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terça-feira, 3 de abril de 2012

Sderot, a cidade blindada que vive à espera de um ataque - Internacional - Notícia - VEJA.com

Sderot, a cidade blindada que vive à espera de um ataque

Como os moradores se adaptam para enfrentar as situações diárias de perigo

Cecília Araújo, de Sderot
Helicóptero alugado pelo Israel Project chega a Sderot, na fronteira com Gaza
Helicóptero alugado pelo Israel Project chega a Sderot, na fronteira com Gaza - Cecília Araújo / VEJA
                       







  








Não é preciso muito tempo para sobrevoar Israel, um país de área menor do que o estado brasileiro de   Sergipe. Da cidade de Herziya, 10 quilômetros ao norte de Tel Aviv, até Sderot, localizada na fronteira de Israel com Gaza, não se perde nem trinta minutos no ar. De cima, é possível ver mais claramente as limitações geográficas do país e a extensa barreira de 515 quilômetros completos, feita de arame e concreto, que separa Israel da Cisjordânia palestina. Em um helicóptero privado, a reportagem do site de VEJA, juntamente com dois jornalistas espanhóis, participou de um voo instrutivo promovido pela organização não governamental Israel Project. O objetivo era entender por que a barreira é tão necessária e ver de perto a ameaça sofrida pelos israelenses que vivem próximos à fronteira com Gaza.
"As cercas de arame não são elétricas, mas eletrônicas. Ou seja, elas não dão choque, mas avisam a uma central de segurança israelense que houve tentativa de furar a fronteira", explica David Harris, diretor de pesquisa e conteúdo da Israel Project. Ele admite que, muitas vezes, a barreira corta o território de um proprietário palestino em dois, o que o obriga a pedir uma autorização formal ao governo israelense para atravessá-la. Porém, Harris garante que Israel tem tentado facilitar a vida desses palestinos. "Até recentemente, os deslocamentos só eram permitidos uma vez por turno, em horários específicos. Agora, eles podem ser feitos a qualquer momento, desde que o palestino tenha permissão para isso."
Entenda, no infográfico abaixo, como se configura a barreira israelense:
Infográfico da barreira de Israel
Terrorismo - Se nos últimos três anos houve uma sensível baixa de ataques terroristas em Israel, muito desse crédito é conferido às diversas formas de obstrução física instaladas por Israel, somadas às estratégias de inteligência, que impediram a continuação dos atos de violência. "Entendo que os palestinos se sintam desconfortáveis com as divisórias, já que seus acessos foram dificultados. Porém, não vemos outra saída por hora se não mantê-las enquanto continuamos a receber ataques", diz o pesquisador sênior do Instituto Internacional de Contra-Terrorismo em Israel Ely Karmon, especialista em violência política, extremismo, racismo e anti-semitismo.
Mapa Gaza
Além de Sderot, Karmon cita pelos menos três outras cidades bastante afetadas por atos terroristas: Ashqelon, Ashdod e Netivot. São locais que sofreram e ainda estão sujeitos a novos ataques (confira os principais pontos no mapa ao lado). Mesmo assim, mais de 1 milhão de pessoas continuam vivendo nessa região, pois não querem deixar seus lares. E o Hamas não é a única ameaça terrorista - há também a Jihad Islâmica, um braço da Al Qaeda, e o Hezbollah, que controla parte do Líbano e forneceria armas biológicas e químicas à Síria, país próximo a Israel. "Durante a Guerra do Líbano de 2006, os terroristas atingiram a terceira mais importante cidade de Israel, Haifa, no norte do país. Com fronteiras tão frágeis, todo o nosso território está constantemente ameaçado por mísseis de vários lados", destaca Karmon.
Sderot - Prestes a pousar em um heliporto da cidade, a aeronave sobrevoou a fazenda da família do ex-premiê israelense, Ariel Sharon. Em coma desde 2006, ele foi transferido para essa casa em 2010, sob os cuidados dos familiares. Perto dali, está um ponto relativamente alto do lado israelense, que fornece uma visão privilegiada da Faixa de Gaza, onde até o mar pode ser avistado. Além disso, o local se tornou o preferido de fotógrafos e cinegrafistas por prover imagens dos momentos em que Sderot é atacada pelos palestinos de Gaza. Para que possam permanecer em suas casas, os habitantes da cidade precisaram tomar alguns cuidados peculiares. As casas possuem abrigo antibombas, além de paredes, portas e janelas resistentes. Elas garantem 15 segundos extras para os moradores se protegerem no caso de um ataque no local. Em muitas delas, marcas de rojões podem ser vistas nos telhados. Nenhuma mulher anda de salto alto nas ruas - todos precisam estar prontos para correr a qualquer momento....>http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/sderot-a-cidade-blindada-que-vive-a-espera-de-um-ataque

