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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

O Irã tem mais medo da difusão da língua inglesa em seu país do que a explosão de míssil atômico ....

O país que proibiu o ensino de inglês na educação fundamental

  • Há 5 horas

cadernos em sala de aulaDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionO argumento para vetar o ensino de inglês nas escolas primárias é impedir a "invasão do país pela cultural ocidental"

O inglês é considerado a "primeira língua global" e o idioma mais usado na internet, com 985 milhões de usuários até junho de 2017 - mais de 200 milhões a mais que a quantidade de internautas que se comunicam em chinês, conforme dados do sites Internetworldstats.com.
Segundo estimativas do linguista britânico David Crystal, existem hoje entre 1,5 e 2 bilhões de pessoas capazes de se comunicar em inglês, sendo o idioma mais lecionado como língua estrangeira no mundo.
Apesar disso, o governo iraniano anunciou, no fim de semana, que vai banir o estudo de inglês no ensino fundamental. O motivo? Evitar que o país seja "invadido pela cultura ocidental".
"O ensino do inglês nas escolas primárias públicas e privadas como parte do currículo oficial viola as leis e regulamentos do Irã", disse, no sábado, Mehdi Navid-Adham, chefe do Alto Conselho de Educação do Irã.
O funcionário também advertiu que dar aulas de inglês fora do currículo escolar oficial pode igualmente ser proibido.

Visão do aiatolá

O ensino do inglês no Irã normalmente é oferecido na escola secundária, quando os alunos têm entre 12 e 14 anos.
No entanto, algumas escolas oferecem aulas do idioma no ensino fundamental. E há muitas crianças matriculadas em cursos de línguas estrangeiras fora do horário escolar.
Crianças de famílias mais ricas frequentam colégios particulares que oferecem aulas de inglês do ensino fundamental ao ensino médio.

AiatoláDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionDesde 2016, o aiatolá Ali Khamenei critica a expansão do ensino de inglês às escolas primárias

Então por que proibir agora?
"É no ensino fundamental que são formadas entre os estudantes as bases da cultura do Irã", explicou Navid-Adham.
A possibilidade de banir o ensino do inglês a crianças pequenas já era discutida desde meados de 2016, quando o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, criticou o fato de o idioma oficial dos Estados Unidos estar sendo lecionado até nos jardins de infância do Irã.

Crianças em idade escolar no IrãDireito de imagemGETTY IMAGES
Image captionO aiatolá argumentou que, ao ser ensinado nas primeiras etapas da educação das crianças, o inglês abre caminho para uma "invasão cultural" ocidental.

"Isso não significa se opor ao aprendizado de idiomas estrangeiros, mas sim (se opor) à promoção de uma cultura estrangeira no país entre crianças, adolescentes e jovens adultos", disse Khamenei em um discurso direcionado a um grupo de professores.
"Os estrategistas políticos ocidentais têm dito: 'Em vez de irmos pessoalmente conquistar países como na era colonial, de nomear governadores militares e gastar dinheiro enviando armas e fazendo guerras, é melhor, mais fácil e menos custoso infundir nossa maneira de pensar nas mentes das elites e de acadêmicos, para depois os enviarmos de volta aos seus países, onde se converterão em nossos soldados sem salário", acrescentou o aiatolá.

Queda de braço

Naquele momento, em 2016, a postura de Ali Khamenei foi questionada pelo presidente iraniano, Hassan Rohani.
"Por que na Europa os estudantes têm que aprender dois idiomas, além da língua materna, mas nós estamos atrás neste quesito?", criticou ele, dois dias após o discurso do líder religioso.
"Hoje, graças ao seu domínio do inglês, o subcontinente indiano, com uma população de mais de dois milhões de pessoas, parece estar tendo muito êxito no campo da tecnologia da informação. Devemos aprender um idioma que criará mais empregos para as gerações futuras e que fortalecerá nossas relações econômicas", defendeu.
Naquele momento, alguns analistas interpretaram as palavras de Rohani como indicativo de que haveria uma queda de braço entre ele e o aiatolá no contexto da definição do papel do Irã no mundo.
Enquanto o presidente iraniano buscava aumentar o vínculo do país às tendências globais, Ali Khamenei apostava na resistência interna às influências estrangeiras como forma de contornar os efeitos das dificuldades econômicas enfrentadas pelo Irã.
Por ora, pelo menos em relação ao ensino do inglês, o líder religioso parece ter levado a melhor na disputa.
A decisão acontece dias após o governo iraniano conseguir controlar levantes populares que criticavam a gestão atual e a Revolução Iraniana e se espalharam por mais de 50 cidades do país. Durante os protestos, Khamenei acusou os "inimigos do país" de serem os responsáveis por trás da onda de protestos em curso no Irã, que deixou mais de 20 mortos. A fala do líder religioso era uma referência a países como Estados Unidos, Reino Unido e Arábia Saudita.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Irã ... uma revolução facial: ""Eu nunca havia pensado em compartilhar minha carteira de identidade online", disse um internauta."

