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sexta-feira, 6 de março de 2015

Fotos da semana em The Telegraph / 06/03/2015

http://www.telegraph.co.uk/news/picturegalleries/earth/11454174/Animal-photos-of-the-week-6-March-2015.html?frame=3217666

Cats crowd the harbour on Aoshima Island in the Ehime prefecture in southern Japan. An army of cats rules the remote island in southern Japan, curling up in abandoned houses or strutting about in a fishing village that is overrun with felines outnumbering humans six to one.

A friendly manatee surfaces for air at the entrance to Three Sisters Springs in Crystal River, Florida. Record numbers of manatee have been reported in Kings Bay and the Crystal River area during the cold winter. The large concentration of manatee attracts tourists from all around the world putting human pressure on the gentle aquatic mammal.

Wildlife photographer Sergey Ivanov spent days photographing the bears hunting at Kuril Lake in Kronotsy Reserve, Russia. He captured the moment this bear cub caught a huge salmon.

A pair of tigers relax in their enclosure at Hagenbeck Zoo in Hamburg, Germany

Opening his jaws wide, this hungry hippo is just seconds away from securing his lunch, but the egret takes flight and escapes. Pictured in Lake Mburo in Uganda, Africa. - A hungry hippo is seconds away from catching a bird in its gigantic jaws. The hippo, half-submerged in a lake, spots the egret sitting on a branch in the water, but the lucky bird flies out of sight and off the lunch menu. British photographer David Driver captured the shot in Lake Mburo in Uganda, Africa. The 57-year-old, of Oakworth, West Yorkshire, says: ‘The egret managed to escape moments before the hippo got to him, and so the disappointed beast sank back under the water, clearly unimpressed!

Lambing at Cannon Hall Farm, South Yorkshire, which has opened its gates to armchair farmers who want to get involved with lambing season. Cannon Hall, which attracts up to a million visitors a year to its site and around 300,000 to the farm itself, will have seen around 800 new arrivals by the end of the spring.

Pandas at the Bifengxia Panda Base in Ya'an, Sichuan province, China

White tailed eagles fight for food in a meadow in Kutno, Poland. The claws come out at meal time as a group of white tailed eagles brawl over road-kill. The eagles, pictured in Kutno, Poland, spread their enormous wings and scrap in mid-air and on the ground. Mario Severi, an assistant production manager, photographed the food fight during a trip to central Poland.

A baby turtle hitches a ride on a bullfrog in one of a series of stunning shots captured by photographer Shi Khei Goh in the forests of Batam, Indonesia

forest dragon lizard

A mercantilização da Política ou a Democracia servida em pedaços de vários sabores... / Erick Wilson Pereira


12:32

ERICK WILSON PEREIRA
EXEMPLO DESANIMADOR


Os interesses da sociedade, nas suas camadas mais politizadas, parecem ...
dissociados das prioridades de destacadas entidades civis, sobretudo as que congregam a nata do Judiciário. Um exemplo recente deste corporativismo improvidente: os esforços empenhados contra a aprovação da chamada “PEC da bengala” - aumenta de 70 para 75 anos a idade para a compulsória da magistratura - têm ofuscado quaisquer iniciativas, se é que existem mobilizações nesse sentido, em prol de uma reforma política estruturante.

No cerne dos grandes escândalos de corrupção que devastam e consternam o país, estão velhas questões que remetem à urgência de uma reforma política. Afinal, os ideários e programas dos partidos políticos em geral têm se mostrado cada vez mais indefinidos, e os seus principais líderes cada vez mais autônomos e descompromissados com os grandes interesses do país.

No bojo do grave desequilíbrio conjuntural, crise que também é de valores, o descrédito não tem contaminado apenas o Legislativo, mas em certa medida todos. Não é sem motivos que reformas políticas eficazes precisam contar com a boa vontade da classe política – uma ideia que há tempos resiste como miragem – e uma maior participação de entidades da sociedade civil organizada.

Desde o governo João Goulart, arremedos de reforma política, as chamadas minirreformas, têm sido organizados mediante elaboração e arquivamento de projetos de lei e de emenda à Constituição. Para tudo ficar como antes.

Apesar de tais tentativas frustrantes, observa-se que os debates, imprescindíveis para superar conflitos e resistências, têm sido monopolizados pelo Legislativo em prejuízo das organizações da sociedade civil. As disputas internas e os acordos de bastidores entre partidos não conseguem disfarçar a cisão casuística entre pontos essenciais de uma ampla e efetiva reforma. Como sempre, prenuncia-se uma reforma “fatiada”, como o foi a da Previdência e a tributária, que elege priorizar a aprovação de matérias que eminentemente se relacionam a interesses partidários e consensuais, deixando os temas polêmicos para o ativismo do Supremo, a barganha com o Executivo ou a disputa voto a voto com vigência sempre adiada para a próxima legislatura.