Mais uma maluquice neste mundo maluco...

Sete mortos em tiroteio em universidade dos EUA

Ao menos sete pessoas morreram nesta segunda-feira em um tiroteio ocorrido em uma universidade de Oakland, subúrbio de San Francisco (Califórnia, oeste), revelou a imprensa local, enquanto a polícia anunciava a prisão do suposto atirador.
"A polícia trabalha e trata de compreender qual o motivo que levou alguém a tirar a vida de sete pessoas e ferir outras três", disse à CNN o presidente do Conselho Municipal de Oakland, Larry Reid.
Reid afirmou que as informações procedem do chefe de polícia.
Segundo uma porta-voz da polícia de Oakland, "um homem armado entrou na Universidade e abriu fogo várias vezes".
Em uma entrevista coletiva à imprensa no campus, logo depois do tiroteio, uma porta-voz da polícia afirmou que o atirador tinha fugido, mas alguns minutos depois, em sua conta no Twitter, a polícia de Oakland anunciou a prisão de "um eventual suspeito".
"Não há ameaça imediata para a segurança pública nas imediações", acrescentou a polícia em sua mensagem.
O suspeito, "um homem asiático, corpulento" e com cerca de 40 anos, foi detido a menos de 7 km da universidade, em Alameda, segundo The Oakland Tribune.
Lisa Resler, 41 anos, que saía com a filha de uma loja viu um homem asiático com gorro ser agarrado por guardas do estabelecimento comercial.
Cinco ambulâncias foram enviadas ao local do tiroteio, indicaram os bombeiros de Oakland em sua conta no Twitter.
Angie Johnson, de 52 anos, declarou ao jornal San Francisco Chronicle que tinha visto uma jovem deixar o prédio chorando, com sangue em seus braços, e gritando: "Levei um tiro".
Segundo a vítima, o atirador fazia com ela um curso na Escola de Enfermagem. Ele teria se levantado no meio da aula e atirado a queima roupa em uma pessoa, antes de disparar contra toda a sala.
"Ela disse que ele sempre pareceu ser louco", declarou Johnson, citando a vítima. Mas ela não sabia "até onde ele poderia ir".
A vítima tinha "um buraco no braço direito do tamanho de uma moeda, e o sangue jorrava", acrescentou.
Em seu site, a Universidade de Oikos indica que tem "como objetivo oferecer programas educacionais nas áreas de estudos religiosos, de música e de saúde".
A instituição destaca no site que se esforça para "fornecer os mais altos padrões educacionais, com inspiração e valores cristãos".

