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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

La edil que protagonizó un vídeo íntimo: “No dimito. Lo que hice no es delito" | Política | EL PAÍS

Os políticos da atualidade não estão preparados para representar o povo....?!
La edil que protagonizó un vídeo íntimo: “No dimito. Lo que hice no es delito" | Política | EL PAÍS

La edil que protagonizó un vídeo íntimo: “No dimito. Lo que hice no es delito"

La concejal denuncia que el vídeo se difundió desde la alcaldía y el PP de Los Yébenes lo niega

Imputada una persona por la difusión del corto

Olvido Hormigos, la concejal del PSOE en Los Yébenes (Toledo) que el lunes comunicó al Ayuntamiento su intención de dimitir por la presión que sufría tras la difusión de un vídeo íntimo, ha cambiado de opinión. "He decidido que no voy a dimitir. Hay cosas mucho peores en política y lo que yo hice no es ningún delito. ¿En qué he perjudicado yo a nadie?", ha declarado a EL PAÍS. 
La concejal explica que el vídeo comenzó a difundirse el pasado 8 de agosto a través de WhatsApp. "En dos horas lo tenía todo el pueblo y gente de los pueblos de alrededor". Hormigos decidió anoche presentar una denuncia en la Guardia Civil porque asegura que la grabación se difundió desde la alcaldía de Los Yébenes, del PP. "¿Que cómo lo sé? Lo sé porque, coincidencias de la vida, ese mensaje, con fecha del 13 de agosto, le llegó hace dos días a una amiga mía que me alertó".
Esta mañana, el Juzgado de Instrucción número 1 de Orgaz (Toledo), que tras la denuncia ha abierto diligencias previas por los presuntos delitos contra la intimidad, injurias y vejaciones, ha imputado a "una persona", cuya identidad no ha trascendido, informa Efe.
"Estoy muy mal. Todo esto nos está afectando mucho a mi y a toda mi familia. Nos ha superado la situación. Pero habrá que abrir el paraguas y aguantar el chaparrón", afirma Hormigos.
La concejal no sabe explicar cómo llegó ese vídeo íntimo a la red. "No me robaron el móvil. Sinceramente, no sé qué ha pasado. Es algo que están investigando".Tampoco sabe qué ocurrió para que el asunto alcanzara ayer, casi un mes después de que la grabación comenzara a difundirse,  tanta repercusión en las redes sociales. "Las redes sociales son muy peligrosas. En Los Yébenes estaba casi olvidado porque la gente tiene sus propios problemas. En general, la gente me ha apoyado. Por el pueblo me decían: 'Olvido, esto se pasa. Tú no has hecho nada malo".
Hormigos agradece el apoyo que ha tenido de compañeros de su partido, como la número dos del PSOE, Elena Valenciano, quien ayer, también a través de Twitter, le pidió que no abandonara su puesto en el Ayuntamiento: "Olvido, no dimitas por eso. Ni se te ocurra". Valenciano, aclara, no la llamó por teléfono.
Los mensajes de apoyo no solo han llegado de su partido. La presidenta madrileña, Esperanza Aguirre, del PP, también ha aprovechado la red social para decir: "En defensa de tu intimidad. Olvido no dimitas".
En conversación con este diario, el alcalde de la localidad, Pedro Acevedo, del PP, explicó ayer  que el vídeo se había difundido hace casi un mes en el pueblo, que había sido “el comentario del verano” en la pequeña localidad, de 6.400 habitantes, y que el asunto estaba casi olvidado hasta que las redes sociales lo reactivaron. "Es una pena que Los Yébenes sea conocido por esto", lamentaba, al tiempo que trasladaba "todo su apoyo" a la concejal: "Que la dejen en paz". Hoy, tras conocerse la denuncia de Hormigos por la supuesta difusión del vídeo desde la alcaldía, el PP de Los Yébenes ha emitido una nota en la que desmiente "tajantemente" que la grabación se difundiera desde la alcaldía del municipio: "No responde en absoluto a la realidad".

