sexta-feira, 1 de setembro de 2017
No Brasil nada é pra valer...
http://g1.globo.com/politica/noticia/ministerio-publico-pede-absolvicao-de-lula-e-de-andre-esteves.ghtml
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
" LAVAGEM DE DINHEIRO PELA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA ALCANÇA U$ 800 BILHÕES DE DÓLARES.,,!"
quarta-feira, agosto 30, 2017
É BOMBA! LAVAGEM DE DINHEIRO PELA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA ALCANÇA U$ 800 BILHÕES DE DÓLARES. INVESTIGADOR ENTREGOU MADURO E SEUS ASSECLAS ÀS AUTORIDADES DOS ESTADOS UNIDOS.
Um investigador venezuelano de lavagem de dinheiro atualmente buscando asilo nos Estados Unidos afirma que sua pesquisa revelou que pelo menos US $ 800 bilhões de fundos ilícitos foram lavados através da Venezuela. Alejandro Rebolledo, que foi nomeado pela Assembléia Nacional da Venezuela para investigar o lavagem de dinheiro internacional, disse ao El Nacional em uma entrevista que ele havia sido forçado a deixar a Venezuela depois de enfrentar múltiplas ameaças de morte e ataques físicos enquanto realizava suas investigações.
"O objetivo deles era encontrar-me e recuperar a informação que tenho mantido há muitos anos em lavagem de dinheiro na Venezuela", disse Rebolledo.
Robelledo descobriu que cerca de 100 indivíduos de empresas da América Latina, Hong Kong e Dubai, bem como cartéis criminosos internacionais no México e na Colômbia, canalizaram dinheiro através das empresas de petróleo do governo venezuelanas desde que Hugo Chávez assumiu o poder em 1999, num montante de US $ 800 bilhões de dólares.
As agências do governo venezuelanas - como o Centro Nacional de Comércio Exterior (CENCOEX), que administra o sistema de câmbio do país - e as empresas estatais de petróleo, como a Petróleos da Venezuela (PDVSA), se envolveram repetidamente em super-faturamento, sub-faturamento e altos níveis de corrupção para lavar o dinheiro, afirmou Robelledo.
O país também tem uma longa história de financiamento do terrorismo, com um relatório do Departamento de Estado em julho descobrindo que a Venezuela havia fornecido repetidamente "um ambiente permissivo" para o Hezbollah ( grupo terrorista do Líbano) e continua a se recusar a cooperar com os Estados Unidos em esforços de combate ao terrorismo.
Esta semana, Rebolledo reuniu-se com o vice-presidente Mike Pence, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, e um representante da União Européia para discutir uma resposta internacional ao crimes de lavagem de dinheiro.
Em meio à corrupção financeira generalizada, a Venezuela está atualmente enfrentando a pior crise humanitária de sua história, à medida que as pessoas lutam para sobreviver com as taxas exponenciais de inflação que levaram a uma falta crônica de recursos básicos, como alimentos, medicamentos, eletricidade e produtos sanitários.
Na semana passada, a promotora geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, ex-partidária de Hugo Chávez, acusou o ditador socialista Nicolás Maduro de se beneficiar pessoalmente de seu sistema de entrega de ração de alimentos, alegando que era um dos donos da empresa mexicana que o forneceu.
Enquanto isso, na semana passada, o presidente Donald Trump colocou sanções adicionais contra o regime venezuelano, que inclui a proibição aos americanos de comprarem títulos venezuelanos ou de sua companhia de petróleo estatal. As sanções anteriores atacaram o ditador Nicolas Maduro a nível pessoal, congelando alguns de seus bens, proibindo a viagem e proibindo os americanos de negociar com ele.
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Retrato 3/4 da passagem do PT pelo governo federal
https://m.facebook.com/marilena.linhares/posts/1645343632163450?from_close_friend=1
sábado, 26 de agosto de 2017
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sexta-feira, 25 de agosto de 2017
Universidade sem partido.../ Percival Puggina
UNIVERSIDADE COM PARTIDO
por Percival Puggina. Artigo publicado em
A concessão do título de Doutor Honoris Causa ao réu condenado Luiz Inácio Lula da Silva pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) seria caricatura de um ato acadêmico sério, não fosse retrato fiel da universidade brasileira.
O que aconteceu ali se reproduz no nosso ensino superior, em pluralidade de formas e manifestações, com a apropriação do espaço docente por fazedores de cabeça a serviços de simpatias e paixões partidárias e ideológicas. As exceções não são significativas e não alteram o cenário geral. Nem prejudicam os objetivos, que são buscados mesmo quando, para alcançá-los, é necessário expor-se ao ridículo, como neste caso.