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Uma cena que não recomendo para quem tem coração fraco

Sexta-feira, Março 30, 2012

A CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL ESTÁ MORRENDO

Uma cena non sense, mas que faz parte do plano da nova ordem mundial comunistajovens cospem em oficiais da reserva das Forças Armadas.
Esta foto acima que está no site do jornal O Estado de São Paulo mostra os jovens agredindo oficiais da reserva das Forças Armadas que sofreram o ataque dos bate-paus do PT nesta quinta-feira, conforme podem conferir em posts mais abaixo aqui no blog.
Notem que são jovens, provavelmente estudantes que pouco o nada sabem do que aconteceu no início dos anos 60 do século passado. 
Tenho me referido de forma recorrente aqui no blog sobre a lavagem cerebral que vem sendo promovida pelos esquerdistas nas escolas e universidades. Aos jovens a história contada baseia-se na versão dos comunistas que aparecem como os heróis e as Forças Armadas os vilões. 
Observe que há um policial na espaço da foto - um servidor que tem incumbência de guardar alguns valores dos cidadãos ....( Imagine seu pai ou avô sendo agredido com essa virulência por um jovem que 'mao' sabe escrever, pensar, refletir, respeitar...) E não se pode dar pelo menos uma palmada em um jovem dessa espécie!

Você concorda com as palavras de Gabeira?

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/04/voce-concorda-o-brasil-seja.html

Segunda-feira, Abril 02, 2012


VOCÊ CONCORDA O BRASIL SEJA TRANSFORMADO NUMA REPÚBLICA COMUNISTA DO TIPO CUBANO?


Sempre é bom ouvir a verdade, especialmente de quem participou da luta armada comunista que incendiou o Brasil nos anos 60 dos século passado e que culminou com a reação das Forças Armadas com o  apoio da maioria da população brasileira. Há 48 anos, no dia 31 de março de 1964 os comunistas foram finalmente derrotados pelas forças democráticas e o Brasil se viu raiar de novo a liberdade.
Neste vídeo o jornalista e escritor Fernando Gabeira, admite que os grupos comunistas lutavam pela implantação da ditadura do proletariado. 
Gabeira é dos poucos envolvidos nos grupos terroristas dos anos 60 do século passado que já se pronunciaram publicamente sobre isso no sentido de uma autocrítica. E o faz com a autoridade que lhe confere o fato de ter participado do famigerado sequestro do embaixador americano Charles Elbrick.
Seria muito importante que este vídeo fosse mostrado principalmente para os jovens como aqueles que na semana passada que atacaram o Clube Militar e cuspiram no rosto de oficiais da reserva das Forças Armadas, em sua maioria homens idosos. Logo esses senhores que deveriam estar sendo homenageados como heróis, porque lutaram bravamente para evitar que o regime democrático fosse substituído por uma ditadura do proletariado, como explica de forma clara e natural o jornalista Fernando Gabeira.
Sei que muitos já viram este vídeo. Mas não custa compartilhar em suas redes sociais, utilizando as ferramentas de compartilhamento, sobretudo as do FaceBook e Twitter que estão aqui abaixo, ou até mesmo o email no ícone do envelope.
Se você é professor mostre este vídeo para os seus alunos que já estará contribuindo de forma inequívoca para evitar que os comunistas do PT sequestrem a nossa liberadade. 

País agora atrai bancos chineses — Portal ClippingMP

País agora atrai bancos chineses

Bancos chineses aportam no país
Autor(es): Filipe Pacheco | De São Paulo
Valor Econômico - 02/04/2012

Os bancos estatais da China, os maiores do mundo, rondam o mercado brasileiro. O Industrial and Commercial Bank of China (ICBC), o maior deles, espera desde o ano passado o sinal verde para poder atuar no país e já está com contrato de locação assinado para ocupar um escritório no coração financeiro de São Paulo. O China Construction Bank (CCB) sonda há meses possibilidades de entrada por meio de aquisições de bancos de pequeno ou médio portes e teria de US$ 500 milhões a US$ 600 milhões para a empreitada. O Bank of China, menor que os outros dois, opera como banco múltiplo desde 2009 e começará agora a atuar mais intensamente. Juntos, os três têm valor de mercado próximo de US$ 570 bilhões


