Dilma reservou apenas R$ 745 mil em “prevenção à corrupção” ao longo de 2014. O montante é o menor aplicado pelo governo federal durante a gestão da petista, e vai em contramão ao “pacto anticorrupção”, lorota que deve ser anunciada nos próximos dias. De acordo com o Portal da Transparência, em quatro anos Dilma destinou mais de R$ 10 milhões ao combate a bandalheiras como o Petrolão.
A estatal EBC, criada no governo Lula, custa caro e entrega pouco. Ou entrega nada: a TV Brasil, “tevê do Lula”, é traço em audiência, mas, sem compromisso com custos ou resultados, a EBC avança no bolso do contribuinte para manter 2.446 pessoas com salários como os R$ 54.102,81 de um “chefe da assessoria” ou R$ 56.072,05 recebidos por superintendente, superiores ao teto de ministro do Supremo Tribunal. Se fosse uma empresa privada, a EBC teria quebrado há muito tempo.
De plantão em Brasília durante o feriadão de Carnaval, o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), garante haver conseguido 23 assinaturas, das 27 necessárias, para a criação da CPMI da Petrobras.
Dois ministros são considerados por Dilma para a vaga de Joaquim Barbosa no Supremo Tribunal Federal: Luís Inácio Adams (AGU) e José Eduardo Cardozo (Justiça), que perdeu força após a revelação de sua conversa com o advogado de um empreiteiro preso na Lava Jato.
Cinco ministros do Superior Tribunal de Justiça estão no páreo para ocupar a vaga de Joaquim Barbosa no STF: Benedito Gonçalves, Luiz Felipe Salomão, Mauro Campbell, Herman Benjamin e Nancy Andrighi.
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) e os seis senadores do PSB fazem corpo mole para a criação de nova CPMI da Petrobras. O pretexto é aguardar “manifestação” do Ministério Público Federal.
Diante da ameaça de criação de oito novos partidos, um grupo de ambientalistas tem procurado parlamentares em busca de apoio para mais um: Partido Nacional dos Direitos dos Animais (Panda).
O PSD está rachado sobre integrar a base governista. Para o deputado Índio da Costa (RJ), vice de José Serra em 2010, “pouco importa” se proibirem a fusão do PSD com Partido Liberal, como quer Dilma.
Deputados apelam a tudo por uma Frente Parlamentar para chamar de sua. Dias atrás, um padre – de batina e tudo – abordava suas excelências pedindo assinaturas para criar a “Frente da Família”
A deputada Erika Kokay (PT-DF) anda muito preocupada com Eduardo Cunha (PMDB): “O País mergulhou nas trevas!”. Quanto ao assalto bilionário à Petrobras, nem uma palavra…
A investigação da morte de Alberto Nisman é um caminho para libertar o continente do golpe
GUILHERME FIUZA
09/02/2015 08h00
O promotor argentino Alberto Nisman ia depor no Parlamento sobre suas denúncias contra a presidente Cristina Kirchner (leia mais a respeito na página 68). Ele a acusava de tentar um acordo espúrio com o Irã para conseguir petróleo para seu país falido. Na véspera do depoimento, Nisman foi encontrado morto com um tiro na cabeça. As autoridades responsáveis pela autópsia não titubearam: suicídio.
Quem está se suicidando é a América do Sul, dando amplo poder a esse chavismo que corrói a Argentina, o Brasil e vários vizinhos. O mais impressionante nem foi a tese obscura sobre a morte de Nisman, mas o fato de o governo Cristina passar imediatamente a se referir a ela como suicídio, quando as investigações apenas começavam e não autorizavam conclusão definitiva alguma. Coisa de bandoleiro.
Se países como Argentina e Brasil não estiverem irremediavelmente bêbados, a morte do promotor Nisman terá de ser o início da derrocada chavista. Tratava-se de um homem jovem, vibrante, que não apresentava sinais de perturbação, mesmo sob uma pressão avassaladora. Já avisara que sua vida estava em risco. E deixara para a empregada uma lista de compras para o dia seguinte. Quem matou Nisman?
O que se sabe é que seus maiores adversários têm métodos conhecidos. Asfixiam brutalmente a imprensa que se recusa a ser porta-voz do governo. Adulteram os índices oficiais de inflação para enganar a população. Simulam uma guerra patriótica contra o imperialismo financeiro americano para tentar esconder sua condição caloteira e perdulária. Enfim, jogam todas as fichas na propaganda populista – usando a bondade como pretexto e a mentira como arma. Soa familiar?
