterioração do quadro econômico e político nacional, temo-nos visto como que de mãos atadas, passivamente acompanhando o caminhar da vaca para o brejo.
Tivéssemos no Congresso Nacional pelo menos três ou quatro dúzias de parlamentares à altura das necessidades do momento, esse falso problema já estaria resolvido. Por que falso? Ora, pela boa e singela razão de que impeachment não é um processo estritamente criminal; adequadamente compreendido, é um processo institucional, uma providência que se impõe e uma decisão que se toma para preservar a saúde do organismo político.
Vejam os meus caros leitores e leitoras a arapuca em que certa interpretação ultralegalista nos aprisionou. Quando presidente, o sr. Fernando Collor de Melo abastardou em diversas ocasiões o espírito da Constituição da República e cometeu, por interposta pessoa, o sr. Paulo César Farias, um rosário de crimes. Sua queda, no entanto, somente se consumou porque ele não conseguiu explicar como se tornara proprietário de um Fiat Elba.
Venhamos à sra. Dilma Rousseff. Durante quatro anos, agindo contra o conselho de dez em cada dez economistas, ela se aferrou a uma política econômica alucinada, cujo resultado aí está à vista de todos. As consequências não poderiam ser mais claras: milhões de famílias brasileiras sofrendo com a perda de renda, a inflação e o desemprego. Por essa demência, o Congresso Nacional não tomará a decisão política de afastá-la; agirá, porém, em dez minutos, se ficar comprovado que foi a uma loja de bijuterias e enfiou um colar na bolsa, ou seja, se alguém encontrar a assinatura dela no pé de uma página na qual alguém tenha meticulosamente anotado quanto e como o dinheiro ilícito da Petrobrás foi parar em sua campanha.
Se o Congresso Nacional, na vigência do que denominei uma interpretação ultralegalista do impeachment, não pode agir – e nesse sentido tenho de lhe dar razão –, a alternativa é ela ser persuadida por quem de direito e optar pela renúncia. Não preciso lembrar que “quem de direito” atende pelo nome de Luiz Inácio Lula da Silva. Quem pariu Mateus que o embale.
Se nada disso acontece – e sendo a atual classe política o que é –, a alternativa é permanecermos manietados por nossa própria impotência, discutindo o sexo dos anjos? Ou retomarmos a busca para diversas questões verdadeiramente importantes que ficarão à nossa espera bem ali, no fim do túnel, quando avistarmos a luzinha bruxuleante da “recuperação”?
O quadro que hoje nos é dado contemplar se compõe de duas partes nem um pouco edificantes. De um lado, uma crise econômica monstruosa – cuja duração ninguém de bom senso se atreve a prever –, em sua maior parte causada pela incompetência e pela arrogância da atual presidente, Dilma Rousseff, em seu primeiro mandato. Do outro lado, um sistema político em decomposição – fenômeno complexo, que vem de algum tempo, no qual, porém, as digitais de Lula e Dilma e do petismo são facilmente reconhecíveis.
Com tal quadro à nossa frente, o jeito é aguardar. Mas aguardar o quê, exatamente? Ou alguém acredita que uma recuperação de verdade – com probidade, competência, reformas estruturais sérias e uma real possibilidade de crescimento sustentável – esteja ao alcance da mão? Aguardemos, sim, mas sem grandes ilusões: a recuperação, quando vier, será morna, sofrida e humilhante; aquela a que o Brasil sempre pareceu condenado, e que não se vai alterar agora, após 13 anos de lulopetismo.
A verdade nua e crua é que a sociedade brasileira, apesar das manifestações e dos protestos de rua, continua politicamente paralisada. Tanto está que dias atrás, com o sol a pino, lhe aplicaram um passa-moleque: celebraram um acordo obsceno, apelidaram-no de negociação política e o esfregaram em nossas faces. A verdade, ia eu dizendo, permanece paralisada, catatônica, afundada num estado de profunda impotência. Não há outra explicação para o fato de nos mantermos adstritos a um debate aguado, tão estreito como estreitas são as perspectivas imediatas do processo político.
Sim, é certo: há uma preliminar a resolver. Uma preliminar chamada Dilma Rousseff. Renúncia ou impeachment? Se nem uma coisa nem outra, terá o Brasil reservas de energia para aguentar mais três anos de um governo desses?