A Greve acabou.... E daqui por diante como será?

http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2012/9/3/a-grande-muralha-da-incerteza

A grande muralha da incerteza

Veja - 03/09/2012

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A greve acabou. Falta agora o Congresso fazer o que há 24 anos se espera dele: uma lei que defina de vez o que pode e o que não pode numa paralisação de servidores públicos.
Acabou na semana passada a mais longa e abrangente greve de servidores públicos já ocorrida no Brasil desde a redemocratização. Depois de 107 dias de paralisação - que, nos cálculos dos sindicatos, atingiram 350000 funcionários públicos de 36 categorias, em todas as unidades da Federação —, 90% dos trabalhadores aceitaram a proposta do governo federal de um reajuste de 15,8% em três anos. Na prática, o porcentual apenas repõe as perdas provocadas pela inflação, que. segundo previsão, deve terminar este ano em tomo de 5%. Só uma minoria dos grevistas, como os agentes da Polícia Federal, auditores da Receita e servidores do Banco Central, decidiu manter a paralisação.
O primeiro fator a impulsionar os grevistas foi a correta percepção de que havia secado a torneira que, durante o governo Lula, tão generosamente irrigara os salários do funcionalismo. De 2003 a 2011, os servidores tiveram um aumento médio de 120% em seus vencimentos, diante de uma inflação acumulada de 52%. Acostumados a refestelar-se na bonança, não gostaram quando a realidade bateu à porta.
Mas o que sustentou a greve por tanto tempo, e em tantos setores, foi uma deficiência institucional. Embora a Constituição de 1988 tenha estabelecido o direito de greve para os servidores, 24 anos depois, essa lei ainda aguarda regulamentação. Na falta dela, em 2007, o Supremo Tribunal Federal determinou que passasse a valer para os funcionários públicos a lei que regulamenta as greves para os empregados do setor privado. Ocorre que, cada vez que os servidores cruzam os braços, fica mais claro que uma mesma legislação não funciona para setores de natureza tão diferente - a começar pelo fato de que, na esfera pública, a greve não é contra o patrão, mas contra a sociedade, que arca com os prejuízos e paga a conta.
Na paralisação que se iniciou há mais de três meses, os servidores federais - que já têm estabilidade no emprego, aposentadoria integral e, com exceções que o governo reconheceu, salários dignos, quando não mais altos que os da iniciativa privada - demandavam aumentos que, se concedidos, significariam um gasto extra anual de 90 bilhões para os cofres públicos. É o dobro de tudo o que o governo federal desembolsou com investimentos no ano passado. Diante disso, a presidente Dilma Rousseff endureceu. Mandou cortar o ponto de 11 500 grevistas, substituiu a mão de obra faltosa por prestadores de serviço alternativos e aceitou o braço de ferro com os sindicalistas. Ganhou o primeiro round. Agora, ela deve redobrar a carga no segundo. Às categorias que decidirem permanecer em greve, o governo não concederá nem mesmo os 15,8% de reajuste. A proposta de Orçamento para 2013 foi enviada na sexta-feira ao Congresso — e prevê o engessamento dos reajustes pelos próximos três anos. Dilma, ao contrário de seu antecessor, não cedeu ao canto de sereia do populismo.
Se o governo fez a sua parte, o Congresso precisa completar o serviço. Um projeto do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), na gaveta desde o ano passado, propõe algumas regras para disciplinar as greves no setor público, como a que obriga qualquer categoria paralisada a manter pelo menos 50% dos funcionários trabalhando — esse porcentual subiria para 60% no caso dos serviços essenciais, como a fiscalização de portos e aeroportos, e chegaria a 80% quando se trata da segurança pública. A remuneração dos grevistas seria equivalente a, no máximo, 30% dos dias não trabalhados. O governo já indicou que deve aproveitar esse texto e aperfeiçoá-lo, eliminando algumas brechas tradicionalmente aproveitadas pelos grevistas, como a famigerada operação-padrão, em que fingem trabalhar, com o único propósito de atormentar a vida do cidadão. A expectativa é que o texto seja votado em breve na Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
Num momento em que o governo investe na privatização de portos, rodovias e ferrovias, em um projeto de alcance inédito que visa a desatar os nós que travam o desenvolvimento do Brasil, é fundamental que se defina também o tipo de comportamento que se quer, e se aceita, dos servidores aos quais o estado delegou serviços essenciais. Sem isso, estará sempre obstruído o caminho que leva o Brasil à modernidade.