O juiz Evandro dos Reis ao deferir tutela de urgência em ação popular e suspender a concessão do título, apontou vício de iniciativa do proponente, observância incompleta ou irregular das formalidades requeridas para a concessão, ilegalidade da concessão e desvio de finalidade na oferta do laurel. De fato, a solenidade de entrega ao agraciado ocorreria em ato incluído na agenda política "Lula pelo Brasil". Em outras palavras, tudo foi pensado e feito para usar a UFRB como palco das pautas e objetivos do Partido dos Trabalhadores, cujos militantes aparelham e exercem domínio tirânico no mundo acadêmico brasileiro.
O juiz Evandro dos Reis ao deferir tutela de urgência em ação popular e suspender a concessão do título, apontou vício de iniciativa do proponente, observância incompleta ou irregular das formalidades requeridas para a concessão, ilegalidade da concessão e desvio de finalidade na oferta do laurel. De fato, a solenidade de entrega ao agraciado ocorreria em ato incluído na agenda política "Lula pelo Brasil". Em outras palavras, tudo foi pensado e feito para usar a UFRB como palco das pautas e objetivos do Partido dos Trabalhadores, cujos militantes aparelham e exercem domínio tirânico no mundo acadêmico brasileiro.
A entrega do título foi cancelada, mas o ato político permaneceu, sendo transferido para a porta da UFRB, onde o presidente Vagner Freitas, da CUT, afirmou que "Sem Lula, eleição é fraude". E acrescentou: "Companheirada, vamos levar isso como mantra, trazer no nosso coração e dizer a quatro pontos nesse pais sem lei". A companheirada de fora aplaudiu em uníssono com a companheirada de dentro.
O fato ficará marcado na história da decadência da universidade brasileira, que perdeu rumo e prumo, confiada a facções militantes. Já não se contentam com disseminar o mesmo vírus ideológico. Querem mais; querem, realmente, tomar as instituições e colocá-las a serviço das causas e pautas da ... companheirada. Quem usa a Educação para tais fins só pode ser contra o Escola Sem Partido. E essa é a razão de sua necessidade.
________________________________
* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Eliane Elias//Toots Thielemans - Estate (Bruno Martino)
Esqueça suas dívidas, sua dúvidas, suas dádivas ... esqueça !
Limpe seus ouvidos com ESTATE e
Eliane Elias e Toots Thielemans
Michel Petrucciani - Estate (Summer in Italia) Live at Montreux 1990
Descanse com Michel Petrucciani em
ESTATE
Um "gol" de Lula com mão esquerda e em impedimento foi invalidado ...
UNIVERSIDADE COM PARTIDO
por Percival Puggina. Artigo publicado em
A concessão do título de Doutor Honoris Causa ao réu condenado Luiz Inácio Lula da Silva pela Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) seria caricatura de um ato acadêmico sério, não fosse retrato fiel da universidade brasileira.
O que aconteceu ali se reproduz no nosso ensino superior, em pluralidade de formas e manifestações, com a apropriação do espaço docente por fazedores de cabeça a serviços de simpatias e paixões partidárias e ideológicas. As exceções não são significativas e não alteram o cenário geral. Nem prejudicam os objetivos, que são buscados mesmo quando, para alcançá-los, é necessário expor-se ao ridículo, como neste caso.
O juiz Evandro dos Reis ao deferir tutela de urgência em ação popular e suspender a concessão do título, apontou vício de iniciativa do proponente, observância incompleta ou irregular das formalidades requeridas para a concessão, ilegalidade da concessão e desvio de finalidade na oferta do laurel. De fato, a solenidade de entrega ao agraciado ocorreria em ato incluído na agenda política "Lula pelo Brasil". Em outras palavras, tudo foi pensado e feito para usar a UFRB como palco das pautas e objetivos do Partido dos Trabalhadores, cujos militantes aparelham e exercem domínio tirânico no mundo acadêmico brasileiro.
O juiz Evandro dos Reis ao deferir tutela de urgência em ação popular e suspender a concessão do título, apontou vício de iniciativa do proponente, observância incompleta ou irregular das formalidades requeridas para a concessão, ilegalidade da concessão e desvio de finalidade na oferta do laurel. De fato, a solenidade de entrega ao agraciado ocorreria em ato incluído na agenda política "Lula pelo Brasil". Em outras palavras, tudo foi pensado e feito para usar a UFRB como palco das pautas e objetivos do Partido dos Trabalhadores, cujos militantes aparelham e exercem domínio tirânico no mundo acadêmico brasileiro.
A entrega do título foi cancelada, mas o ato político permaneceu, sendo transferido para a porta da UFRB, onde o presidente Vagner Freitas, da CUT, afirmou que "Sem Lula, eleição é fraude". E acrescentou: "Companheirada, vamos levar isso como mantra, trazer no nosso coração e dizer a quatro pontos nesse pais sem lei". A companheirada de fora aplaudiu em uníssono com a companheirada de dentro.
