Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Nações dirigidas por adolescentes políticos criam novas regras de relações internacionais

Coreia do Norte faz, por fax, ameaça de ataque 'implacável' à Coreia do Sul


Pyongyang classifica como 'provocações' protestos 

realizados na Coreia do Sul contra regime nesta semana

A Coreia do Norte enviou um fax à Coreia do Sul na quinta-feira, ameaçando "atacar de forma implacável e sem alertas prévios" depois de protestos contra o regime ultrafechado nesta semana em Seul.

AP
Líder norte-coreano Kim Jong-un (C) usa binóculos para observar território sul-coreano em unidade militar na ilhota de Jangjae (07/03)

A mensagem alertou que a Coreia do Norte atacaria "se a provocação contra nossa grande dignidade for repetida no centro de Seul".
No início desta semana, no segundo aniversário da morte do líder Kim Jong-il, manifestantes conservadores marcharam na capital sul-coreana, queimando efígies dos líderes do país assim como sua bandeira. Tais protestos são comuns durante os festivais e aniversários norte-coreanos.
O Ministério da Defesa da Coreia do Sul disse que enviou uma resposta "por cabo e por fax, alertando que, se a Coreia do Norte lançar uma provocação, retaliaremos de forma firme", disse o porta-voz Kim Min-seok. Ele acrescentou que não há movimentos militares significativos da Coreia do Norte.
Pyongyang rotineiramente ameaça retaliar ao que considera "provocações", incluindo protestos ou lançamento de balões ao Norte por grupos sul-coreanos.
As relações entre as duas Coreias oscilou neste ano, ficando bem hostil no início do ano após um teste nuclear em fevereiro. Neste mês, a execução de Jang Song Thaek, mentor e tio do atual líder, Kim Jong-un, deixou seus vizinhos intranquilos, desatando especulações sobre a estabilidade do regime.
    Leia tudo sobre: coreia do norte • coreia do sul • kim jong un

    RETROSPECTIVA da Nasa em 2013

    http://www.nasa.gov/externalflash/YIR13/index.html
    NASA 2013 Year in Review
    Commercial Space Progress
    Asteroid Mission
    Voyager I
    Enabling Deep Space Exploration
    2013 Astronaut Class
    International Space Station 15th Anniversary
    Mars: Curiosity Discoveries, MAVEN Launch
    Developing Technologies for the Future
    Landsat Launch, Earth Science
    Aeronautics – the First 'A' in NASA
    Kepler Findings
    LADEE Launch
    IRIS Observatory,
    Van Allen Probes
    Public Engagement, Social Media
    Economic and
    Societal Benefits
    Astrophysics: Gamma Ray Burst, Black Holes
    James Webb Space Telescope

    Comprar sem saber o que receber ? Carta de Seattle / Melissa de Andrade

    Enviado por Melissa de Andrade - 
    20.12.2013
     | 
    14h00m
    GERAL

    Cartas de Seattle: Consumo engajado, pelos correios

    Melissa de Andrade
    É o cúmulo do consumismo – comprar o que você nem sabe que vai receber.
    As assinaturas de serviços que enviam mimos pelos correios são um sucesso nos Estados Unidos. Você paga um valor fixo todo mês para receber uma caixa com alguns produtos, com base em seu interesse.
    Digamos que você seja um gourmet. Você pode escolher receber amostras de iguarias refinadas, desenvolvidas para poucos nos quatro cantos do país. Gosta de trabalhos manuais? Cada mês uma caixinha com produtos do tipo faça-você-mesmo garantirá projetos para as horas vagas. Quer incentivar seus filhos a serem cidadãos do mundo? Eles receberão kits com informações e pequenos projetos para desvendar outros países e culturas.
    Claro que esta ponta do país tinha que lançar um serviço semelhante, só que engajado. Não basta oferecer uma caixinha com produtos temáticos todo mês por valores a partir de US$ 12 – os objetos têm que refletir o suporte à economia local, incentivar a criação de mercadorias exclusivas e promover a produção artesanal. Bem a cara de Seattle.