As meninas do Femem estão agora no Brasil e trabalhando...

http://showdebola.co/duas-activistas-da-femen-protestam-semi-nuas-no-dia-da-independencia-do-brasil/
um

ACTIVISTAS DA "FEMEN" PROTESTARAM SEMI-NUAS NO DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

O grupo feminista "Femen", não para de crescer no Brasil, já nem "poupam" a celebração do dia da Independência do Brasil (7 de Setembro). Duas "mininas" ligadas ao movimento, inrromperam ne Esplanada dos Ministérios, na capital Brasília em "top less" e a protestar contra a violência sofrida pelas mulheres brasileiras. Como podes ver nas fotos as "mininas" acabaram detidas...
Sabiam que a cada 5 minutos, uma brasileira é espancada por um "companheiro" no Brasil? É

obra!...




Depois das férias príncipe Harry tem tarefa que parece punição...

http://www1.folha.uol.com.br/bbc/1149981-principe-harry-e-enviado-para-missoes-em-reduto-do-taleban.shtml

07/09/2012 - 09h02

Príncipe Harry é enviado para missões em reduto do Taleban

DA BBC BRASIL
O príncipe Harry foi enviado ao Afeganistão onde servirá como soldado por quatro meses, informou nesta sexta-feira o ministério britânico da Defesa.
Harry, que é piloto de helicópteros Apache, chegou na quinta-feira à noite a Camp Bastion, a principal base britânica na província de Helmand, região onde o Taleban é mais forte no país e onde são registrados os combates mais intensos na luta entre insurgentes e forças da coalizão.
John Stillwell/France Presse
Príncipe Harry após sua chegada a base militar no Afeganistão
Príncipe Harry após sua chegada a base militar no Afeganistão
O príncipe de 27 anos, terceiro na linha de sucessão ao trono britânico, vai participar de missões de combate contra o Taleban. Ele faz parte de um regimento com 100 soldados.
"Ele estará em um trabalho difícil e que exige bastante. E eu peço que o deixem cuidar de suas tarefas e permitam que ele se foque em apoiar as tropas da coalizão no solo", disse o capitão Jack Gordon, um dos comandantes do príncipe nas Forças Armadas britânicas.
SEGUNDA VEZ
O ministério da Defesa classifica como "baixo" o risco de militares como Harry que voam em helicópteros Apache. O Taleban reivindica ter derrubado um Apache no conflito com os britânicos.
Fora esse caso, as forças britânicas nunca tiveram nenhum Apache abatido por fogo inimigo, dos 67 que foram enviados a combates. O veículo é usado para achar e destruir tanques equipados com mísseis e metralhadoras.
John Stillwell/France Presse
Príncipe Harry passa por helicóptero Apache após chegar ao Afeganistão
Príncipe Harry passa por helicóptero Apache após chegar ao Afeganistão

Guerra da civil da Síria contada por brasileira...!

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1149882-brasileira-conta-como-fugiu-de-aleppo-em-meio-a-guerra-civil.shtml