Claro que sim. É a mesma doutrina do governo brasileiro há 12 anos. Aliás, as políticas energéticas argentina e brasileira são irmãs siamesas. Néstor Kirchner começou e Lula foi atrás, no truque de oferecer ao povo conta de luz artificialmente barata, enquanto as empresas do setor pagavam o pato e iam para o brejo. Cristina e Dilma aprofundaram o populismo tarifário, sendo que a brasileira usou mais de uma vez a cadeia obrigatória de rádio e TV para difundir essa propaganda enganosa. O eleitorado, para variar, caiu como um patinho – e não entendeu o apagão em dez Estados na semana passada.
O governo, então, se apressou a explicar: foi uma falha técnica. Poderia também ter dito que foi suicídio das linhas de transmissão. O fato é que o país não aguentou o pico de consumo, mesmo estando às margens da recessão e, portanto, consumindo energia abaixo do normal. É o clássico do populismo chavista: a infraestrutura arruinada, com a riqueza nacional traficada para a propaganda, os favores fisiológicos e a corrupção. O Brasil renovou por quatro anos a concessão do parasitismo – que acaba de responder com aumento da gasolina, elevação de impostos (cerca de R$ 20 bilhões anuais) e confisco tributário, com o golpe do congelamento da tabela do Imposto de Renda. E apagão.
Como deter essa indústria política envernizada de esquerdismo progressista? A investigação da morte escandalosa de Alberto Nisman é mais um caminho que se abre para libertar o continente do golpe. É a chance de escancarar de uma vez por todas o jogo bruto do chavismo, que fuzila a informação, o conhecimento e a verdade para eternizar seu conto de fadas ideológico. O juiz Sergio Moro, peça central na investigação do petrolão, já sofreu todo tipo de pressões e ameaças veladas, fora as tentativas de desmoralização. A própria Petrobras tentou barrar um pedido de informações do Tribunal de Contas da União sobre a fraude nos gasodutos Gasene. Como se vê, o esquema consegue agir até numa tomada de posição institucional da empresa. E tudo fará para forjar o processo e calar quem quer que seja.
Enquanto isso, Dilma sumiu. Deu o golpe eleitoral, saiu fazendo tudo o que condenava e mergulhou: um mês de silêncio. Mas sua página na internet está bem falante, e um dos assuntos é a “regulação econômica da mídia”. Eles morrerão falando em liberdade de expressão e tramando o controle da imprensa. É a cartilha chavista: fica muito mais fácil “resolver” a morte do promotor Nisman depois de suicidar a grande mídia.
O Brasil precisa decidir urgentemente se quer mesmo cortar os pulsos.
O Estado Islâmico usa tráfico de órgãos para financiar suas atividades
Segundo Mohamed Alhakim, enviado do Iraque a ONU, o grupo terrorista executa os médicos que se recusam a extrair os órgãos dos cadáveres
REDAÇÃO ÉPOCA
18/02/2015 16h46 - Atualizado em 18/02/2015 16h53
Para financiar suas atividades, o Estado Islâmico entrou no ramo trafico de órgãos. De acordo com o embaixador no Iraque na ONU, Mohamed Alhakim, ao longo das últimas semanas, as autoridades encontraram corpos com incisões. Neles, faltavam rins e outros órgãos. Segundo o embaixador, o grupo terrorista extrai e vende órgãos como forma de ganhar dinheiro para o Califado.
Ao Conselho de Segurança da ONU, Alhakim ainda afirmou que o grupo executou médicos da cidade iraquiana de Mosul, no norte do país. Seria uma punição por eles terem recusado operar os cadáveres.
O enviado da ONU ao Iraque, Nikolay Mladenov, relatou ao Conselho que, somente em janeiro, o grupo martou mais de 790 pessoas no país. Ele também reforçou que a prática de coletas de órgãos ocorre.“Esses terroristas desrespeitam todos os valores humanos”, disse Alhakim, segundo o International Business Time. “Eles cometeram os atos de terror mais hediondos contra o povo iraquiano”.
"Mas acabamos de comprar o computador!", você reclama. Na verdade, você o comprou há seis anos, quando fez aquela viagem e decidiu aproveitar o valor do câmbio. Mas por que é que agora os programas demoram tanto para abrir?
