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quinta-feira, 27 de março de 2014

A 'criançada' brincando de estudar fora da sala de aula com ajuda da maconha... Em Santa Catarina!


MACONHA TRANSFORMA CAMPUS DA UFSC EM CAMPO GUERRA. POLÍCIA TEVE QUE INTERVIR. DIREÇÃO DA UNIVERSIDADE PERMITE QUE ESTUDANTES OCUPEM REITORIA.


 
Grupo de estudantes montou barricada em bosque no campus da UFSC. Acima viaturas da policia tombadas pelos estudantes. Fotos do Diário Catarinense. O vídeo acima mostra que a polícia teve que usar gás lacrimogênio para dispersar dos estudantes.

Na tarde desta terça-feira, o campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, virou um verdadeiro campo de guerra. Uma ação da Polícia Federal, que deveria coibir o uso de entorpecentes e o tráfico de drogas na universidade, resultou em um confrontro entre 300 estudantes e policiais.

A tropa de Choque foi acionada e gás lacrimogênio e bombas de efeito moral foram jogadas contra os estudantes. Cinco alunos foram presos e dois policiais ficaram levemente feridos.

Os manifestantes invadiram a reitoria e pretender ficar lá até que um documento que proíba a ação da força policial no campus seja assinado. Às 22h desta terça-feira, o movimento estava tranquilo e os presentes estavam planejando domir no local.

Nesta quarta-feira ocorrerá uma reunião a partir das 16h no auditório Garapuvu. Alunos, professores e servidores irão fazer um balanço sobre o ocorrido e decidir quais providências a universidade deverá tomar.
Segundo o superintendente em exercício da PF em Santa Catarina, delegado Paulo César Barcelos Cassiano Júnior, os federaisreceberam informação de que vinha ocorrendo "intensa atividade de uso de entorpecentes e tráfico de drogas" no bosque da universidade — onde aconteceu o tumulto.
Com base nessas informações, a PF decidiu fazer a operação na tarde desta terça-feira com policiais à paisana. Conforme o delegado Júnior, cinco alunos foram detidos porque estavam fumando maconha no bosque. Mais cedo, um dos cinco alunos envolvidos na confusãoafirmou que não estavam fumando, mas que portavam maconha na quantidade para fazer cinco cigarros.
O tumulto
Um dos estudantes foi levado para dentro da viatura descaracterizada da PF estacionada no bosque da universidade. Estudantes e servidores que estavam em volta cercaram a viatura e não deixaram o aluno de geografia ser levado embora. A movimentação atraiu mais gente — chegando a 300 o número de envolvidos na confusão.  
Em seguida, por volta das 17h40min, a PF autorizou a entrada da tropa de Choque da Polícia Militar. Segundo a PM, eles também foram acionados pela segurança da própria UFSC. Alguns manifestantes viraram a viatura descaracterizada da PF e um carro da segurança do campus da UFSC. O Choque usou gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral contra estudantes e servidores, dispersando o tumulto. Dois policiais federais foram levemente feridos no tumulto, conforme o delegado Paulo Júnior.
O desfecho
De acordo com o delegado Júnior, os cinco alunos foram conduzidos para a Superintendência da PF em SC, onde assinariam um termo circunstanciado por uso de maconha e depois seriam liberados.
Eles chegaram na PF por volta de 18h40min em uma viatura da Tropa de Choque da Polícia Militar. Um representante da UFSC e a presidente da comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputada Luciane Carminatti os acompanham.
A ocupação
Ainda no bosque, os estudantes decidiram ocupar a reitoria da UFSC. Após montarem uma barricada na frente do edifício, eles aguardam um encontro com a reitora, Roselane Neckel, com a qual tentarão um acordo para que não haja mais policiais no campus. Eles pretendem passar a noite no prédio até que o documento seja assinado.
— Só sairemos daqui quando conseguirmos um documento que nos garanta isso — disse a estudante de psicologia Gabriela Celestino, uma das primeiras a ocupar o prédio.
O chefe de gabinete também informou que a universidade permitiu a ocupação dos manifestantes dentro da reitoria. 
Por meio da assessoria de imprensa, a UFSC disse que desconhecia a ação policial dentro do campus e a partir de quarta-feira irá levantar documentação para analisar o caso. Do site do Diário Catarinense onde o leitor poderá ver vários vídeos

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

"Pressão Alta" na UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina - perde a pose por causa de um aluno conservador....

quarta-feira, dezembro 04, 2013


UFSC VIRA NOTICIA NACIONAL OUTRA VEZ. DESTA FEITA POR PERSEGUIR ESTUDANTE CONSERVADOR.