07/09/2012 - 05h45

Brasileira conta como fugiu de Aleppo em meio à guerra civil


ESTELITA HASS CARAZZAI
ENVIADA ESPECIAL A FOZ DO IGUAÇU

Onda de RevoltasA brasileira Priscila Eroud Ibrahim Bacha, 25, morava havia quatro anos em Aleppo, norte da Síria, quando estourou a guerra civil no país. Ela e o marido, o sírio Mohamed Eikmat Ibrahim Bacha, 36, além dos filhos Najla e Orfan, de sete e cinco anos, fugiram do país com a ajuda da embaixada brasileira, que conseguiu as passagens. Os quatro chegaram ao Brasil na semana passada.
*
Eu nasci em São Paulo e passei minha infância lá, depois vim para Foz. Noivei e casei aqui, com 16 anos. Meus dois filhos nasceram em Foz.
Depois de quatro anos, apareceu uma oportunidade de trabalho para o meu marido na Síria --e ele estava com muita saudade da família dele, que vive lá.
Fomos morar em Aleppo, no bairro Seif al-Dawla, um dos bairros que mais estão sendo atacados agora. A gente abriu duas lojas de internet; aqui chamam lan house.
Aleppo é uma cidade enorme [tem cerca de 3 milhões de habitantes]. Era lindo, era seguro.
Roberto Lemos/Folhapress
Priscila Eroud Ibrahim Bacha, 25, conta como era viver no meio da guerra
Priscila Eroud Ibrahim Bacha, 25, conta como era viver no meio da guerra
SORVETE
A gente saía para tomar um sorvete, sentava na avenida e ficava conversando até quatro, cinco horas da manhã.
No começo do ano as coisas começaram a piorar. Dava para escutar os tiros de longe, as bombas, os aviões. Mas tínhamos certeza que não chegaria até nós. É que Aleppo é grande. Continuávamos com a vida normal.
No dia 3 de agosto, uma sexta-feira, senti que tinha alguma coisa acontecendo lá fora. Eram umas 14h30 quando olhei pela janela. Achei que era passeata, que sempre tinha. Mas aquela passeata estava diferente: os rebeldes estavam atrás, com armas.
Naquela hora, eu percebi que eram rebeldes, pelas roupas que estavam vestindo. Porque eles não são sírios; a maioria é de fora. O comandante dava para ver que era tipo um paquistanês, até pela roupa. E pela cara: era a cara de uma pessoa ruim.
Eram umas oito pessoas. Depois, tomaram conta da escola, em frente à minha casa, e ficaram. Foram chegando pessoas ali, foi aumentando.
À noite, começaram os tiros. A gente estava sentado no sofá. Quando começaram a atirar, fomos todos para o chão. Sabe quando alguém pula na piscina? Assim que eu fui, para a piscina. Bati com tudo.
Eu não conseguia nem sair do lugar, de susto. Minha cunhada me puxou, puxamos meus filhos pela perna e fomos agachados para o corredor. Era muito barulho, começou a entrar tiro dentro de casa. A gente não conseguia nem falar.
PARA ONDE VAMOS?
Depois que passou, ficamos desesperados: para onde vamos agora? Liguei para minha mãe, no Brasil, e disse: "Pelo amor de Deus, me tira daqui. Chegaram, a guerra chegou". Ela fez contato com a embaixada, aí a embaixada começou a fazer contato comigo.
Não dormimos nem um minuto. Como vou dormir com aviões, bombas, tiroteio a noite toda, telefonemas?
No dia seguinte, fomos para a casa do tio do meu marido. Ele também mora em Aleppo, mas em outro bairro.
A gente teve que andar muito, não sei quantos quilômetros, até achar uma rua aberta. Carro não entra.
Os rebeldes entram, colocam uma bandeira preta em cada ponto, colocam armas, fecham todas as ruas e não pode mais chegar carro. Quem quer fugir pode, mas a pé. Está cheio de refugiado nas ruas.
FRONTEIRA
Ficamos uma semana no tio do meu marido, até que a embaixada brasileira pagou as passagens de avião, de Aleppo a Damasco. Depois, um carro da embaixada nos levou até a fronteira do Líbano.
Lá no Líbano não tem lugar para dormir. O que tem está cheio de sírios. Quem tem condição de ficar em hotel fica. Mas a maioria está em barraquinha.
Tem muito fogos de artifício lá, todo dia; eles adoram. E, todo dia, a minha filha corria porque achava que era bomba caindo.
A gente acha que as crianças não entendem, mas entendem melhor que nós. Choraram, sofreram... Meu filho emagreceu muito.
Trouxemos quatro malas. Só roupa. Ficaram a loja, os computadores, a casa, minhas lembranças, o dinheiro... Foi tudo.
Paramos na frente da televisão e começamos a ver Seif al-Dawla. O bairro onde a gente morava, tomava sorvete... É impressionante, destruíram tudo.
Eu falo para os jornalistas: não sou contra nem a favor. A única coisa que posso falar é que a gente estava tranquilo até que chegaram os rebeldes. Depois é que vieram os aviões do Bashar [Assad, ditador sírio].
Ficamos sabendo que a casa onde eu morava com meus sogros foi bombardeada. Explodiu tudo. Lustre de bronze, de 120 anos, derreteu. Os dois gatinhos do meu sogro viraram carvão.
O Brasil é o recomeço, nasci de novo. Eu fiquei quatro anos lá, fiz a vida lá, para nada. Vim aqui no zero. Síria, para mim, nunca mais.
+PELO MUNDO