Essas duas questões contêm 99% do debate que nos vem ocupando desde os primeiros dias de janeiro de 2015; enquanto isso, preocupados com a vertiginosa deterioração do quadro econômico e político nacional, temo-nos visto como que de mãos atadas, passivamente acompanhando o caminhar da vaca para o brejo.
Tivéssemos no Congresso Nacional pelo menos três ou quatro dúzias de parlamentares à altura das necessidades do momento, esse falso problema já estaria resolvido. Por que falso? Ora, pela boa e singela razão de que impeachment não é um processo estritamente criminal; adequadamente compreendido, é um processo institucional, uma providência que se impõe e uma decisão que se toma para preservar a saúde do organismo político.
Vejam os meus caros leitores e leitoras a arapuca em que certa interpretação ultralegalista nos aprisionou. Quando presidente, o sr. Fernando Collor de Melo abastardou em diversas ocasiões o espírito da Constituição da República e cometeu, por interposta pessoa, o sr. Paulo César Farias, um rosário de crimes. Sua queda, no entanto, somente se consumou porque ele não conseguiu explicar como se tornara proprietário de um Fiat Elba.
Venhamos à sra. Dilma Rousseff. Durante quatro anos, agindo contra o conselho de dez em cada dez economistas, ela se aferrou a uma política econômica alucinada, cujo resultado aí está à vista de todos. As consequências não poderiam ser mais claras: milhões de famílias brasileiras sofrendo com a perda de renda, a inflação e o desemprego. Por essa demência, o Congresso Nacional não tomará a decisão política de afastá-la; agirá, porém, em dez minutos, se ficar comprovado que foi a uma loja de bijuterias e enfiou um colar na bolsa, ou seja, se alguém encontrar a assinatura dela no pé de uma página na qual alguém tenha meticulosamente anotado quanto e como o dinheiro ilícito da Petrobrás foi parar em sua campanha.
Se o Congresso Nacional, na vigência do que denominei uma interpretação ultralegalista do impeachment, não pode agir – e nesse sentido tenho de lhe dar razão –, a alternativa é ela ser persuadida por quem de direito e optar pela renúncia. Não preciso lembrar que “quem de direito” atende pelo nome de Luiz Inácio Lula da Silva. Quem pariu Mateus que o embale.
Se nada disso acontece – e sendo a atual classe política o que é –, a alternativa é permanecermos manietados por nossa própria impotência, discutindo o sexo dos anjos? Ou retomarmos a busca para diversas questões verdadeiramente importantes que ficarão à nossa espera bem ali, no fim do túnel, quando avistarmos a luzinha bruxuleante da “recuperação”?
O segredo que as mulheres guardam e os homens nem desconfiam
http://thesecret.tv.br/2015/10/o-maravilhoso-cerebro-das-mulheres-apos-os-40/
O cérebro de uma mulher depois de 40 é fabuloso.
Cada ano de sua vida age como um fertilizante de conexões neurais, que por sua vez significa novos pensamentos, emoções e interesses.
Como sabemos, uma vez que ocorrem em seu cérebro mudanças constantes ao longo de suas vidas, a realidade de uma mulher não é tão estável como a de um homem.
Neste sentido, é dito que a realidade neurológica de um homem é como uma montanha que vai gastando imperceptivelmente geleiras, tempo e os profundos movimentos tectônicos da terra. No entanto, a realidade de uma mulher é um pouco como o tempo, em constante mudança e difícil de prever.
“Portanto, se o cérebro da mulher é capaz de mudar de semana para semana, imagine o que significa uma vida de mudanças hormonais maciças.”
A magia de ser uma mulher depois dos 40
Normalmente, os 40 anos são como um palco onde você está entre duas gerações que revelam a natureza efêmera da vida. Então, como poderia esperar, você começa a questionar os imperativos que te levaram ao lugar em que você está.
Assim, tenta conciliar as responsabilidades assumindo certos riscos que lhe permitam descobrir o caminho a todos aqueles sonhos dos quais um dia se afastou por conta de situações que te deixaram emocionalmente exausta.
Assim, tenta conciliar as responsabilidades assumindo certos riscos que lhe permitam descobrir o caminho a todos aqueles sonhos dos quais um dia se afastou por conta de situações que te deixaram emocionalmente exausta.