O mercado bancário brasileiro está no radar dos gigantes bancos estatais da China, também os maiores do mundo em valor de mercado. O ICBC (Industrial and Commercial Bank of China), maior deles, espera desde o ano passado o sinal verde presidencial para poder atuar no país, mas já está com contrato de locação assinado para ocupar um escritório no coração financeiro de São Paulo. O segundo maior, o China Construction Bank (CCB), sonda há meses possibilidades de entrada por meio de aquisições de bancos de pequeno ou médio porte. Já o Bank of China, menor que os outros dois e o único que já conta com unidade por aqui, aberta em 2009, começará só agora a "atuar para valer", segundo as palavras de seu atual presidente. Juntos, os três somam números impressionantes: valor de mercado próximo de US$ 570 bilhões e mais de 40 mil agências na China - todos são de controle estatal. Um quarto interessado seria o China Bank of Communications, menor que os outros três e em estágio ainda preliminar de prospecção do mercado doméstico.
O ICBC, cujo valor na bolsa de Hong Kong é de US$ 238,2 bilhões, ainda não tem permissão oficial para operar no Brasil, mas fechou contrato para ocupar 1.500 metros quadrados no mesmo prédio que já abriga o BTG Pactual, Banco Espírito Santo e J.P. Morgan, na Av. Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo. O capital inicial declarado ao BC em abril do ano passado foi de US$ 100 milhões, o que caracteriza um banco com operações de porte tímido em comparação às cifras da matriz. Não há prazo limite para que a concessão seja dada. Seu futuro presidente já está no país há alguns meses e executivos brasileiros estariam sendo abordados para compor o time. No total, entre 40 e 70 funcionários devem ocupar a unidade, e o ICBC procura no momento 12 apartamentos residenciais na mesma região para os funcionários chineses mais graduados que virão. A KPMG e o escritório Tozzini Freire Advogados têm auxiliado o banco.
Em agosto do ano passado o ICBC pagou US$ 600 milhões por 80% da unidade do Standard Bank na Argentina, sendo que em março de 2008 já havia se tornado o sócio majoritário da matriz do Standard Bank. Comprou, por US$ 5,4 bilhões, 20% do banco sul-africano que opera no Brasil como banco de investimento. Segundo uma fonte próxima do ICBC, ainda não está clara qual será a estratégia em relação aos dois bancos no país.
Já o CCB (US$ 200,8 bilhões na bolsa de Hong Kong) tem cogitado uma outra via de entrada. Desde o ano passado executivos do banco estudam o mercado brasileiro, e a matriz em Pequim já teria aprovado a aquisição de um banco que poderia ser tanto de capital 100% nacional como uma subsidiária de um grupo estrangeiro interessado em deixar o país. Segundo Charles Tang, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, que tem assessorado executivos do CCB, o valor autorizado para a compra estaria entre US$ 500 milhões e US$ 600 milhões. Em março, um grupo de seis executivos do banco, dentre eles um diretor de aquisições estratégicas, esteve em São Paulo e no Rio para avançar nas conversas. Uma das oportunidades consideradas seria a unidade local do banco alemão West LB, que passa por reestruturação global e anunciou no dia 16 de março que a subsidiária brasileira está à venda.
O Bank of China é o único já autorizado a operar no país e abriu um banco múltiplo no começo de 2009. Até agora, entretanto, pouco ou nada fez. No momento, passa pela troca de sua direção local, o que, espera-se, anime os negócios. No fim de abril, Zhang Dongxiang deve assumir a operação no Brasil, sendo que o atual presidente, Jianhua Zhang, voltará para Pequim para atuar como uma espécie de conselheiro para os assuntos relativos à unidade brasileira perante a cúpula da instituição.
O Bank of China começou a operar com capital de US$ 60 milhões e contava com valor próximo de R$ 138 milhões em patrimônio líquido no final de 2011. Uma examinada em seu balanço mostra que a instituição limitou-se, até agora, a comprar papéis do governo brasileiro. Em 31 de dezembro, tinha cerca de R$ 111 milhões em títulos de valores mobiliários (a grande maioria de notas do Tesouro de curto prazo), e uma carteira de crédito tímida, próxima de R$ 27,8 milhões.
Segundo Jianhua, os primeiros anos no país serviram para "conhecer as regras do mercado brasileiro" e, a partir de agora, o banco deve de fato começar a liberar crédito com mais força.
Os bancos chineses, ainda que comecem a atuar timidamente por aqui, devem acabar brigando pelo mesmo filão de clientes. O que mais lhes interessa é prestar serviços a grandes empresas chinesas de porte global que agora começam a desembarcar em escala cada vez maior no Brasil. O interesse maior é na concessão de linhas de crédito e na realização de operações de câmbio, dizem fontes próximas aos bancos.
De acordo com dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), os investimentos chineses de 2003 até março de 2011 (diretos ou decorrentes de fusões e aquisições) somaram US$ 37,1 bilhões, em um total de 86 operações. O mais recente plano quinquenal chinês prevê cerca de US$ 500 bilhões de investimentos estrangeiros até 2015, e uma fatia importante desse valor deve ser destinada à América Latina e, especialmente, ao Brasil.
Alguns exemplos: em outubro de 2010 a China Petroleum & Chemical Corp, ou Sinopec, pagou US$ 7 bilhões por uma participação de 40% na unidade brasileira da companhia petrolífera espanhola Repsol. Em novembro do ano passado, a montadora Chery anunciou investimentos de US$ 400 milhões em uma fábrica em Jacareí, no interior de São Paulo, que deve começar a operar em 2013.