Se você não é especialista em TI, mas não quer trocar de computador como troca de roupa, a BBC Brasil compilou alguns truques para ajudá-lo a manter seu Mac ou PC – são passos simples e que podem ser usados por todos, independentemente do quanto você sabe sobre computadores.
Talvez você nem saiba o que isso significa, mas pode se surpreender com a importância do procedimento na manutenção do computador.
A desfragmentação acelera a forma como seu computador lê e navega pelos documentos, "limpando" e reorganizando os dados armazenados nele.
Até os discos rígidos modernos ficam mais lentos com o passar do tempo, por causa da forma como os arquivos são guardados. À medida que arquivos são criados e deletados, eles são fragmentados e guardados em diferentes partes do disco, em vez de ficarem todos juntos. Isso faz com que o acesso aos arquivos fique menos eficiente.
Ao organizar os blocos de informação espalhados no disco rígido, você não apenas aumenta o espaço disponível na memória, mas agiliza o acesso aos dados.
A desfragmentação é especialmente necessária em PCs, que possuem um programa especial para fazê-la. Outra opção é o programa gratuito Smart Defrag 3 (para Windows 8.1).
Em Macs, a Apple afirma que a desfragmentação dificilmente precisará ser feita, porque o sistema otimiza a organização dos arquivos automaticamente. Mas se o seu Mac estiver lento, é possível usar o programa Utilitário de Disco (Disk Utility) para consertá-lo.
Se quiser tentar a desfragmentação mesmo assim, o programa iDefrag (para Apple OS X) também é gratuito.
Hoje em dia é muito fácil encher um disco rígido de menos de 200 GB. E quanto mais cheio ele fica, mais difícil fica para completar qualquer ação.
Você provavelmente tem muitos arquivos antigos que nunca usa, ocupando espaço valioso em seu computador.
E para descobrir quais são eles de maneira rápida, basta baixar um aplicativo.
Há muitos programas no mercado tanto para PCs quanto para Macs. Para usar no Windows, SpaceSniffer e WinDirStat, ambos gratuitos, ajudam a identificar os arquivos que ocupam mais espaço em seu disco rígido.
Se você usa o Mac, há um jeito ainda mais fácil de encontrar esses arquivos, usando o próprio Finder (programa padrão de gerenciamento de arquivos do OS X). Ele possibilita ver tudo o que está no Mac de maneira prática, incluindo aplicativos e programas, discos rígidos, arquivos, pastas e drives de DVD.
Você pode organizar seus arquivos e pastas por aí, buscar material em qualquer lugar em seu Mac ou deletar tudo o que não quer mais.
3. Evite executar programas automaticamente
Esta é uma das maneiras mais rápidas de deixar seu computador mais veloz – especialmente quando você liga a máquina.
Você pode ver quais programas estão sendo executados no computador em tempo real e fechá-los, se quiser.
Tanto o OS X, com o Monitor de Atividade, quanto o Windows, com o Gerenciador de Tarefas, permitem fazer isso.
Se você usa um Mac, procure em Preferências do Sistema, selecione "Usuários e Grupos" e clique nos processos que quer parar.
Se você tem um PC, você pode usar o software gratuito Autoruns, que controla todos os programas executados automaticamente.
Alguns insistem que é possível ficar sem um programa antivírus, afirmando que eles usam muita memória e poder de processamento, especialmente em PCs mais antigos.
Mas para quem não é especialista, é melhor se prevenir e instalar o programa.
É importante escolher o antivírus de acordo com as especificações do seu computador. Alguns dos programas que usam menos memória e processamento são o Microsoft Security Essentials, o Panda Cloud e o Avira. Para PCs, a lista é bem longa.
Apesar do mito popular de que Macs não são vulneráveis a vírus, suspeite se seu computador estiver mais lento do que o normal. Use uma ferramenta gratuita como o Avast ou o Sophos.
5. Use aplicativos web
Para que instalar o Office se você pode usar programas online gratuitos como Google Docs, o Adobe Buzzword ou com os conjunto de programas Zoho e Peepel?
Aplicativos web, abertos em um navegador, conseguem desempenhar quase todas as funções necessárias para criar ou compartilhar arquivos.
Eles também têm duas vantagens: são mais leves (por isso exigem menos poder de processamento para serem executados) e não enchem o disco rígido.
Se você tentar estes cinco passos e, mesmo assim, seu computador não executar as tarefas mais rápido, talvez seja a hora de chamar um técnico – ou de investir em uma nova máquina!