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sábado, 7 de outubro de 2017

O brasileiro quer se armar...

https://www.google.com.br/amp/s/noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/10/07/registro-de-armas-pelo-sistema-do-exercito-brasileiro-quadruplica-em-dois-anos.amp.htm#ampshare=https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2017/10/07/registro-de-armas-pelo-sistema-do-exercito-brasileiro-quadruplica-em-dois-anos.htm


terça-feira, 17 de janeiro de 2017

"´É de pequeno que se conhece o homem..." / portal UOL



Aos 25, Geddel foi investigado por suspeita de favorecer parentes em banco da BA

Flávio Costa
Do UOL, em São Paulo

  • Alan Marques/ Folhapress
    Geddel Vieira Lima foi ministro nos governos do ex-presidente Lula e de Michel Temer
    Geddel Vieira Lima foi ministro nos governos do ex-presidente Lula e de Michel Temer
A trajetória do ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB), 57, como homem público está marcada, desde seu início, por acusações de envolvimento em casos de corrupção. Mais de 30 anos antes de ter seus imóveis em Salvador ocupados por policiais federais que buscavam, na última sexta-feira (13), provas de sua participação em fraudes na Caixa Econômica Federal, Geddel foi investigado por supostamente favorecer ele próprio e três parentes quando era diretor da corretora de valores do Baneb -- o banco estadual da Bahia, adquirido pelo Bradesco em 1999.
Os auditores da Baneb apontaram o envolvimento de Geddel, nos anos de 1983 e 1984, em um esquema de desvio milionário de recursos que consistia no "favorecimento a um restrito grupo de clientes, por meio da utilização de taxas de rentabilidade superiores às praticadas no mercado", revelou reportagem de 2001 publicada pelo jornal "Folha de São Paulo". Em valores corrigidos, os desvios chegariam a R$ 2,72 milhões. 
Procurado pela reportagem do UOL por telefone na sexta-feira, Geddel não atendeu. Em todos os casos em que foi investigado, o ex-ministro negou ter cometido qualquer irregularidade.

Família teria sido favorecida

Entre os favorecidos, apontou a auditoria interina, além do próprio Geddel, estaria o ex-deputado Afrísio Vieira Lima (1929-2016), pai do ex-ministro e um antigo aliado e posterior rival do ex-governador e senador Antonio Carlos Magalhães (1927-2007). Também teriam sido beneficiados a mãe de Geddel e seu irmão Lúcio Vieira Lima, atual vice-líder do PMDB na Câmara.
Por causa do escândalo de 1984, Geddel foi demitido do Baneb aos 25 anos de idade.
A Receita Federal concluiu, em investigação própria sobre o caso, que "as operações irregulares que envolveram diretores e pessoas ligadas" podem ser consideradas "distribuição disfarçada de lucros a diretores". O Tribunal de Contas do Estado da Bahia chegou a cobrar que Geddel e outros suspeitos na transação devolvessem dinheiro aos cofres do banco público, mas não há registros de que isso foi feito.
Em sua defesa, Geddel disse à Folha que foi inocentado no caso em investigações do Banco Central e pelo Conselho de Recursos do Sistema Financeiro. Acusou ainda os auditores do Baneb de "má fé" e ligados a ACM. "Isso [a auditoria] foi feito quando meu pai brigou com ACM", afirmou.

Choro na CPI do Orçamento

Uma década após o "Caso Baneb", o então deputado federal foi implicado no escândalo dos Anões do Orçamento, episódio em que 37 parlamentares foram acusados de manipular emendas para beneficiar empreiteiras.
Beto Barata/Folhapress
Geddel em foto de 2001, quando rebateu as acusações de ACM
Em de 5 de janeiro de 1994, o então deputado federal Geddel Vieira Lima prestou depoimento à CPI do Orçamento. Ao negar as acusações, ele chorou por diversas VEZES na frente dos deputados. Ele foi convocado a depor após seu nome aparecer em documentos de um diretor da Odebrecht, ao lado de um percentual (4%).
"Esses papéis são de caráter unilateral. Se esse percentual significa um cálculo matemático de ajuda a 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Messi marca 3 vezes e ultrapassa 500 gols na carreira


