Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

Mostrando postagens com marcador investigações da chacina de Goiás. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador investigações da chacina de Goiás. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Polícia goiana prende três envolvidos na Chacina de Doverlândia....

http://www.dmdigital.com.br/novo/?ref=dmsite#!/view?e=20120503&p=3
aparecido2.png (400×345)


Clique no link para ver a reportagem que mostra avanços na averiguação da chacina
*************
http://www.plantaodepoliciajti.com/

QUINTA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 2012

'Ele é muito frio', diz delegada sobre suspeito de cometer chacina em GO

Segundo ela, jovem que confessou o crime não demonstra arrependimento.
Sete pessoas morreram degoladas, no último sábado (28), em Doverlândia.

Delegada-geral de Goiás, Adriana Accorsi
“Ele é muito frio, quando descreve os atos que praticou”, é o que diz a delegada-geral de Goiás, Adriana Accorsi, sobre o principal suspeito de ter cometido a chacina em uma fazenda próxima ao município de Doverlândia , no sudoeste de Goiás. Segundo ela, o jovem de 22 anos, que confessou o crime, se mostra bem tranquilo durante os interrogatórios: “Em nenhum momento que ele relata, ele demonstra qualquer preocupação com o sentimento e o sofrimento dessas pessoas. Ele não tem remorso e não mostra arrependimento nenhum” o Aparecido disse também ter estuprado uma das vitimas a jovem Tames Marques Mendes da Silva.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Chacina de Goiás tem dúvidas sobre motivação e mandante dos crimes..