Todo prosa /// Sergio Rodrigues /// Rascunho


03/09/2012
 às 16:01 \ Primeira mãoVida literária

Entrevistas do ‘Rascunho’: o que é bom merece bis

RASCUNHO: Como você avalia a entrada do Paulo Coelho na Academia Brasileira de Letras?
CARLOS HEITOR CONY: Tendo uma vaga, qualquer um pode entrar. O Paulo Coelho namorava a Academia havia bastante tempo. É uma figura polêmica, sua literatura é muito questionada. Mas há uma coisa que não se pode negar: ele é um homem de letras. Ele escreve letras. Escreveu letras para o Raul Seixas. Nunca li nada dele, realmente. Mas ele tem um sucesso comercial muito grande. Está entrando na Rússia. Já vendeu dois milhões de livros no Japão. É impressionante isso. Shakespeare não vendeu, até hoje, dois milhões de exemplares no Japão. Há outra coisa: o Paulo Coelho é uma pessoa muito fina, muito educada. Não responde ninguém, não agride ninguém. Não se vangloria por vender tanto. É muito cavalheiro. Agora, há as evidências. No Salão do Livro em Paris, em março de 1998, a homenagem foi ao Brasil. Havia lá uma réplica do 14-bis, um busto do Machado de Assis. Foram mais de cem figuras da literatura nacional. O (Jacques) Chirac era o presidente, na época. E ele entrou, para inaugurar o Salão do Livro, de braço dado com o Paulo Coelho. Disse que queria prestar uma homenagem especial a ele, o autor de seus livros de cabeceira. Chirac era professor universitário, tem curso superior, foi presidente da França, não é exatamente um débil mental, não é uma macaca de auditório, e gosta dele. A mim, Paulo Coelho não diz nada. Tenho outra visão de mundo. Não acredito que o homem tenha solução. Mas a literatura dele tem um mercado muito grande. E ele entrou na Academia porque insistiu. Foi candidato duas vezes. Na primeira vez não entrou e na segunda conseguiu – em parte também por bobagem do concorrente. Se o (sociólogo) Hélio Jaguaribe fosse menos empoado, o Paulo Coelho não teria entrado. A Academia não pode votar em qualquer pessoa. Tem de votar naqueles que se inscrevem, naqueles que têm a humildade de se submeter a uma eleição.
O trecho acima é uma pequena amostra dos prazeres que aguardam o leitor interessado nos rumos da literatura brasileira contemporânea no recém-lançado “As melhores entrevistas do Rascunho – volume 2” (Arquipélago Editoral, organização de Luís Henrique Pellanda, R$ 39,00). Ao lado de Cony, a esperta mescla geracional que informa a lista de escritores entrevistados pelo jornal mensal curitibano inclui Adriana Lunardi, Ariano Suassuna, Joca Reiners Terron, Marçal Aquino, Raimundo Carrero, Rodrigo Lacerda, Silviano Santiago e muitos outros. (Entre estes, como manda o princípio da transparência que fique registrado, eu mesmo, numa conversa de 2009 a propósito do lançamento de “Elza, a garota”.)

A vida está difícil e tem gente que quer se arrumar...


06/09/2012 - 09h01

Para tentar fraudar seguro, proprietário até enterra o carro


DE SÃO PAULO
Não há limites para a criatividade dos que tentam fraudar seguros. Como o sujeito que alegou ter perdido o carro e, após denúncia anônima, descobriu-se que ele enterrara o veículo nas fundações da casa que estava construindo e jogara concreto por cima.
Nesta semana, a polícia indiciou Marcelo Bustamante, 26, e Daiana Pedro da Silva, 22, sob suspeita de forjar um sequestro-relâmpago e incendiar o próprio carro para pegar o dinheiro do seguro. Marcelo, inclusive, sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus.
Segundo Julio Avellar, superintendente-geral da Central de Serviços da CNSeg (confederação nacional das seguradoras), colocar fogo no próprio carro é muito raro. Os golpes mais comuns relacionados a veículos são o "autorroubo" e a inversão da culpa.
No primeiro caso, o proprietário vende o carro para um desmanche, por exemplo, e alega que foi roubado para ganhar indenização. No segundo, a vítima de uma batida diz que foi a culpada porque seu carro é coberto por seguro.
Robson Ventura-31.ago.12/Folhapress
Carro do casal de vendedores incendiado após um sequestro-relâmpago em São Paulo
Carro de Bustamante incendiado em São Paulo; ele confessou ter planejado para receber o seguro
Segundo dados de 2011, 9,3% das indenizações tinham suspeita de fraude --prejuízo de R$ 1,3 bilhão. Apenas 1,4% das fraudes foram comprovadas.
As seguradoras contam com incoerências declaradas pela pessoa, com a ajuda da polícia e com denúncias anônimas para descobrir os crimes. "A maioria das pessoas é correta e os honestos não querem pagar mais pelo desonesto."
Outra pesquisa da entidade diz que 24% dos brasileiros admitem propensão a fraudar --principalmente os mais jovens, homens e com maior renda.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Quadro de medalhas da Paraolimpíada de Londres