Messi ultrapassa os 500 gols na carreira em goleada do Barcelona

Do UOL, em São Paulo

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Lionel Messi atingiu uma importante marca na goleada do Barcelona sobre o Valencia nesta quarta-feira (3), pela primeira partida da semifinal da Copa do Rei. Com os três gols marcados, o argentino ultrapassou os 500 gols na carreira.
A marca soma todas as partidas oficiais de Messi na carreira, incluindo seleção sub-20, olímpica, profissional e pelo Barcelona. Pelo clube catalão, são 435 gols, além de 14 no time argentino sub-20, dois na olímpica e mais 49 com a camisa profissional da Argentina.
Na partida desta quarta-feira (3), Messi marcou três vezes. O gol de número 500 foi o segundo do jogo contra o Valencia. O Barcelona venceu por confortáveis 7 a 0.
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Barcelona X Valencia pela Copa do Rei8 fotos

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Neymar, Suárez e Messi comemoram após gol do Barcelona Leia mais David Ramos/Getty Images

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quarta-feira, 29 de julho de 2015

A meta metafísica... Ou a esperança se esconde no discurso

http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/07/1661345-ao-anunciar-novas-vagas-dilma-se-enrola-para-explicar-meta-do-pronatec.shtml

Ao anunciar novas vagas, Dilma se enrola para explicar meta do Pronatec

Alan Marques/ Folhapress
Dilma discursa durante lançamento do Pronatec Aprendiz, no Palácio do Planalto
Dilma discursa durante lançamento do Pronatec Aprendiz, no Palácio do Planalto
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Ao anunciar 15 mil novas vagas no Pronatec Aprendiz, a presidente Dilma Rousseff (PT) se enrolou nesta terça-feira (28) para explicar o pequeno aumento no programa. Os novos postos representam 1,5% das 12 milhões de vagas prometidas até 2018.
"Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta, mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta", disse Dilma, sobre o Pronatec Aprendiz, uma de suas principais bandeiras.
A presidente aproveitou a criação das primeiras 15 mil vagas para reforçar o discurso do governo contra a redução da maioridade penal, aprovada na Câmara dos Deputados em votação de primeiro turno.
Segundo a presidente, o programa de qualificação profissional voltado para jovens a partir dos 14 anos começará em áreas "onde há maior grau de violência e, portanto, maior vulnerabilidade" dos menores de 18 anos.
"Aonde não há Estado, parceria e organização empresarial, a tendência é que ações criminosas se desenvolvam mais e substituam as ações do Estado e da sociedade", disse Dilma. "Temos que combater o uso de jovens pelo crime organizado [...] Não podemos aceitar que o crime organizado substitua o Estado e a sociedade", completou.
No esforço para entrar em uma sequência de agendas positivas e evitar que se amplie o desgaste causado pela crise política e econômica à sua imagem, a presidente listou em seu discurso programas que, segundo ela, garantiram a "inclusão social" no Brasil desde o governo do ex-presidente Lula.
Neste ano, o corte de gastos na Esplanada permitiu a oferta de 1 milhão de vagas no Pronatec –1/3 do número de 2014– e o volume anunciado nesta terça corresponde a apenas 1,5% desse total. Diante desse cenário, a presidente disse que não colocaria uma meta para o Pronatec Aprendiz e fez uma fala pitoresca. "Não vamos colocar meta. Vamos deixar a meta aberta mas, quando atingirmos a meta, vamos dobrar a meta", disse.
O ministro Afif Domingos (Micro e Pequena Empresa), por sua vez, ponderou que "mesmo em uma situação adversa pela qual estamos passando na economia, a micro e pequena empresa está reagindo, continua trabalhando".
O Pronatec Aprendiz é resultado de parceria entre micro e pequenas empresas e o governo federal, que passa a custear a qualificação do adolescente, a partir de cursos no Pronatec. A ideia foi lançada em setembro de 2014, mas essas serão as primeiras vagas da iniciativa, citada por Dilma em seu discurso de posse.
60 MILHÕES
A expectativa é de que o programa comece já no próximo mês, em 81 cidades selecionadas a partir de índices de violência. Desse total, 34 estão na região Nordeste.
Caberá ao governo, a partir do Pronatec, custear o curso de qualificação, e à empresa, desembolsar a remuneração do jovem, vale-transporte e 2% de FGTS.
O custo previsto para este ano é da ordem de R$ 60 milhões, desembolsados pelo MEC. Ao defender a iniciativa, o ministro Renato Janine (Educação) voltou a criticar a redução da maioridade penal.
Na visão dele, muitos jovens estão na "escola do crime". "Queremos a escola do acerto. (...) Não existe na redução da maioridade penal a ideia de resgate desse jovem, de reeducação do jovem".