Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

Mostrando postagens com marcador educação sexual. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador educação sexual. Mostrar todas as postagens

domingo, 28 de junho de 2015

Muita calma nessa hora... E a família vai aceitar a intromissão do Governo que tem poucos exemplos de cidadania.?

http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/15921-2015-06-28-06-28-42.html


criancas-bricando-mundo
www.tudointeressantea.com.br

Incutir tal disparate na cabeça das crianças da mais tenra idade, mediante imposição legislativa, usando a sala de aula e a autoridade do professor, é uma fraude à biologia e à experiência humana.

Nota oficial do Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, braço freudiano do PT, informa que se a ideologia de gênero não for incluída nos planos decenais de educação, Joãozinho e Maria estarão sob forte possibilidade de se tornarem agentes ou vítimas de "discriminações, exclusões e iniquidades decorrentes das relações de gênero e sexualidade". Leia a íntegra aqui: www.crprs.org.br/noticias_internas.php?idNoticia=2971.

Estou à espera de que alguém me indique o motivo pelo qual, numa sala de aula onde o bullying faz sofrer o aluno mais gordo, o mais baixo, o gago, o de óculos, o que tem maiores dificuldades de aprendizagem, a única forma de discriminação que causa rebuliço nos legislativos e suas galerias é a discriminação por motivo de conduta sexual. Pergunto: o respeito não é devido a todos, sempre? Por que eleger o sexo como essência do convívio respeitoso, num espaço onde há tanto desrespeito, inclusive ao professor? E note-se: o preconceito e muitos outros males se instalaram nas escolas precisamente quando elas se assumiram como lugares de "construção da cidadania" ou de revolução social.

A partir do momento em que o Congresso Nacional suprimiu do Plano Nacional de Educação as referências a gênero, adotando preceito corretíssimo "(...) erradicação de toda forma de discriminação", certas organizações foram à loucura. Através do Ministério de Educação, manietaram a lei e criaram um hospício legislativo, obrigando estados e municípios a deliberar novamente sobre o assunto.

O que não dizem, e só é conhecido por quem acompanha os debates nacionais e internacionais sobre as ditas questões de gênero, é que essa ideologia pretende ensinar crianças e adolescentes que não existe aquilo que existe - a homossexualidade masculina e feminina, e o sexo com o qual se nasce. Não satisfeitos, afirmam, lisamente, que o gênero é uma construção e que convencer as crianças disso faz parte indispensável da "desnaturalização dos papeis de gênero e sexualidade" (leia a nota, está tudo lá).

Ora, incutir tal disparate na cabeça das crianças da mais tenra idade, mediante imposição legislativa, usando a sala de aula e a autoridade do professor, é uma fraude à biologia e à experiência humana. Introduzir esse conteúdo em cartilhas e figurinhas com o intuito de formatar mentes infantis, afronta sua inocência e invade os direitos educativos dos pais. É perversa manipulação e agressão ao ECA. Combata-se o bullying, ensine-se a igual dignidade de todas as pessoas independentemente de suas diferenças naturais, mas não se obrigue crianças e adolescentes, como parte da atividade escolar, a aprender errado sobre sua própria natureza. 
         
Diferentemente do que pretende o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul, retirar esses conteúdos dos planos estaduais e municipais de Educação não é "excluir o respeito à diversidade sexual". Ao contrário, colocar foco exclusivamente nessa pauta é discriminar o universo dos desrespeitados. Quem merece respeito é a pessoa humana, sempre. A escola deve ensinar a não discriminação em quaisquer circunstâncias. E ponto. O resto é, deliberadamente, criar grave desorientação e ensinar errado, por ideologia ou perversa intenção.