O fato ficará marcado na história da decadência da universidade brasileira, que perdeu rumo e prumo, confiada a facções militantes. Já não se contentam com disseminar o mesmo vírus ideológico. Querem mais; querem, realmente, tomar as instituições e colocá-las a serviço das causas e pautas da ... companheirada. Quem usa a Educação para tais fins só pode ser contra o Escola Sem Partido. E essa é a razão de sua necessidade.
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* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
Trump sofre bullying por causa da sua forma de se comunicar com a mídia...
Confira o Tweet de @HuffPost: https://twitter.com/HuffPost/status/900402941454155776?s=09
À esquerda tem seus clichês comportamentais / Luiz Felipe Pondé
segunda-feira, agosto 21, 2017
A esquerda, velha como é, já tem seus clichês comportamentais - LUIZ FELIPE PONDÉ
FOLHA DE SP - 21/08
Há muito me ocupo do que seria uma tipologia da esquerda contemporânea. Calma! Um dia chegarei a tipologia da direita, aguardo apenas um pouco porque essa, pelo menos entre nós brasileiros, apenas começa a se acomodar em clichês suficientes para formar uma tipologia minimamente científica. A esquerda, velha como é, já tem seus clichês comportamentais.
Primeiro, a clássica, que deixaria a esquerda pós-moderninha, criada nos campi das universidades, em pânico. Essa esquerda confessa suas taras: que morram todos os reacionários. Corrupção é uma ferramenta válida, desde que usada para o partido e a revolução. Multiculturalismo, e sua mania de parques temáticos étnicos, é coisa de gente riquinha besta, com medo de sangue. Essa é a esquerda que, de fato, teme dizer seu nome.
Quase extinta porque sonhou em destruir o capitalismo. E ninguém tem nada para botar no lugar do capitalismo sem por em risco seu próprio capital.
Existe também a esquerda sindicalista. Essa, se retirada a metafísica social de redenção do "mundo do trabalho", é quase sempre formada de gente que adora a contribuição sindical obrigatória, nunca "trabalhou de fato", e enche as ruas com infelizes que ganham um lanche para fazer número. É bastante agressiva quando colocam em risco a sua renda paga pelos cofres públicos.
A esquerda dos "sem" e das vítimas está sempre cobrando algo da chamada "sociedade" -esse conceito vago, mas de grande utilidade retórica. Essa esquerda se alimenta do velho ressentimento humano, produzido em larga escala pelo capitalismo e seu método de produção de riqueza pela competição selvagem.
Há também a esquerda descendente dos hippies. Gente que quer mudar o mundo com a horta da varanda de sua casa e ainda acha o uso de drogas algo "questionador do sistema". Tem pouco dinheiro e se dedica a "arte e política".
Claro, a esquerda dos campi universitários é essencial. Composta de gente da classe média ou média alta, professores e alunos (os funcionários são, na sua maioria, ligados à esquerda sindical porque são mais pobres e nunca vão a congressos que discutem a desigualdade social), se constitui naquela que impacta a cultura e a opinião pública.
Gosta de tramar contra a desigualdade social comendo queijo e tomando vinho, quando não organizando festivais literários, de cinema ou teatro. Quando "prega", quase ninguém entende porque mistura jargão psicanalítico com um marxismo banhado numa jacuzzi cheia de óleos naturais para a pele e geleia "sugarless".
Não esqueçamos da esquerda de Hollywood e seus prêmios pautados por "race, class and gender", faturando milhões com super-heróis Marvel. Essa adora chorar em público.
A esquerda "sexual" é obcecada por suas idiossincrasias individuais que tentam transformar em pautas pedagógicas para crianças recém saídas do berço. Ligadas a essa, está toda a gama de pautas de gênero genéricas.
Há a esquerda dos "recursos humanos" e das palestras corporativas sobre capitalismo consciente. A mais aguada de todas, quase um marketing vagabundo. Usa expressões como "gestão do futuro" e "humanismo empresarial". Não gaste dinheiro com ela.
Também existe a esquerda da moçada que mora perto de onde trabalha e, por isso, confunde seu bairro com uma Amsterdã universal. Pode chegar suada no trabalho porque é dona do próprio negócio. São os "hackers urbanos", tem vocação para experimentalismo urbano e sonha com o Haddad como presidente dos EUA.
A multiculturalista só sobrevive quando tem muito investimento para deixar todas as culturas ali expostas num estado que agrade todo mundo que as visita.