“Assim mesmo, de repente quando vai comemorando aniversários, parece que o nevoeiro se dissipa e você começa a ver o que antes não podia. Ou seja, as cordas de seu coração pulsam para a batida de um tambor distante que se aproxima.”
O pulso do cérebro feminino
Podemos dizer que os hormônios criam muito da realidade feminina, ajudando a moldar as experiências com os valores e desejos de uma mulher. Assim, o cérebro das mulheres após os 40 é um reflexo claro do que é importante para elas em seu cotidiano.
No entanto, o cérebro é apenas uma máquina de aprendizagem dotada de talento; ou seja, embora a biologia seja poderosa, nosso caráter e comportamento são construídos em sua confluência com o mundo.
“Assim, ao longo de nossa vida, quando o cérebro é inundado com estrogênio começamos a focar intensamente em nossas emoções assim como nos comunicarmos e compreendermos.”
Geralmente, o cérebro feminino toma decisões sobre os valores que conduzem a conexão e comunicação. Assim, a estrutura, função e química de uma mulher afeta seu humor, seus processos de pensamento, energia, impulso sexual, comportamento e bem-estar.
Nas palavras do neuropsiquiatra Louann Brizendine “o cérebro feminino tem muitos recursos exclusivos: excelente agilidade mental, capacidade de se envolver profundamente na amizade, capacidade quase mágica de ler rostos e tom de voz em termos de emoções e humores e grande habilidade para desarmar conflitos. ”
O poder dos hormônios femininos para mudar o mundo
Certas mudanças ocorrem com freqüência depois de anos seguindo os ritos de sacrifício das mulheres que vivem para tudo e para todos, e se esquecem de si mesmas. Ou seja, vão em busca de uma liberdade que vai além do físico e se move para o emocional.
Embora possa parecer intrigante, o relógio biológico também desempenha sua função para uma mulher cuidar de si mesma e proporcionar felicidade ao seu ser. Este estágio no desenvolvimento psicológico também é impulsionado por uma realidade biológica: o cérebro começa a sua última viagem ou mudança hormonal. Vamos falar sobre isso …
Se pudéssemos ver o cérebro de uma mulher depois dos 45 anos, veríamos uma paisagem completamente diferente de alguns anos atrás. Nessa idade, a constância no fluxo de impulsos substitui a montanha-russa hormonal (estrogênio e progesterona) do ciclo menstrual.
A partir dessa idade, o cérebro é transformado em uma máquina precisa e estável. Além disso, não veríamos mais como os circuitos da amígdala são alterados pelo efeito de hormônios, fazendo-nos ver escuridão onde não existe ou interpretando como um insulto algo que não foi.
“Pelo contrário, veríamos como os circuitos que ligam o nosso emocional (amígdala) e área de análise e julgamento das emoções (o córtex pré-frontal), atuam de forma coordenada e coerente.”
Em outras palavras, uma vez que estas áreas não são mais estimuladas pela ação desproporcional de hormônios, as mulheres são muito mais equilibradas, podem pensar com mais clareza e não são tão oprimidas por suas emoções como antes.
Assim, especialmente no final da quarta década de vida, geralmente, começa esta mudança emocional que leva as mulheres a observarem a realidade a sua volta de outra maneira.
“Graças à redução do fluxo de dopamina e oxitocina, as mulheres começam a parar de se sentirem tão recompensadas através do cuidado dos outros, e procuram contato consigo mesmas.”
Nesta busca, a mulher se maravilha com a sua própria energia e começa a ruminar uma nova visão de mundo que vai além da necessidade de se conectar e cuidar dos outros. Agora, ela vê a vida com a premissa de não fazre-se prisioneira e lançar um novo equilíbrio.
Então, essa verdade biológica representa um novo caminho a seguir, um mistério que muda seus pensamentos e emoções ao mesmo tempo em que as encoraja se comportarem para redefinir suas relações e papéis, bem como assumir novos desafios e aventuras.
Por fim, deixamos-lhe uma citação de Oprah Winfrey que define perfeitamente o poder que uma mulher dá-se ao longo dos anos. Esperamos que vocês gostem:
“Fico maravilhada porque com esta idade ainda estou me desenvolvendo, à procura de coisas e superando meus limites para adquirir mais ilustração. Quando eu tinha vinte anos, pensei que haveria alguma idade mágica adulta, talvez trinta e cinco anos, e minha situação “adulta” chegaria.