Antonio Pinho, acossado pela UFSC
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) voltou a ser notícia nacional não por suas eventuais contribuições para o desenvolvimento da ciência mas por perseguir ideologicamente um jovem conservador formado em Letras por essa universidade, onde também concluiu o mestrado em Letras e se prepara para ingressar no Doutorado. 
Tudo começou quando Antonio Pinho criou um blog intitulado UFSConservadora, que se dedica a análises políticas e sociais pelo viés conservador remando contra a corrente esquerdista que domina a universidade. O blog conta com a colaboração de alunos e ex-alunos da aUFSC, bem como de outras universidades.
Recentemente, conforme noticiei aqui no blog, Antonio Pinho recebeu uma Notificação da Reitoria da UFSC que ameaça processá-lo judicialmente caso permaneça com o blog no ar. A reitoria o acusa de usar o nome da Universidade, embora se constate que vários grupos esquerdistas atuam livrevemente na universidade utilizando o nome UFSC.
A última vez que a UFSC foi notícia nacional deu-se quando convidou o terrorista Cesare Battisti como palestrante de evento da universidade. Desta feita, a UFSC volta ao noticiário nacional por perseguição ideológica. O colunista do site da revista Veja, Rodrigo Constantino publica nesta quarta-feira uma entrevista com Antonio Pinho. Faço a postagem da parte inicial da entrevista com link ao final para leitura completa. Leiam:
Como foi que soube da intenção da UFSC de processá-lo e qual foi sua reação?
Fiquei chocado na hora. Na verdade ainda estou. Acho que a ficha não caiu ainda do quão sério é o que está se passando em minha vida. Isso é repressão à liberdade de expressão. Eu li a Constituição. O que a universidade está fazendo comigo é totalitário, é stalinismo. Vai contra o artigo 5 de nossa Carta Magna. Sei de meus deveres e direitos. Porém, a reitoria e o setor jurídico da UFSC o desconhecem ou fingem desconhecer…
Na denúncia do aluno, que passou pelo crivo da reitoria, consta a acusação de “preconceito” em sua página que usava o nome UFSC. A que ele se referia? Havia algum indício de homofobia em seu site?
Nenhum. Não há nada. Vasculhem o blog UFSCON, vasculhem meu blog pessoal cibercronicas.blgspot.com. Eu desafio quem me acusa a mostrar se alguma vez escrevi uma linha sequer incitando ódio aos homossexuais. Não encontrarão uma só linha de ódio às “minorias”. Sou católico, e o catecismo da Igreja condena isso. Os gays devem ser acolhidos como filhos de Deus, não acusados por sua escolha individual ou excluídos. Eu defendo a liberdade individual, desde quando essa liberdade não limite a liberdade do próximo. O problema é a militância gay, e na UFSC há grupos bem radicais e ativos. Esses sim, representam um sério perigo à liberdade individual dos cristãos de viver sua fé com bem entenderem, ou expressar suas opiniões. São totalitários como os comunistas. Querem mudar as leis e se tiverem êxito, isso significará um golpe mortal as bases sobre as quais a Constituição sustenta: a liberdade individual e a liberdade de expressão.
A faculdade alega não desejar ter seu nome associado a nada que possa causar dado à sua imagem, mas existem outras páginas que usam o UFSC, só que com viés de esquerda. Até onde sabemos, nenhum deles recebeu notificação alguma. A reitoria está sendo parcial? É perseguição ideológica?
Sim. Isso é bem claro no conteúdo dos documentos do processo administrativo que sofro. A reitoria está sendo parcial. Ela promove um julgamento parcial, pois usa dois pesos e duas medidas. Há uma página chamada “UFSC à esquerda” e outras tantas. Sejamos claros. A atual reitora é de um partido socialista. Na mente dela devo ser um “fascista”, como eles gostam de nos xingar. A esquerda da UFSC deve acreditar que somos alguma espécie de seita neonazista ou algo pior. Também isso tudo não procede.
Como é sua experiência na UFSC? Você diria que existe doutrinação esquerdista nas aulas? Os conservadores sofrem algum tipo de pressão por parte dos professores ou demais alunos?
Sim. Há isso. Ou você pesquisa na linha de seu orientador, ou não tem orientador, na grande maioria dos casos. No curso de letras da UFSC, pelo menos na época que estudei, havia uma cadeira de “marxismo e literatura”. Acho que isso já diz tudo. Mas não é só isso. Pelo que já escutei, o professor mais renomado de literatura da UFSC foi do partido comunista argentino na juventude. Suas aulas são puro relativismo moral, escola de Frankfurt, Derrida, Foucault e Cia limitada. Há professoras feministas, há os marxistas, os desconstrucionistas, mas nenhum conservador. Os mais tradicionalistas são os professores de latim, com os quais mais me identifiquei.
Recentemente, a UFSC havia convidado o assassino Cesare Battisti para uma palestra. Você participou de um protesto que teve até bandeira comunista queimada. Fale mais disso e da reação dos colegas.
A reação das pessoas comuns que estudam e/ou trabalham foi de apoio. Já a dos militantes fanáticos foi de ódio. Vejam os primeiros comentários no Youtube ao vídeo. Esse terrorista inclusive foi convidado a UFSC pelo curso de Letras, o mesmo no qual me formei. Fui aluno do organizador. Já o ouvi falar mal da “direita” em sala de aula, e isso no curso de mestrado. Tenho certeza que a manifestação deu resultado. Apareci no jornal da Band do dia 6/11 dando uma declaração sobre o fato. Para mim é praticamente certo que se não fosse nossa manifestação isso tudo não teria ocorrido comigo. Ou seja, nós incomodamos a esquerda. Pelo que eu sei, não houve até hoje uma manifestação de caráter conservador na UFSC, mesmo porque não é do estilo de conservadores fazerem isso. Porém, a situação exigia uma posição mais radical nossa. Não se pode usar a máquina pública a serviço de um terrorista condenado na Itália. O que o governo Brasileiro tem que fazer é deportá-lo para que ele cumpra sua sentença lá. Tenho esperança de que, quando o PT não mais governar o Brasil, isso ocorrerá. Clique AQUI para ler TUDO