Apesar das boas intenções de alguns, falta consenso. Fatia-se a reforma para que algo mude, contanto que as mudanças não sejam tão significativas a ponto de desaguarem em instabilidade para o atual sistema. Tal situação explica a enxurrada de anacronismos, como discutir financiamento público de campanha e cláusula de barreira antes de tópicos como lista fechada, o distritão e o fim das coligações, pluralismo partidário e eleições proporcionais.

As nossas entidades civis costumam esquecer ou minimizar o fato de que os partidos políticos, enquanto detentores da atividade legislativa, tomam decisões que vinculam toda a sociedade por meio de leis (Princípio da legalidade). E uma reforma política estruturante poderia eliminar os casuísmos herdados da ditadura civil-militar, a incluir a organização e a regulamentação dos partidos políticos e sua participação na democracia representativa, resultando numa maior alternância do poder e na democratização das decisões, com respeito aos direitos das minorias.

Ao abdicarem do seu poder de participar e debater tema nacional de suma importância, as nossas entidades civis deixam margem para que grupos de pressão anônimos, nos bastidores, exerçam influência desprovida de responsabilidade e promovam a mercantilização da política. Ao revés, preferem exercer sua pressão casuística para evitar que o Congresso aprove uma PEC de significativa valia para o equilíbrio quantitativo entre os contribuintes e a atenuação dos altíssimos encargos da Previdência Social.

É lamentável que argumentos de parcela de uma elite nacional se aproximem do franco casuísmo e do preconceito em relação aos idosos. E reduzam a polêmica a conflitos de interesses de grupos nas relações de poder, em que uma maioria determinada pretende alcançar os altos cargos com maior rapidez, enquanto uma minoria tímida deseja servir por mais cinco anos. Exemplo desanimador.

Já imaginou Levy fora do governo ??? Brasil sifu...! coluna de Cláudio Humberto / Diário do Poder


MADAME É INTRATÁVEL
ATRITOS E BRONCAS PODEM TIRAR LEVY DO GOVERNO
ISOLAMENTO, CRÍTICAS E ESCULACHOS PODEM TIRAR LEVY DO GOVERNO
Publicado: 06 de março de 2015 às 00:01 - Atualizado às 01:11

ELE NÃO ESTA HABITUADO ÀS BRONCAS, NEM ÀS CRÍTICAS PÚBLICAS
Amigos do ministro Joaquim Levy (Fazenda) não apostam que ele fique no cargo por muito tempo. Isolado no governo, sem apoio do PT e aliados e hostilizado pelos sindicatos, não gostou de ter sido criticado publicamente por Dilma, após chamar de “brincadeira” e “grosseiras” as ações de política fiscal dos antecessores. Levy também ficou sentido com a bronca por não atender prontamente as convocações Dilma.
Controladora, Dilma saber de cada passo do ministro, mas às vezes Levy não pode atender a convocação imediatamente, e isso a irrita.
Levy também enfrenta dificuldade, dizem os amigos, de tomar broncas seguidas de esculachos, em meio a palavrões impublicáveis.
Quando era convocado para despacho com Dilma, o subserviente Guido Mantega chegava a tomar quatro horas de chá-de-cadeira.
Após classificar Joaquim Levy como “uma ilha no mar de mediocridade do governo”, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto

Mais CPI ... agora nas telefônicas / Felipe Patury / Época


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Mais uma CPI, agora para investigar as telefônicas.

LEONEL ROCHA
06/03/2015 10h00
Uma nova Comissão Parlamentar de Inquérito foi criada na Câmara dos deputados. Desta vez para investigar a cobrança de taxas de interconexão cobrada nas ligações entre números de operadoras diferentes e o destino dos bens reversíveis da União. Estes bens – prédios, cabos, antenas, por exemplo -  que depois da privatização do sistema de telefonia ficou provisoriamente em poder dos novos donos das companhias e deveriam ser devolvidos à União. A proposta de CPI foi apresentada pelo deputado Ronaldo Nogueira (PTB-RS).