Polícia investiga motivação e mandante de chacina

por Jairo Menezes - Cidades (diariodamanha) - às 10h46
Compartilhar Desativar hifenizaçãoAtivar leitura limpaA+A-Palatino Linotype Salvar
Célio Juno Costa da Silva e o co­mer­ci­ante Al­cides Ba­tista Barros estão presos na car­ce­ragem da Po­lícia Civil em Goi­ânia. Eles são sus­peitos de par­ti­cipar da maior cha­cina já re­gis­trada em Goiás. Célio é so­brinho do fa­zen­deiro Lá­zaro de Oli­veira Costa, 57, uma das sete ví­timas es­gor­jadas (corte no pes­coço, mais de­ta­lhes no boxe) no crime. Al­cides seria pai da noiva de Le­o­poldo Rocha Costa, 22, filho de Lá­zaro. Le­o­poldo e a filha de Al­cides se ca­sa­riam no pró­ximo dia 12, con­forme in­for­ma­ções da Po­lícia Civil. A par­ti­ci­pação de um pis­to­leiro iden­ti­fi­cado apenas como José de Ri­bei­rão­zinho não foi des­car­tada pela po­lícia. O pis­to­leiro seria da ci­dade de Ri­bei­rão­zinho (MT), a 70 quilô­me­tros de Do­ver­lândia, onde acon­teceu o crime, e ainda es­taria fo­ra­gido até a noite de ontem. Agentes da Po­lícia Civil es­ti­veram na ci­dade ma­to­gros­sense a pro­cura do sus­peito. Man­dante e mo­ti­vação ainda são in­ves­ti­gados pela po­lícia.
O crime acon­teceu no úl­timo do­mingo (29), em Do­ver­lândia, a 412 quilô­me­tros de Goi­ânia, na re­gião Su­do­este do Es­tado. Célio e Al­cides te­riam sido de­tidos du­rante o ve­lório de Lá­zaro, Le­o­poldo e do va­queiro e fun­ci­o­nário, Heli Fran­cisco da Silva, 44, na ci­dade mi­neira de Frutal.
Dia De­ci­sivo
Hoje é um dia de­ci­sivo para as in­ves­ti­ga­ções, que po­derão chegar a mais pes­soas sus­peitas de co­meter o crime. Os dois presos po­derão ter prisão tem­po­rária de­cre­tada. Caso isso acon­teça, po­derão ficar de­tidos por 30 dias, pror­ro­gá­veis por mais 30, até que a in­ves­ti­gação seja con­cluída.
Se­gundo in­for­ma­ções da Po­lícia Civil, os sus­peitos te­riam sido presos por que Apa­re­cido Sousa Alves, 23, também de­tido, con­fessou ter par­ti­ci­pado da cha­cina e apontou os dois como com­parsas da ma­tança. Apa­re­cido seria tra­zido a Goi­ânia na tarde de ontem, mas du­rante a vi­agem para a Ca­pital ele es­cla­receu al­gumas arestas de seus de­poi­mentos e os in­ves­ti­ga­dores pre­fe­riram voltar a Do­ver­lândia, para en­con­trar novos de­ta­lhes do caso, con­forme a de­le­gada-geral, Adriana Ac­corsi. “Temos a cer­teza ma­te­ri­a­li­zada de que ele (Apa­re­cido) é um dos par­ti­ci­pantes desse crime bár­baro. Na casa dele foram en­con­tradas uma ca­ra­bina, de Lá­zaro, o ce­lular de Tames Mar­ques Mendes da Silva, 24, e um re­vólver ca­libre 38, que foi usado para in­ti­midar as ví­timas e uma ca­mi­seta suja de sangue, que pode ter sido usada por ele no dia da cha­cina”, disse Ac­corsi.
“Ele (Apa­re­cido) con­fessou tudo, mas temos que ser cau­te­losos com as de­cla­ra­ções do sus­peito. Apa­re­cido pode usar ar­ti­ma­nhas para lu­di­briar as au­to­ri­dades que in­ves­tigam o crime”, alertou a de­le­gada, que está no caso desde o início. Ainda na se­gunda-feira (30), Ac­corsi vi­ajou à ci­dade e so­bre­voou a fa­zenda Nossa Se­nhora Apa­re­cida, a 45 km da ci­dade. Ou­tros pes­soas podem ser presas a qual­quer hora, con­forme in­for­ma­ções da Po­lícia Civil. Rixa, am­bição e la­tro­cínio são hi­pó­teses de mo­ti­vação, mas como a in­ves­ti­gação é pre­li­minar, a causa é um mis­tério para a po­lícia.
Apa­re­cido teria che­gado de moto à chá­cara por volta das 15h do do­mingo e foi di­reto à casa do va­queiro Heli. Ele foi visto pelo filho do va­queiro, um jovem de 14 anos, que prestou de­poi­mento ainda no do­mingo ao de­le­gado Vi­ní­cius Ba­tista da Silva. O ga­roto es­taria no pasto da fa­zenda, quando notou a che­gada de Apa­re­cido, numa moto. “O rapaz teria es­cu­tado o pai con­versar com o pró­prio as­sas­sino. Ele disse que ouviu o sus­peito per­guntar do dono da casa e pai res­pondeu in­di­cando a casa, sede da fa­zenda. O ga­roto não soube des­crever com de­ta­lhes como as ví­timas foram mortas, mas contou que viu o pes­soal ir em di­reção ao as­sas­sino e não voltar”, conta Vi­ní­cius.
Con­forme o de­le­gado Antônio Gon­çalves, di­retor da po­lícia ju­di­ciária, que também está em­pe­nhado no caso, o casal de amigos e fu­turos pa­dri­nhos de ca­sa­mento de Le­o­poldo, Jo­a­quim Ma­noel Car­neiro, 61, e Mi­raci Alves de Oli­veira, 65; o filho do casal, Adriano Alves Car­neiro, 22, e a noiva dele, Tames Mar­ques, foram mortos por que es­tavam no lugar er­rado e na hora erados. “Eles che­garam num Fiat Uno da fa­mília, que mora em Rio Verde. Ao notar a pre­sença dos vi­si­tantes, os sus­peitos ma­taram todos eles para evitar iden­ti­fi­cação de tes­te­mu­nhas.
Leia mais no link>>>