É engraçado como este valor foi mudando ao longo dos anos, e como até mesmo aos quarenta, qualificada pela sociedade como meia-idade, ainda sinto que não sou a adulta que tinha certeza que seria.
Agora as minhas expectativas de vida ultrapassaram quaisquer sonhos ou esperanças que imaginei, tenho a certeza de que devo continuar me transformando para me tornar o que devo ser.”
___
Traduzido pela equipe de O Segredo
Fonte: La Mente es Maravillosa
Capa do Jornal do Brasil online / 14/10/2015
Presidente do Conselho de Ética "não vai dar vida fácil" a Cunha
"Não vamos apreciar uma representação contra o presidente, mas contra o deputado Eduardo Cunha", disse AraújoDilma diz que lutará para defender mandato concedido pelo voto popular
"Quem tem força moral, reputação ilibada e biografia limpa suficientes para atacar a minha honra?", indagouDallari critica teses de movimento pró-impeachment
Atrasos em repasses não dão fundamento, esclareceDólar opera em queda após forte alta da véspera
Esta tarde, moeda caía 1,25%, a R$ 3,8456
Morre o diretor e produtor Luis Carlos Miele, aos 77 anos
Velório será nesta quinta na Câmara de VereadoresOs filhos dos presidentes
Não surpreende esse tipo de política que atinge filho de ex-presidenteRefinaria de Manguinhos amplia produção de gasolina
Gasolina "A" era importada por preço acima do praticadoPreços do petróleo Brent e WTI oscilam nesta quarta-feira
Após alta, Brent caía 0,66%, a US$ 49,37
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Sobre Rodrigo Constantino e sua saída da Veja
http://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/revista-veja-perde-um-grande-articulista-ao-afastar-rodrigo-constantino-47717/
Exemplos de alegria // Razões para acreditar... / fotos
Negócio bilionário movimenta um terço do montante de produção mundial de cervejas... SABMiller + ABInBev / G1
13/10/2015 07h10 - Atualizado em 13/10/2015 10h21
SABMiller aceita oferta de compra da AB InBev por US$ 109 bilhões
Juntas, empresas produzem cerca de um terço da cerveja mundial.
Com a compra bilionária, a AB InBev abre caminho na África.
Do G1, em São Paulo
SABMiller é a segunda maior cervejaria do mundo e dona de marcas como Miller, Peroni e Grolsch (Foto: AP)
A britânica SABMiller, número dois do mundo no setor de cervejas, aceitou a última oferta de compra da líder do setor, a AB InBev, de capital belga e brasileiro, pelo equivalente a 109 bilhões de dólares (96 bilhões de euros).
O acordo para criar uma cervejaria que fabricaria quase um terço da cerveja mundial é uma das 5 maiores fusões na história corporativa e a maior aquisição de uma companhia britânica, destaca a Reuters.
O grupo com sede em Londres explicou que o Conselho de Administração alcançou um acordo com a AB InBev, segundo o qual a empresa número um do mundo pagará por cada ação da SABMiller 44 libras esterlinas. Isso eleva o valor da companhia britânica a 71,2 bilhões de libras (109 bilhões de dólares).
A SABMiller disse que pediu uma extensão de duas semanas do prazo estabelecido para que sua rival anuncie uma intenção firme de fazer a oferta. O novo prazo é 28 de outubro.
Se a transação for concretizada como o previsto, o novo grupo incluirá as marcas de cerveja americana Budweiser e belga Stella Artois, pertencentes à AB InBev, assim como a italiana Peroni, a tcheca Pilsner Urquell e a holandesa Grolsch da SABMiller.
Um grupo combinado terá valor de mercado de cerca de US$ 275 bilhões, segundo a Reuters, e combiná a dominância da AB InBev na América Latina com a forte presença da SABMiller na África, ambos mercados de rápido crescimento, assim como suas cervejarias na Ásia.
Linha de produção da SAB Miller (Foto: Arquivo/Siphiwe Sibeko/Reuters)
Com esta compra bilionária, a AB InBev abre caminho na África, particularmente na África do Sul, onde a SABMiller nasceu há 120 anos.
