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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Política é representação material do Cinismo.....


06/01/2014
 às 11:00 \ Direto ao Ponto 

Hostilizar os médicos cubanos é um erro: os parteiros da infâmia estão no Planalto

tarja-an-melhores-do-ano-2013
PUBLICADO EM 28 DE AGOSTO
Manifestações de agressiva hostilidade aos médicos cubanos, como a ocorrida em Fortaleza, configuram uma desumanidade e um equívoco político. Os atos de protesto, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, têm de alvejar o governo brasileiro. A importação dos jalecos fabricados na ilha-presídio do Caribe resultou de uma ação tramada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. São eles os responsáveis pela restauração parcial do regime escravocrata abolido em maio de 1888.
O acordo abjeto foi coisa do Planalto. A ditadura cubana agiu como comparsa. E os doutores despachados para o Brasil não tinham escolha: o regime comunista não oferece opções; ordena.  Muitos deles já abriram os olhos e sonham com a libertação, como a jornalista Yoani Sanchez. Vaiar gente assim é reprisar o berreiro das milícias mobilizadas para silenciar a blogueira que ousa ver as coisas como as coisas são.
Sim, muitos cubanos encaram a vinda para o Brasil como uma honrosa missão a serviço da causa. Mas esses escravos voluntários não sabem o que dizem. Nem imaginam o que é a vida em liberdade. Nunca viram de perto uma democracia genuína. Nasceram e cresceram ouvindo em casa, na escola e nas reuniões do partido único a mesma lengalenga: habitam uma ilha governada por heróis, cercada de vilões capitalistas por todos os lados e sitiada por imperialistas ianques dispostos a tudo para impedir a inauguração do paraíso socialista.
A maioria logo vai compreender que o inferno é lá. Vai constatar que foram todos envolvidos numa missão impossível: tratar da saúde de brasileiros miseráveis contando com as próprias mãos e um estetoscópio. Nos lugares que os esperam, não existem hospitais, equipamentos, enfermeiros, ambulâncias, remédios, instrumentos rudimentares, nada. Traídos pela aliança dos autoritários, dos demagogos e dos ineptos, estão condenados ao fracasso.
As vaias e acusações dirigidas aos cubanos devem ser desviadas para o alvo certo. Os culpados estão em Brasília. São as mesmas figuras que, embora devessem estar há muito tempo na mira dos médicos brasileiros, jamais foram confrontadas com um único e escasso ato de protesto contra as carências crônicas que devastam o sistema de saúde tão festejado pelos inventores do Brasil Maravilha. É no berçário administrado por essa turma que balança a ressurreição da escravatura. São eles os parteiros das infâmia.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011


"Um levantamento divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Ministério da Saúde, com base em dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), mostra que o Brasil registrou no ano passado 40.610 vítimas fatais no trânsito, um aumento de quase 25% em relação ao registrado nove anos antes, em 2002, quando 32.753 morreram..."

“Os estados que conseguiram apertar a fiscalização e impedir que qualquer pessoa alcoolizada pudesse dirigir conseguiram reduzir os acidentes”, destacou o ministro Alexandre Padilha em entrevista ao G1..."

"Do total de mortes no trânsito no ano passado, 25% delas foram ocasionadas por acidente de moto. Em nove anos, diz o ministério, a quantidade de mortes por motocicletas quase triplicou, alcançando 10.134 mortes no ano passado, ante os 3.744 mortes em 2002.
 “Os números revelam que o país vive uma verdadeira epidemia de lesões e mortes no trânsito”, afirmou Padilha..."