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sábado, 27 de julho de 2013

Carnaval fora de época em São Paulo tem noite de vandalismo...


VÂNDALOS QUEIMAM AS BANDEIRAS DO BRASIL E DE SP E PROMOVEM QUEBRA-QUEBRA EM NOITE DE TERROR NO CENTRO DE SÃO PAULO
As Bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo foram queimadas pela horda de vândalos que promoveu quebra-quebra e espalhou o terror na noite desta sexta-feira no centro de São Paulo. A foto é do site da Folha de S. Paulo

Manifestantes de origem incerta e não sabida, a maioria mascarados, promoveram um verdadeiro quebra-quebra em São Paulo. E, para concluir queimaram as bandeiras do Brasil e do Estado de São Paulo. 

Não há palavras para descrever esse absurdo que ocorre impunemente num país em que a população foi doutrinada pela bandalha comunista a odiar as Forças Armadas e as polícias. O resultado está aí.


Reproduzo abaixo a reportagem do site da Folha de S. Paulo que narra mais esse absurdo.


De uma coisa todos podem ter certeza. Isso não é espontâneo e nem gratuito. Isso tem um objetivo político determinado. Num país sério a polícia investiga profundamente quem estimula e financia toda essa barbaridade. O governador de São Paulo, Sr. Geraldo Alckmin, tem a obrigação de acionar os mecanismos legais para apurar e coibir de uma vez por todas a deletéria ação desses criminosos.


Vejam o que informa a reportagem da Folha:


Um grupo de cerca de 300 manifestantes realizou um ato na noite desta sexta-feira na região central de São Paulo contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), e contra os casos de repressão policial ocorridos na capital fluminense durante a visita do papa Francisco.

Os manifestantes também pedem explicações para o sumiço do pedreiro Amarildo Dias da Silva, 42, que desapareceu após uma ação policial na favela da Rocinha, no Rio. Ele desapareceu após ser levado por policiais militares de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora).
O ato começou de forma pacífica no início da noite, no vão livre do Masp. Algumas pessoas, porém, passaram a pichar e depredar 13 agências bancárias, uma estação do metrô e semáforos. No início, policiais que passavam pelo local evitavam reprimir os atos de vandalismo.
Os manifestantes usaram pedras e outros objetos para quebrar os vidros e entrar na concessionária, quando começaram a depredar inclusive os carros da loja. Carros da Polícia Militar então se aproximaram do local e usaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.
Além da Paulista, a manifestação passou também pelas avenidas 23 de Maio e Brigadeiro Luís Antônio, que chegaram a ser fechadas. A liberação total do trânsito ocorreu por volta das 21h30.
Organizadores do ato disseram que os 'black blocs' (grupo de anarquistas que prega a depredação do patrimônio publico e privado nos protestos) se infiltraram no ato organizado por eles, que era pacifico.
"Nosso ato era somente para protestar contra a violência policial no Rio de Janeiro e o sumiço do Amarildo. Não pregamos a violência, mas a partir de um momento, os 'black blocs' começaram a entrar no ato e quebrar tudo", disse um manifestante que não quis se identificar, mas disse ser um dos organizadores.
A PM negou que tenha demorado a agir para conter os atos de vandalismo a assessoria de imprensa da corporação afirmou, pelo telefone, que "o policiamento de área estava acompanhando a manifestação desde seu início, às 18h", e que a decisão de não chamar reforços aconteceu porque a manifestação avançava pacificamente até as 19h20.
"Em torno das 19h20, quando começaram os atos de vandalismo, a Força Tática, responsável pelo controle de distúrbios, foi acionada. Foi preciso realocar esse efetivo", disse. A PM conseguiu dispersar a manifestação por volta das 20h40. Os primeiros policiais chegaram por volta das 20h.

Convocada pelas redes sociais, a manifestação tem punks e integrantes dos 'black blocs'. O protesto intitulado "apoio aos irmãos e irmãs Cariocas" foi anunciado também nas redes sociais em outras capitais, como Belo Horizonte, Florianópolis e Salvador. Do site da Folha de S. Paulo

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