domingo, 13 de outubro de 2013

O cocho é bom demais... Todo MALANDRO quer uma 'boquinha' !

Blogs e Colunistas

13/10/2013UFSC: Projeto CineMarx. Ou: Conheço esse filme e ele é podre!

 às 11:02 \ ComunismoEducação
Da série “doutrinação marxista nas universidades públicas”, segue mais esse absurdo. Na UFSC, o Projeto CineMarx! Parece piada, eu sei. Mas convenhamos: é uma piada de muito mau gosto. Afinal, a UFSC tem verbas públicas, ou seja, usa nosso dinheiro para promover aberrações como essa. Vejam aqui maiores detalhes.
Cinemarx
É o Serviço Social da UFSC fazendo o que sabe fazer: proselitismo ideológico. O que esperar de alunos “educados” dessa forma? Alguns serão políticos do PT, PSOL e PSTU, outros serão sindicalistas, outros serão funcionários comissionados de estatais. Ou seja, todos bancados por nossos impostos enquanto defendem mais estado!

terça-feira, 24 de setembro de 2013

O Brasil está precisando de um psiquiatra de 'reza forte'. Veja a bula do seminário da UFSC!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/09/seminario-direito-e-marxismo-na-ufsc.html

SEMINÁRIO 'DIREITO E MARXISMO' NA UFSC PROMOVE A LAVAGEM CEREBRAL COMUNISTA DOS ESTUDANTES COM APOIO DE ÓRGÃO DO MEC
Facsímile do site do Seminário Direito e Marxismo que ocorrerá na UFSC, transformada em mais um aparelho de lavagem cerebral comunista dos estudantes