Libéria > Ciao Ebola !! // Médicos chineses ajudaram a libertar a última vítima do Ebola


Última vítima de ebola recebe alta na Libéria

  • Há 43 minutos

Beatrice Yardolo com médicos chineses | Foto: AP
Professora foi tratada por médicos militares chineses em Monróvia

A Libéria deu alta a sua última paciente com ebola depois de uma semana sem novos casos de contaminação pelo vírus, segundo a Organização Mundial de Saúde.
Beatrice Yardolo, de 58 anos, deixou um centro de tratamento administrado por chineses na capital, Monróvia, após duas semanas de tratamento.
Quase 10 mil pessoas morreram por causa do vírus ebola - a maior parte delas na Guiné, na Libéria e em Serra Leoa.
Autoridades da OMS dizem que 132 novos casos foram identificados na Guiné e em Serra Leoa na semana de 1º de março.
É a primeira vez desde maio de 2014 que a Libéria não registra nenhum caso novo do vírus. segundo eles.
Ao deixar o centro de tratamento para ir a sua casa, Yardolo, uma professora de inglês, disse que é "uma das pessoas mais felizes do mundo".
Ela era a última paciente sendo tratada pela doença em todo o país.
'Ameaça continua'

Enfermeira administra vacina contra ebola em 2 de fevereiro de 2015 | Foto: Getty
Última fase de testes de vacina começa em março no oeste da África

No entanto, a OMS alertou que a movimentação da população pela região pode causar mais surtos da doença na Libéria.
"Encaramos os três países de fato como um único. Então a notícia de que a Libéria não tem novos casos é boa, mas as populações se deslocam tanto pela região que pode facilmente haver transporte de casos", disse o porta-voz da organização, Gregory Hartl.
"Temos que chegar a zero nos três países antes de podermos considerar o vírus derrotado."
A última fase de testes de uma vacina experimental contra o ebola começará na Guiné no dia 7 de março, segundo a OMS.
A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que se for comprovada a eficácia da vacina, "será a primeira medida preventiva contra o ebola na história".
A Libéria precisa estar a 42 dias sem novos casos de ebola para ser considerada livre da doença.
No entanto, oficiais da OMS disseram que o monitoramento do ebola "pode não ser o melhor possível" no país por causa do baixo número de amostras.
Algumas comunidades ainda resistem aos apelos para levar seus familiares infectados a centros de tratamento.
Na Guiné, metade das 51 novas infecções foi registrada após o contato com pacientes. Alguns casos só são identificados em exames póstumos.

Outdoor diz "O ebola tem que ir embora" | Foto: AFP
Mobilidade populacional entre Guiné, Libéria e Serra Leoa ameaça provocar novo surto de ebola

Enterros contaminados

O vírus ebola também está longe de ser erradicado de Serra Leoa, que registrou 81 novos casos – incluindo seis na capital, Freetown.
"O número de mortes pelo vírus ebola confirmadas ocorrendo na Guiné e em Serra Leoa continua alto, sugerindo que as pessoas ainda não entendem ou aceitam a necessidade de isolamento e de tratamento no início da doença", afirmou um comunicado da OMS.
"Enterros inseguros continuam a acontecer. Temos relatos de 16 enterros contaminados nos dois países."
A presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, pediu na terça-feira por um "Plano Marshall" – programa de ajuda financeira à Europa que os Estados Unidos lançaram após a Segunda Guerra Mundial – para os países afetados pelo ebola no Oeste da África.