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151124_identidades_ira_lab

Como os jovens iranianos estão usando o Instagram para se rebelar

  • Há 4 horas

Kartmeli ChallengeImage copyrightkartmelichallenge
Image captionDesde a revolução, Irã vive sob rigoroso código de vestimenta

Jovens iranianos estão postando fotos no Instagram para mostrar o que consideram ser sua "real" identidade - ao lado de fotos formais que tiveram que tirar para seu documento oficial de identificação.
Duas contas de Instagram populares no país estão pedindo que as pessoas postem essas fotos, e muitos estão aderindo ao "desafio da carteira de identidade" (KarteMeliChallenge).
As fotos oficiais sem expressão, em preto e branco e, no caso das mulheres, de véu, são postadas junto a imagens coloridas, divertidas e estilosas feitas pelas pessoas.
Desde que o desafio começou, há um mês, cem fotos foram postadas - em um país onde postar fotos privadas em uma plataforma pública pode ser interpretado pelas autoridades como ato criminoso.
Uma segunda página, "DontJudgeChallengeTM", tem outras 160 fotos - e 120 mil seguidores.

Foto oficial

O órgão responsável por emitir as identidades e passaportes no Irã dá as seguintes instruções em seu site:
"Para homens: sem chapéus, óculos, gravatas, joias, cabelo com penteado ou costeleta... a testa e as orelhas devem estar visíveis. A cor da roupa não pode combinar com o fundo."
"Para mulheres: hijab completo (véu muçulmano que deixo só o rosto à mostra) com uma lenço de cabeça de cor escura para que o formato arredondado do rosto fique visível; sem maquiagem e joias."

kartmeli challengeImage copyrightkartmelichallenge
Image copyrightkartmelichallenge

A maioria dos comentários no Instagram fala sobre a aparência das pessoas nas fotos, com muito sarcasmo sobre alguns que parecem ter feito uma plástica - o que é extremamente popular no Irã.
"O desafio deveria se chamar 'antes e depois da plástica', disse um internauta.
A administradora da página KarteMeliChallenge já havia tentado fazer uma campanha diferente, pedindo que mulheres mandassem fotos com o véu islâmico e outras sem, lembrando a campanha viral "Minha Liberdade Furtiva", que incentivou mulheres a se desfazer de seus hijabs.

kartmeli challengeImage copyrightkartmelichallenge

Mas depois ela decidiu focar em uma nova ideia. "É raro as pessoas ficarem felizes com sua foto da carteira de identidade", ela disse ao site iraniano Iran Wire. "E é isso que faz a campanha interessante."
Há um código de vestimenta rigoroso no Irã, principalmente para mulheres, desde a revolução de 1979, e a reação ao desafio mostra que as pessoas gostam da ideia de "revelar" suas identidades.
"Eu nunca havia pensado em compartilhar minha carteira de identidade online", disse um internauta.

sábado, 7 de novembro de 2015

Onda de restrições de liberdade individual afasta atrizes iranianas de seu país...como mulheres imorais...

Atrizes iranianas tiram véu e são banidas do país
www.tribunadosertao.com.br/.../atrizes-iranianas-tiram-veu-e-sao-banida...


In: 