Claro que não podemos esquecer da esquerda artística em geral, que delira com o politicamente correto e tem de si uma tal imagem de santidade política que deixaria Jesus envergonhado. Bienais de todos os tipos são seu templo.
E a "esquerda de mercado"? É a que sabe que para se vencer no mercado cultural deve-se gritar "Fora Temer!". E para não dizer que não falei de religião, existe a esquerda católica, essa mesma que domina o mercado da teologia. Amém.
Há muito me ocupo do que seria uma tipologia da esquerda contemporânea. Calma! Um dia chegarei a tipologia da direita, aguardo apenas um pouco porque essa, pelo menos entre nós brasileiros, apenas começa a se acomodar em clichês suficientes para formar uma tipologia minimamente científica. A esquerda, velha como é, já tem seus clichês comportamentais.
Primeiro, a clássica, que deixaria a esquerda pós-moderninha, criada nos campi das universidades, em pânico. Essa esquerda confessa suas taras: que morram todos os reacionários. Corrupção é uma ferramenta válida, desde que usada para o partido e a revolução. Multiculturalismo, e sua mania de parques temáticos étnicos, é coisa de gente riquinha besta, com medo de sangue. Essa é a esquerda que, de fato, teme dizer seu nome.
Quase extinta porque sonhou em destruir o capitalismo. E ninguém tem nada para botar no lugar do capitalismo sem por em risco seu próprio capital.
Existe também a esquerda sindicalista. Essa, se retirada a metafísica social de redenção do "mundo do trabalho", é quase sempre formada de gente que adora a contribuição sindical obrigatória, nunca "trabalhou de fato", e enche as ruas com infelizes que ganham um lanche para fazer número. É bastante agressiva quando colocam em risco a sua renda paga pelos cofres públicos.
A esquerda dos "sem" e das vítimas está sempre cobrando algo da chamada "sociedade" -esse conceito vago, mas de grande utilidade retórica. Essa esquerda se alimenta do velho ressentimento humano, produzido em larga escala pelo capitalismo e seu método de produção de riqueza pela competição selvagem.
Há também a esquerda descendente dos hippies. Gente que quer mudar o mundo com a horta da varanda de sua casa e ainda acha o uso de drogas algo "questionador do sistema". Tem pouco dinheiro e se dedica a "arte e política".
Claro, a esquerda dos campi universitários é essencial. Composta de gente da classe média ou média alta, professores e alunos (os funcionários são, na sua maioria, ligados à esquerda sindical porque são mais pobres e nunca vão a congressos que discutem a desigualdade social), se constitui naquela que impacta a cultura e a opinião pública.
Gosta de tramar contra a desigualdade social comendo queijo e tomando vinho, quando não organizando festivais literários, de cinema ou teatro. Quando "prega", quase ninguém entende porque mistura jargão psicanalítico com um marxismo banhado numa jacuzzi cheia de óleos naturais para a pele e geleia "sugarless".
Não esqueçamos da esquerda de Hollywood e seus prêmios pautados por "race, class and gender", faturando milhões com super-heróis Marvel. Essa adora chorar em público.
A esquerda "sexual" é obcecada por suas idiossincrasias individuais que tentam transformar em pautas pedagógicas para crianças recém saídas do berço. Ligadas a essa, está toda a gama de pautas de gênero genéricas.
Há a esquerda dos "recursos humanos" e das palestras corporativas sobre capitalismo consciente. A mais aguada de todas, quase um marketing vagabundo. Usa expressões como "gestão do futuro" e "humanismo empresarial". Não gaste dinheiro com ela.
Também existe a esquerda da moçada que mora perto de onde trabalha e, por isso, confunde seu bairro com uma Amsterdã universal. Pode chegar suada no trabalho porque é dona do próprio negócio. São os "hackers urbanos", tem vocação para experimentalismo urbano e sonha com o Haddad como presidente dos EUA.
A multiculturalista só sobrevive quando tem muito investimento para deixar todas as culturas ali expostas num estado que agrade todo mundo que as visita.
Claro que não podemos esquecer da esquerda artística em geral, que delira com o politicamente correto e tem de si uma tal imagem de santidade política que deixaria Jesus envergonhado. Bienais de todos os tipos são seu templo.
E a "esquerda de mercado"? É a que sabe que para se vencer no mercado cultural deve-se gritar "Fora Temer!". E para não dizer que não falei de religião, existe a esquerda católica, essa mesma que domina o mercado da teologia. Amém.
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terça-feira, 22 de agosto de 2017
As regras frouxas do politicamente correto tem culpa nos ataques de Barcelona
http://www.gazetadopovo.com.br/rodrigo-constantino/artigos/responsavel-por-ataque-em-barcelona-usou-direitos-humanos-como-blindagem-contra-deportacao/
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