O nível de aparelhamento pelo movimento comunista do século XXI de todas levado a efeito pelo Foro de São Paulo, entidade fundada Lula e Fidel Castro em 1990, já abrange todas as instâncias estatais e também todas as organizações da sociedade civil. Mas é no sistema educional em todos os níveis que a ação comunista age de forma mais acentuada tendo em vista a promoção da lavagem cerebral das crianças e dos jovens. É sem dúvida a aplicação meticulosa das idéias do famigerado teórico socialista italiano Antonio Gramsci que vendo a impossibilidade do comunismo cativar as massas, como previa o barbudo de Trier, por meio de uma revolução armada, criou o que se pode qualificar como marxismo “cultural”. Para Gramsci, tratava-se portando de operar nada mais nada menos do que um processo de lavagem cerebral, mudando a cosmovisão das pessoas. Para tanto, Gramsci defendia uma revolução incruenta, que seria operada por meio da cultura de massa, a partir da mídia, do cinema, das igrejas, dos clubes, sindicados, associações, escola e demais entidades da sociedade civil, 
E um dos exemplos mais concretos do que acabo de afirmar constata-se no anúncio de um Seminário denominado “Direito e Marxismo - Reconstrução da Crítica do Direito no Brasil", evento que já é o resultado da introdução nos cursos de Direito, particularmente em disciplinas como sociologia jurídica e teoria política, de um processo de doutrinação marxista. A partir, principalmente dos anos 80 do século passado, começaram a aparecer nos cursos de direito os arautos do “direito alternativo” ou “direito achado na rua”, uma teoria toda torta que tenta reinterpretar o Direito sob o viés marxista. Ora, o fulcro da teoria de Karl Marx, apontou que o suposto Estado socialista seria tão perfeito, equânime e generoso que prescindiria do Direito que então denominava de “direito burguês”, embora reste provado e comprovado que foi o surgimento do Direito Racional que permitiu o surgimento do Estado Moderno, vazado no império da lei que enterrou o despotismo permitindo o extraordinário desenvolvimento do mundo ocidental. 
Em que pese todas essas verdades inelutáveis, definitivas e comprovadas pelos fatos, é espantoso que a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), acolha e apoie um seminário destinado a promover a lavagem cerebral dos estudantes transformando-os em autômatos, em teleguiados do movimento comunista internacional. Mas não é apenas a UFSC que se presta à infausta tarefa de destruir os pilares do Estado de Direito Democrático. Todas as universidades federais e particulares também já foram tomadas de assalto pelo movimento comunista.
Acrescente-se que esse seminário de Direito e Marxismo tem também o apoio da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, fundação vinculada ao Ministério da Educação.
É evidente que um seminário desse nível tem um custo que certamente é bancado com dinheiro público.
Ilustração do site do seminário Direito e Marxismo
Vejam por exemplo o conteúdo do que será debatido nesse convescote comunista:

O eixos temáticos do seminário são:
I) O que é teoria crítica do Direito. Direito e Transformação social. Direito e ideologia. O Direito na resistência/insurgência dos movimentos sociais.II) Os marxismos e o legado para construção de uma crítica estrutural do direito. O fenômeno jurídico nas obras de Marx e Engels. Direito soviético. Teorias críticas do direito e “marxismo ocidental”.III) Estado, forma política e forma jurídica. Imperialismo. Regulação e crise.IV) Criminologia e Marxismo. Criminologia crítica. Economia política da pena. Controle social e violência.V) Marxismo e crítica do direito na América Latina. Epistemologias do Sul. Constitucionalismos latino-americanos e transição política pós-ditaduras militares na América Latina.VI) Mundo do Trabalho. Movimentos sindicais. Novas morfologias do trabalho.VII) Cidade, campo e comunidades tradicionais. Marxismo e direito à cidade. Participação popular e espaço urbano. Conflitos socioambientais. Questão agrária e territorial. VIII -Abordagem marxista e questões de gênero, raça e etnia.Incrível é que no site do Seminário as ilustrações evocam a velha União Soviética. Tudo isso parece  mentira, mas é verdade. E tudo isso ocorre sob o silêncio complacente da maioria esmagadora dos cidadãos brasileiros, inclusive da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).