Atrizes iranianas tiram véu e são banidas do país

Por Redação Com Jornal i

(Foto: Jornal i)
(Foto: Jornal i)
Sadaf Taherian e Chakameh Chamanmah são actrizes iranianas que além da nacionalidade e da profissão têm outra coisa em comum: ambas foram obrigadas a deixar o seu país e estão impedidas de voltar. O motivo? Colocaram nas redes sociais fotos sem o obrigatório véu usado pelas mulheres no Irã, o hijab. Um crime para as autoridades xiitas.
As duas atrizes foram acusadas de serem “imorais” pelo governo iraniano.
Sadaf Taherian refugiou-se no Dubai e admitiu que publicou a foto num gesto de protesto e está bastante “surpresa” com o grau de perseguição de que tem sido vítima. Apesar de todas as críticas, a atriz garante que não se arrepende do que fez.
“Tirei o hijab por amor à minha carreira e por exigência dos filmes. Mas quero viver num lugar onde seja feliz, de maneira que me façam feliz”, disse Taherian em entrevista. A atriz tornou-se conhecida há dois anos com a participação no filme “Hich Koja Hich Kas” (“Ninguém em Parte Alguma”).
“Não esperava esta atitude do povo do Irã, da minha própria cultura, ouvir tantos insultos”, disse Taherian a programa “Tablet”, entrevistada pela jornalista e ativista iraniana Masih Alinejad. “Só posso sentir pena por esta reação, não tenho mais nada a dizer”, acrescentou a atriz, depois de admitir que estava “nervosa e preocupada sobre a maneira como as pessoas iriam reagir às suas fotos”.
A atriz garante que publicou as fotos sem lenço no Facebook e no Instagram “em protesto contra a rigidez das leis em vigor no Irão, que obrigam as mulheres a cobrir a cabeça”.
Também Masih Alinejad, que entrevistou Sadaf, foi castigada pelo governo iraniano por lançar uma campanha contra o uso do hijab. “Mais cedo ou mais tarde, aqueles que não acreditam no uso obrigatório do hijab, que têm vidas múltiplas ou escondidas, verão as suas vidas privadas tornar-se repentinamente públicas. E mais cedo ou mais tarde chegará o dia em que as escolhas pessoais das mulheres serão um direito e não irão enraivecer a sociedade.”, disse Alinejad.
Poucos dias depois foi a vez de Chakameh Chamanmah seguir o exemplo e publicar uma foto sem véu.
A atriz, que reside atualmente nos Estados Unidos, não comentou o assunto mas alguns familiares garantiram que Chamanmah “escolheu as roupas de acordo com a cultura social do país para o qual emigrou”. E também ela foi alvo de comentários ofensivos e machistas.
Mas não são as únicas. O Instagram é uma das redes sociais favoritas dos jovens iranianos e há fotos bem desinibidas e até provocadoras. Entre os utilizadores está a filha do vice-ministro iraniano. Mas o fato de terem contas pessoais a que só um número restrito de pessoas tem acesso não lhes permite um contato tão alargado com o público. E, claro, ser filha de um ministro dar-lhe-á certamente algum tipo de regalias.
O Ministério da Cultura e Orientação Islâmico, responsável pelas autorizações de livros, filmes, peças teatrais e meios de comunicação social reagiu ao caso. “Do ponto de vista do ministério, essas duas atrizes já não são consideradas artistas e já não têm autorização para continuar a atuar”, disse o porta-voz do ministério, Hasein Noushabadi.
A prova disso é que o nome de Chamanmah já foi retirado dos créditos da série televisiva “Baran-e-man”, que ainda é exibida no canal 3 da televisão iraniana. Como se pode ver, são duras as consequências para quem não respeita as leis religiosas e morais iranianas.
Costumes
Em 2013, Hassan Rouhani, considerado um moderado, assumiu o poder no Irão, substituindo Mahmoud Ahmadinejad. Apesar da expectativa inicial, o Irã mantém leis muito conservadoras, em especial no que diz respeito aos direitos das mulheres. Mas as regras também se estendem aos homens. No país as mulheres são obrigadas a cobrir os cabelos em público. Não podem usar saias acima dos joelhos e os rapazes apenas podem usar bermudas em casa. As festas são proibidas e por isso só acontecem em casa com as portas e as janelas bem fechadas para que nada se perceba lá fora.
Namorar? Só online. As carícias são proibidas em público e por isso os casais trocam mensagens pela internet. Não é por acaso que o Irã é a terceira maior população mundial a utilizar o Orkut.
Um ano depois da revolução de 1979, que instituiu a República Islâmica, a legislação obrigou a que as mulheres em território iraniano, independentemente da nacionalidade ou da religião, escondessem o cabelo e os contornos físicos em público. O véu islâmico, o hijab, é um símbolo do regime instaurado pelo aiatola Khomeini e é um campo de luta entre feministas e conservadores.
No ano passado, milhares de mulheres iranianas juntaram-se numa campanha online, através do Facebook, para defender maiores liberdades sociais. Na rede social foram divulgadas fotos em que as mulheres apareciam com a cabeça destapada, sem o obrigatório véu islâmico. A página Stealthy Freedoms of Iranian Women (Liberdades Ocultas das Mulheres Iranianas) tem como objetivo suscitar o debate sobre se as mulheres devem ter o direito de escolher se querem usar o hijab. Atualmente a página já não está disponível na rede.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Depois que um pensamento se desloca pelo processo da fala é difícil analisá-lo, recuperá-lo, adoçá-lo e retorná-lo à sua origem para editá-lo para amenizar seu conteúdo crítico e abrasivo...!...

Segunda-feira, Março 05, 2012

REPUBLICANO ADVERTE! SE OBAMA SE REELEGER IRÃ TERÁ A BOMBA ATÔMICA E O MUNDO NÃO SERÁ MAIS O MESMO!