Se ao valor da compra for adicionada a dívida do grupo, a SABMiller fica avaliada em quase 80 bilhões de libras (122 bilhões de dólares ou 108 bilhões de euros).
O preço de compra representa uma valorização de 50% na comparação com a cotação do título em 14 de setembro, antes dos boatos sobre uma Oferta Pública de Aquisição (OPA) que elevaram o preço, destacou o Conselho de Administração da SABMiller.
saiba mais
Para obter o acordo, a AB InBev teve que aumentar quatro vezes sua oferta, recorda o Conselho em um comunicado.
As partes concordaram que a AB InBev pagará uma taxa de rompimento de US$ 3 bilhões à SABMiller caso a transação fracasse devido a significativas questões regulatórias ou por falta de apoio dos acionistas da AB InBev.
Bilionário brasileiro por trás do negócio
A AB InBev é parcialmente controlada pelo fundo de private equity 3G Capital, administrado por investidores brasileiros, e controla indiretamente a brasileira Ambev.
A AB InBev é parcialmente controlada pelo fundo de private equity 3G Capital, administrado por investidores brasileiros, e controla indiretamente a brasileira Ambev.
A AB Inbev tem entre os seus donos os brasileiros Jorge Paulo Lemann (homem mais rico do Brasil), Carlos Alberto Sicupira e Marcel Herrmann Telles.
Dono do fundo 3G Capital e sócio da AB Inbev, Lemann tem feito negócios em parceria com a Berkshire Hathaway, de Warren Buffet, como a compra da Heinz e fusão da companhia com a Kraft Foods.
Gigante belgo-brasileira Anheuser-Busch InBev (AB inBev) é maior fabricante de cervejas do mundo (Foto: Reuters)
segunda-feira, 12 de outubro de 2015
O Estado Islâmico atua em cidades do interior da Inglaterra onde há pouco policionamento e garante visibilidade para seu programa de terror / ACONTECIDO NUMA PEQUENA CIDADE DO INTERIOR DA INGLATERRA
O Estado Islâmico vai 'comendo pelas beiradas' ...
Ideias práticas para jornalistas
Como jornalistas podem inovar com estratégias de Marketing Digital?
http://flip.it/3Gvqr
Como jornalistas podem inovar com estratégias de Marketing Digital?
Por Ana Tex (@anatex no Instagram)
Sabemos que a comunicação está mudando todos os dias e a internet simplesmente revolucionou e estabeleceu novas dinâmicas para quem trabalha há anos com jornalismo.
Eu tenho conversado com jornalistas de mídias impressas, rádios e TVs e todos estão bem preocupados com os rumos que a comunicação está tomado, já que as novas mídias chegaram com força e acompanhar esta evolução é um desafio contínuo.
As faculdades de jornalismo demoram para mudar a ementa e inovar nas matérias, portanto, cabe ao profissional da área se atualizar rapidamente e inovar totalmente.
Eu não sou jornalista, mas sou especialista em Marketing Digital, por isso se eu pudesse dar dicas aos jornalistas seriam estas:
- Aprenda SEO para escrever seus textos em blogs, sites e portais, eu sei que você escreve para sua audiência, mas para ter um bom rankeamento no Google você deve conhecer as regras para isto, poucos jornalistas pensam nisso, mas para obter mais leitores seja "encontrável", principalmente no Google.
- Use vídeos no seu blog, site ou portal, para comentar seus textos. Hoje em dia está muito fácil criar vídeos com o próprio smartphone, por isso, aprenda a criar vídeos de qualidade e use como um diferencial nos seus textos postados, afinal, sabemos que os brasileiros lêem muito pouco. Então o vídeo pode facilitar a vida do seu público e também te aproximar dele.
Use o aplicativo Periscope para comentar suas notícias. O Periscope é uma grande tendência. Trata-se de um aplicativo para transmissão de vídeos ao vivo! Vários portais já estão usando, como por exemplo o UOL! Se você é um formador de opinião, use o Periscope. Você também pode fazer entrevistas usando este app!
Quer saber mais sobre este aplicativo? Acessewww.instanegocios.com.br/periscope tem uma aula gratuita para você aprender como funciona!
- Use o Facebook e o Instagram para postar os teasers de suas notícias, afinal, essas são as maiores redes sociais que existem!
Saiba como usar o Instagram para negócios: acesse
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