    Markbox é uma resposta à cultura de produtos descartáveis produzidos em massa em fábricas gigantescas”, começa o site local. A proposta deles é servir como curadoria de artigos exclusivos de todo tipo, daqueles difíceis de encontrar, feitos nesta parte do país.
    O público-alvo seria quem quer descobrir o que está sendo feito nos pequenos ateliês, fazendas e fábricas que mantém o cuidado de finalização só possível em produções limitadas – e acabam vendendo seus produtos em lugares menos óbvios. Tipo um sal especial feito em uma ilha no norte de Seattle. Ou copinhos de porcelana para chá feito por escultor do interior. Ou copos artesanais que são uma “releitura” de garrafas de vidro. Os produtores são todos independentes – e por isso mesmo não têm uma distribuição em larga escala. Tudo por US$ 14, US$29 ou US$ 59, mais frete.
    Consumo engajado é a tendência do momento. Mesmo que seja ao pagar para que outras pessoas escolham itens-surpresa para você todos os meses.
    PS. Muitos desses serviços entregam no Brasil. Para uma boa lista de opções, acessemysubscriptionaddiction.com.


    Melissa de Andrade é jornalista com mestrado em Negócios Digitais no Reino Unido. Ama teatro, gérberas cor de laranja e seus três gatinhos. Atua como estrategista de Conteúdo e de Mídias Sociais em Seattle, de onde mantém o blog Preview e, às sextas, escreve para o Blog do Noblat.

    Talento, paciência, foco... Tudo em Preto e Branco / blog de Ricardo Setti


    1/09/2011
     às 16:00 \ Tema Livre

    São fotografias em preto e branco? Não, são pinturas. Confira

    ritratto-matteo-mezzetta
    Mezzetta diante de uma de suas obras: hiperrealismo em preto e branco
    Matteo Mezzetta, 40 anos, é francês, de Bourgoin-Jallieu, cidadezinha próxima a Lyon, embora viva e trabalhe em Milão, na Itália. Seu trabalho, porém, está na rede rodando o mundo, é exposto, admirado e premiado.
    Marcado pelo preto e branco que caracteriza a sua pintura hiperrealista, Mezzeta é ousado e arrisca em vários temas. As obras aqui mostradas fazem parte de 8 séries, Into the WildMountainDogs, AbstractFence,PeopleVintage e Noise. Quem observa suas pinturas chega a confundir-se: é pintura mesmo, ou fotografia?
    Sobre a série Into the Wild, inspirada no filme homônimo, representa, segundo ele, a visão que o artista tem do mundo interior de um jovem “selvagem”, muito provavelmente localizado nas profundezas da província norte-americana. “Em particular, eu tentei pegar a sua fuga das relações interpessoais para mergulhar em um mundo alternativo, solitário e selvagem, não só literalmente, mas também metaforicamente, como se fosse bem-arredondado retrato de um clássico ‘lobo solitário’, que vira as costas para nos comunicar apenas através de seu corpo tatuado”, explica Matteo.
    Aprecie seus quadros surpreendentes.
    “Into the Wild” e “Montain”
    into-the-wild3
    "Sem Título", óleo sobre tela
    Untitled-gray-palette-2011-oil-on-canvas-80-100-cm
    "Sem Título" (2011), óleo sobre tela
    Into the Wild
    "Sem Título", óleo sobre tela
    “Dogs”
    Untitled  (dogs), 2009, oil on canvas, 140 x 190 cm.
    "Observando" (2009), óleo sobre tela
    “Abstract”
    Untitled-wrinkles-straight-1-2010-oil-on-canvas-40-50-cm
    "Sem Título" (dobras alongadas nº 1), 2010, óleo sobre tela

    Mundial de Handebol> Esporte Interativo mostra a semi-final de Brasil contra Dinamarca - 17h 45 min

    DIÁRIO DO MUNDIAL: Com torcida organizada, família de Ana Paula acompanha Mundial no Esporte Interativo



    Em todos os cantos do Brasil tem gente ligada no Esporte Interativo, que transmite com exclusividade o Mundial de Handebol. Em São Luís, no Maranhão, a família da central Ana Paula tem feito uma festa a cada partida.
    Família da central Ana Paula ligada no Esporte Interativo (Foto: Divulgação)Família da central Ana Paula ligada no Esporte Interativo (Foto: Divulgação)
    Com a bandeira do Brasil, do estado do Maranhão, fotos da central e todas as medalhas e troféus da jogadora, eles se reúnem em volta da televisão para não perder nenhum lance, e fazer uma corrente positiva para o Brasil.
    Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos curtem o Mundial (Foto: Divulgação)Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos curtem o Mundial (Foto: Divulgação)