Você chega lá... ??? Misao Okawa chegou aos 117 anos !!! / Japão / USA TODAY



World's oldest person has lots of company in Japan

Misao Okawa of Japan, the world's oldest living person, is turning 117 years old. Mike Janela (@mikejanela) looks at her secrets for long life. Video provided by Buzz60 Newslook
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TOKYO — So what does Misao Okawa, the world's oldest person, think about her long life as she turned 117 on Thursday?
"It seemed rather short," she said, according to the Associated Press, at a family celebration Wednesday at the nursing home in Osaka where she lives.
Okawa might be forgiven for a somewhat blasé attitude. After all, Japan has more than 58,000 people who are least 100 years old — nearly 90% of them women. That's more than any other country.
But age is no joking matter here. Increasing life expectancy and a plummeting birth rate mean that Japan's population is getting older fast, with potentially severe social and economic consequences.
Already, a quarter of Japan's population of about 127 million is 65 years or older, according to the Ministry of Health, Labor and Welfare.
That will grow to one-third by 2025 when Baby Boomers begin turning 75. Elderly people living alone or as a couple will account for 30% of all households in Japan by 2015, and the number of persons with dementia will increase from 2.8 million to 4.7 million, according to the ministry.
"One of the frightening things about demographic crises is that by the time people see them coming, there is little they can do to prevent them," Kenji Shimazaki, a health care and population specialist at the National Graduate Institute for Policy Studies in Tokyo, wrote in a 2012 study.
"Japanese society in 50 years will be in many ways fundamentally different from the society we have known to this point," he wrote.
The "hyper-aging" crisis is due in part to improved diet and health care that have boosted longevity. Average life expectancy for Japanese men rose from 65.3 years in 1960 to 80 in 2013. For women, life expectancy grew from 70.2 to 86.4 years — the longest in the world.
That's especially evident in Okawa's age bracket. The total number of Japanese at least 100 years old has soared from just 153 in 1963 to 58,820. The oldest male in the world is also Japanese — 111-year-old Sakari Momoi.
In the United States, there were about 55,000 Americans 100 years or older in 2011 — just 0.02% of a population that's double that of Japan, according to the U.S. Census Bureau. About 13% of the U.S. population is 65 or older, according to the bureau.
Longer life is generally a good thing. But Japan's birth rate has been dropping steadily, even as people are living longer. The result is that Japan's population is getting smaller even as it gets older.
Japan's population peaked in 2004 at nearly 128 million. According to Japan's National Institute of Population and Social Security Research, the population will drop to 117 million by 2030 and 87 million by 2060.
One consequence is that fewer workers will have to support more elderly and retirees.
In 1985, for example, there were seven people of working age for each elderly person. By 2010, that number dropped to 2.8 and will fall to 1.7 by 2060, according to Shimazaki's study.
As the percentage of elderly persons grows, so will the percentage of elderly voters, with consequent changes in political influence.
According to Shimazaki, 46% of all voters in Japan will be at least 65 by 2060.
"As senior citizens gain electoral clout, the government will find it increasingly difficult to adopt policies that work to their disadvantage. It will be more inclined than ever to 'kick the can down the road' when it comes to such cost-saving measures as reducing benefits and raising medical co-pays," he warned.
Government officials are taking steps to adapt. The mandatory retirement age has been pushed back to 65 and the Abe administration is looking to add tens of thousands of day-care centers to encourage women to have more children and remain in the workforce longer.
In Tokyo, the metropolitan government is doubling the capacity of serviced apartments for the elderly, care facilities for elderly people with severe disabilities and group homes for elderly dementia sufferers.
But age does not necessarily mean infirmity.
Hiroko Akiyama, a professor of gerontology at the University of Tokyo, said Thursday that the elderly in Japan are remaining healthier longer, and are increasingly willing to stay in the workforce.
According to a survey by Ministry of Internal Affairs and Communications, one out of four elderly people in Japan continue to work, mostly part time.
"About 80% of Japanese elderly are disability-free at 75 years old, and our goal is to push that to 80 years," Akiyama said. "The key is not just to live longer, but to live happy, healthy and productive lives."
Okawa might appreciate that. She was recognized as the world's oldest person by Guinness World Records in 2013. Although she lives in a care home, she was able to walk without assistance until just a few years ago, and is able to move about in a wheelchair on her own.
When asked how she had managed to live so long, she replied, "I wonder about that too," according to the AP.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Começou mal a CPI da Petrobras... Os atores, políticos, surtaram nos primeiros minutos de tempo regulamentar,.. Não se poder esperar resultado justo, equilibrado para o final de encrenca...

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Brasília poupa empreiteiras porque não conseguiria viver sem os mimo$ delas 

Josias de Souza
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Alan Marques/Folha
Começou a funcionar mais uma CPI da Petrobras. Considerando-se o resultado da sessão inaugural, o colegiado caminha em direção ao vexame. Mais um. A CPI revelou-se capaz de quase tudo, menos de investigar empreiteiras.
Convenhamos: deputados que, depois de mais de uma década em que a Petrobras foi saqueada pelos esquemas que acompanharam os partidos numa invasão à estatal, conseguem se apresentar como “investigadores” sem exibir um pingo de curiosidade sobre os corruptores ou são cínicos ou tolos. Em nenhum dos dois casos são os detetives que o escândalo exige.
Os deputados não estão sozinhos. Dilma Rousseff também defende as empreiteiras. Ela sustenta que é preciso punir os executivos que cometeram crimes, não as empresas. Um acinte. Primeiro porque não é possível separar  uns das outras. Segundo porque aprovou-se no Congresso, sob Lula, uma lei cujo objetivo era justamente estender a punição às empresas desonestas.
O ministro da Justiça e a Controladoria-Geral da União negociam acordos de “leniência” com as empreiteiras. Não para obter informações que ampliem o leque de punições, como previsto na nova lei, mas para livrá-las do título de “inidôneas”, que levaria à proibição de celebrar novos contratos com o Estado.
Muitos congressistas e autoridades espantam-se com a severidade do juiz Sérgio Moro. O magistrado da Lava Jato mantém desde novembro 11 executivos de empreiteiras dormindo nos colchonetes da carceragem da Polícia Federal em Curitiba. A surpresa de Brasília é compreensível.
A Capital da República não funcionaria sem os mimo$ providos pelas empreiteiras. E quem ainda é capaz de enxergar a promiscuidade como algo “normal” não pode exibir outro tipo de moralismo senão o moralismo seletivo.