O pré-candidato republicano Mitt Romney advertiu neste domingo que se o presidente americano, o democrata Barack Obama, se reeleger em novembro, "o Irã terá uma arma nuclear e o mundo mudará", disse durante ato na Geórgia, um dos 10 estados onde será disputada a "Super Terça".
"É bastante claro, em minha opinião. Se Barack Obama for reeleito, o Irã terá uma arma nuclear e o mundo vai mudar, se este for o caso", disse Romney diante de duas mil pessoas na escola pública Brookwood, em Snellville, subúrbio 40 km a nordeste de Atlanta, na Geórgia (sudeste dos Estados Unidos).
"Este é um presidente que não conseguiu impor sanções paralisantes contra o Irã", acrescentou Romney, ao responder à pergunta de um menino de 11 anos.
Segundo o pré-candidato, o presidente Obama fracassou em pôr as opções militares sobre a mesa "e é inaceitável para os Estados Unidos que o Irã tenha uma arma nuclear".
"Temos que nomear alguém que possa derrotá-lo. Temos que tirar Barack Obama da Casa Branca. Ele espoliou o povo americano", disse o multimilionário ex-governador de Massachussetts.
Segundo organizadores, outras 500 pessoas não conseguiram participar do ato por medidas de segurança, o que superou amplamente as expectativas do pessoal de campanha de Romney por se tratar do reduto de seu rival republicano, Newt Gingrich.
A última pesquisa de opinião do jornal The Atlanta Journal-Constitution demonstra que 38% dos republicanos da Geórgia apoiam Gingrich. Em segundo lugar, estão virtualmente empatados Romney e o ultraconservador Rick Santorum, com 22% a 24%.
Segundo a mesma pesquisa, 39% dos consultados neste estado fortemente conservador duvidam que Gingrich possa derrotar Obama nas eleições presidenciais de dezembro. Um sentimento que se repete em vários dos 10 estados que elegerão na terça-feira seu candidato republicano.
Super Terça - Na próxima terça, 6 de março, os pré-candidatos republicanos se enfrentarão em Alasca, Geórgia, Idaho, Massachusetts, Dakota do Norte, Ohio, Oklahoma, Tennessee, Vermont e Virgínia. Romney chegará com vitória em seis estados, Santorum em quatro e Gingrich, em um. Do site da revista Veja

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

SÓ ISRAEL PODE SALVAR O MUNDO DE UMA HECATOMBE NUCLEAR COMANDADA PELO TERRORISMO ISLÂMICO LIDERADO PELO IRÃ



Israel denunciou nesta terça-feira perante o Conselho de Segurança das Nações Unidas que o Irã nunca esteve tão próximo de fabricar armas nucleares e pediu ao principal órgão de decisão da ONU que ajude a deter o que definiu como "a maior ameaça à segurança" de todo o mundo. "É o momento de atuar. Enquanto o Irã se aproxima das armas nucleares, o silêncio não é uma opção", disse o embaixador israelense na ONU, Ron Prosor, durante o debate aberto que o Conselho de Segurança realizou sobre a situação do Oriente Médio e que se centrou na questão palestina.
O diplomata israelense ressaltou que "nunca esteve tão claro" que o Irã quer fabricar armas nucleares. "Chegou o momento de agir. Amanhã será muito tarde. Há muito em jogo e o preço da inércia é muito alto", acrescentou Prosor, para quem "não há nenhuma possibilidade" de que o programa nuclear iO VÍDEO ACIMA MOSTRA SIMULAÇÃO DA EXPLOSÃO DE UMA BOMBA ATÔMICA. AGORA IMAGINEM ISSO NÃS MÃOS DOS TERRORISTAS ISLÂMICOS!raniano tenha fins pacíficos, como defende Teerã. "Todos os membros da ONU, e particularmente do Conselho de Segurança, deveriam permanecer acordados à noite pensando o que aconteceria se o regime de Teerã alcançar a arma mais perigosa da Terra", enfatizou o embaixador israelense.
Para ele, só uma "pressão da comunidade internacional unida" pode parar a República Islâmica. Prosor aplaudiu nesse sentido "os recentes passos dados pelos Estados Unidos e pela União Europeia", mas insistiu que chegou a hora de "o resto da comunidade internacional, incluindo o Conselho de Segurança, se unir a esses esforços".
Sanções - A União Europeia (UE) acordou na segunda-feira impor umembargo às importações de petróleo do Irã em resposta ao desenvolvimento nuclear do regime de Teerã, uma medida que proíbe imediatamente todo novo contrato e estabelece até julho o fim dos já existentes. Além disso, a UE impõe uma nova série de sanções que inclui o bloqueio de ativos do Banco Central iraniano na Europa e a proibição parcial das transações com essa instituição.