    A família também tem uniforme! Com camisas com a foto de Ana Paula, familiares e amigos comemoram os gols da central neste Mundial, e, depois de cada vitória, tudo acaba em música!
    Esperamos que a corrente positiva que vem lá do Maranhão e de todo o Brasil, ajude a levar a seleção feminina de handebol ao ouro inédito.
    Hoje tem Brasil x Dinamarca, a partir de 17h45 (horário de Brasília). Vale a vaga na final! #RAÇABRASIL

    A Justiça do Brasil é lenta ? Depende de certos casos estranhos e recorrentes (com trocadilho)... / Bem Brasil

    CNJ pune juíza por forçar banco a pagar indenização relâmpago de R$ 13 mi

    Josias de Souza
    Esqueça o Judiciário das formalidades e do ritmo de tartaruga. O caso que você lerá a seguir transcorreu na velocidade de um raio. Envolve a juíza Rosa Maria da Conceição Correia Oliveira, lotada no Tribunal de Justiça da Bahia. O episódio rendeu-lhe uma punição do Conselho Nacional de Justiça, de cujo site foram retiradas as informações que vão relatadas abaixo.
    Num único dia, véspera do encerramento do recesso do Judiciário, a doutora Rosa Maria, que dava plantão, condenou um banco a indenizar uma cliente em R$ 13 milhões, ordenou que o pagamento fosse feito na mesma data e autorizou a mobilização de força policial para arrombar os cofres da casa bancária. Fez tudo isso sem dar oportunidade ao banco de se manifestar.
    Na origem, o processo envolvia um contrato de leasing firmado pela cliente com o banco para a compra de um carro. Coisa de R$ 78 mil. Em ação ajuizada no ano de 2002, a cliente do banco pediu a revisão dos termos do negócio. Seu pedido foi deferido. No mesmo despacho judicial, ordenou-se à instituição financeira que se abstivesse de inscrever o nome da demandante no SPC, o Serviço de Proteção ao Crédito — sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5 mil.
    Numa apuração feita pelo CNJ, verificou-se que, nas pegadas da decisão favorável, os advogados da beneficiária retiraram o processo do cartório da Vara judicial onde corriam os autos. Retiveram a papelada por mais de quatro anos. Súbito, na véspera do término do recesso do Judiciário, em pleno plantão da juíza Rosa Maria, o calhamaço foi devolvido. Chegou junto com uma nova petição.
    Dessa vez, a cliente requeria da Justiça que obrigasse o banco a pagar-lhe multa superior a R$ 13 milhões por ter lançado o nome dela no SPC e no Sisbacen, o Sistema de Informações do Banco Central. Como já foi relatado, a juíza Rosa Maria proveu a demanda a toque de caixa.
    Relatora do caso no CNJ, a conselheira Maria Cristina Peduzzi anotou em seu voto que a juíza Rosa Maria ignorou as leis processuais ao determinar o saque de quantia milionária em sentença provisória, ainda sujeita a recursos. Desrespeitou o sacrossanto direito do banco ao contraditório e à ampla defesa. De resto, atropelou o Código de Processo Civil, que exige caução dos beneficiários de decisões judiciais provisórias.
    “A utilização da força na liberação dos valores demonstra a situação deliberada de que a decisão fosse cumprida, de qualquer forma, no mesmo dia, último de seu plantão judicial'', escreveu a relatora Maria Peduzzi em suas conclusões. Ela votou pela “punição” da doutora Rosa Maria. Condenou-a à “pena de disponibilidade”. Consiste no seguinte: a juíza é afastada de suas atividades, mas permanece vinculada ao tribunal baiano. É proibida de exercer a advocacia privada, mas continua recebendo do contribuinte vencimentos proporcionais ao seu tempo de serviço.
    A posição da relatora prevaleceu por oito votos contra sete. Os conselheiros vencidos votaram pela imposição da “pena máxima” à juíza Rosa Maria. Nessa hipótese, o castigo seria a “aposentadoria compulsória”, hipótese em que a magistrada iria ao encontro da camisola também sem a perda do contracheque. Brasillllllllll!!!