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Brasil é o 2º país mais perigoso para jornalistas trabalharem - Internacional - Notícia - VEJA.com


No começo de 2012, 31 profissionais foram mortos no mundo, cinco só no país

O Brasil é o segundo país mais perigoso do mundo para jornalistas trabalharem, informou nesta segunda-feira a Campanha Emblema de Imprensa (PEC, na sigla em inglês). Somente no primeiro trimestre de 2012, cinco profissionais de imprensa morreram de forma violenta, sendo que, no mundo inteiro, 31 jornalistas foram mortos no mesmo período. Isso representa um aumento de 50% em relação ao mesmo período de 2011.
Também neste ano, o Brasil caiu 41 posições no Ranking de Liberdade de Imprensa, realizado anualmente pela organização Repórteres Sem Fronteiras. O país caiu do 58º lugar, que ocupava em 2010, para o 99º, no levantamento 2011-2012. Esta é a segunda queda mais acentuada entre os países da América Latina, destaca a entidade, que relaciona o péssimo desempenho brasileiro ao "alto índice de violência" e a mortes de jornalistas no ano passado (sem detalhar, a organização fala em três casos; em novembro, um cinegrafista foi morto ao cobrir uma ação do Bope no Rio). Só o Chile registrou performance pior que a brasileira na região, perdendo 47 colocações, principalmente em função dos protestos estudantis
MundoA pior situação é a da Síria, onde nove jornalistas morreram, cinco estrangeiros e quatro repórteres do país islâmico, informou a PEC. O grupo considerou em comunicado que eses dados refletem 'uma tendência alarmante e demonstra que a segurança do trabalho dos jornalistas piorou no início deste ano'. "A Síria está na linha de frente dos lugares mais perigosos para os jornalistas", manifestou Blaise Lempen, presidente da organização, que tem sede em Genebra.
Ao todo, 11 jornalistas morreram na Síria desde o início do conflito, em março de 2011. Dois jornalistas turcos estão desaparecidos no país há duas semanas. A PEC expressou sua preocupação pela prática do governo de Bashar Assad de deter de maneira sistemática jornalistas sírios em todo o país, e afirmou também que os dois repórteres turcos podem estar sendo submetidos à tortura.
Na Somália, três jornalistas morreram, e na Índia, Bolívia e Nigéria, dois repórteres perderam a vida de maneira violenta. A PEC ainda registrou uma morte em cada um destes países: Afeganistão, Colômbia, Haiti, Honduras, México, Paquistão, Filipinas e Tailândia.
(Com agência EFE)