Quadro QQuadro de medalhas
QUADRO DE MEDALHAS PARALÍMPICO »

 
PAÍS
TOTAL
1CHN706053183
2GBR313938108
3RUS31312385
8BRA1410529

Ambiente político na Argentina está tortuoso e oposição organiza protestos contra terceiro mandato de Kirchner


Enviado por Janaína Figueiredo - 
5.9.2012
 | 
16h02m

Movimento antiK nas redes sociais

Enquanto setores vinculados ao governo defendem, cada vez com mais intensidade, a necessidade de reformar a Constituição para permitir uma terceira candidatura presidencial de Cristina Kirchner em 2015, opositores da Casa Rosada começam a ser organizar para rechaçar publicamente a iniciativa. Neste debate, as redes sociais ocupam um lugar central. Seguidores e opositores da presidente usam e abusam de redes sociais como Facebook e Twitter para expressar suas opiniões.
Nesta quarta-feira, uma nova convocatória recebeu muitas adesões: uma marcha no próximo dia 13 de setembro, em repúdio à "DiKtadura" dos Kirchner.

Grupo do PT surta e nomeia a oposição de 'cachorrada'....

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/09/lula-grava-video-em-favor-de-chavez-e.html

quarta-feira, setembro 05, 2012

LULA GRAVA VÍDEO EM FAVOR DE CHÁVEZ E OPOSIÇÃO BRASILEIRA É CHAMADA DE "CACHORRADA"

Lula: preocupado com mensalão
Transcrevo após este prólogo na íntegra esta matéria do site de O Globo que dá uma idéia do que é o PT e seus satélites. A reportagem versa sobre um vídeo que Lula gravou em apoio ao tiranete Hugo Chávez e que reuniu a pelegada comunista, com destaque para o famigerado puxa-saco de Fidel Castro, o jornalista e escritor brasileiro Fernando Morais, mais outras figuras como o agitador profissional do MST, Pedro Stédile e o velho chefete do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, entre outros que costumam adular os tiranos comunistas.

Irritado, Fernando Morais, que já deve estar gagá, chamou a oposição no Brasil, que não compactua com tiranias de qualquer espécie, de "cachorrada".  
Ao mesmo tempo em que rolava essa reunião que envergonha os democratas brasileiros, no Supremo Tribunal Federal os ministros condenavam mais um grupo de banqueiros do mensalão por fraude em empréstimos de araque para a bandalha do PT. 

É incrível que depois da democratização do Brasil, esse bando de insanos continue a conspirar contra a democracia e a liberdade. Essa gente é criminosa, porquanto está pisoteado a Constituição. Aliás, eles foram contra a Assembléia Constituinte que escreveu a Constituição de 1988. Sim, esses esbirros de Stalin querem implantar uma república socialista no Brasil. E nós, os democratas que defendemos a liberdade e o Estado de Direito democrático, somos chamados de "cachorrada", por esse pilantra filhote de Fidel Castro.

Segue na integra a reportagem dessa reunião que interfere no processo político da Venezuela e insufla o despotismo de Hugo Chávez contra o candidato da Unidade Democrática, Henrique Capriles, que é o líder nas últimas pesquisas realizadas naquele país. Leiam:

"Chávez, a tua vitória será a nossa vitória". Gravada em vídeo, a declaração do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu o tom ao ato realizado esta noite em apoio à reeleição de Hugo Chávez, organizado por movimentos sociais e partidos de esquerda brasileiros. Cerca de 250 pessoas, entre jovens e antigos militantes da política nacional, como Plínio de Arruda Sampaio, se reuniram para dar declarações de solidariedade ao venezuelano, que disputa a eleição contra Henrique Caprilles. O apoio foi registrado em vídeos e fotos que serão encaminhados a Caracas para engordar a campanha do presidente venezuelano. A campanha de Chávez é feita pelo publicitário João Santana, do PT.