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quarta-feira, 18 de junho de 2014

Maradona tem pedido rejeitado pelo SporTV

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/televisao/maradona-faz-exigencias-pede-caixa-dois-e-sportv-finaliza-negociacoes/
quarta-feira, 18 de junho de 2014
16:33 \ Televisão

O caixa 2 e as “chicas”

Maradona: caixa 2
Maradona: caixa 2
Terminou sem final feliz a negociação para contratar Maradona como comentarista do Sportv nesta Copa. Com as bases salariais acertadas, Maradona começou a fazer uma série de exigências nos últimos dias para participar do É Campeão.
Maradona exigiu que Daniel Passarela, também contratado do Sportv, fosse retirado do programa. Além disso, queria gravar sua participação dos estúdios da Telesur, a TV venezuelana por onde comenta a Copa.
E, para fechar, queria receber uma parte do salário por fora. Isso mesmo, sem recibo, via caixa 2. Isso sem falar que falou abertamente que queria também umas “chicas” a serem fornecidas pelo Sportv.
O Sportv, que até helicóptero já tinha providenciado para Maradona se deslocar, rejeitou a proposta e a negociação está encerrada.
Por Lauro Jardim

domingo, 22 de setembro de 2013

Lula deixou escapar uma certeza ou dúvida !?

Blogs e Colunistas

domingo, 22 de setembro de 2013
8:19 \ Brasil

“Mas não é possivel!”

Lula: ainda sonhando com Campos
Lula: sorteio de relator frustrante
Um Lula eufórico viu pela TV o voto de Celso de Mello. Assistir às transmissões do mensalão é coisa que não costuma fazer. Lula evita ouvir o que não quer. Neste caso, sabia antecipadamente que seria música para os seus ouvidos. Mais tarde, ao saber que Luiz Fux fora sorteado para ser o relator do mensalão, reclamou: “Mas não é possível!”
Por Lauro Jardim

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Em Política é assim mesmo... (?)

Blogs e Colunistas





quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
18:29 \ Brasil

Cabo eleitoral

Em contato com correligionários
Sérgio Cabral ligou para o governador André Puccinelli há cerca de duas semanas e pediu que ele convencesse o deputado Luiz Henrique Mandetta (MS), do DEM, a licenciar-se por alguns dias. Com isso, assumiria o suplente da coligação, o peemedebista Akira Otsubo, óbvio, para votar em Eduardo Cunha. Puccinelli atendeu ao pedido, mas ouviu um “não” de Mandetta.
Aliás, se Puccinelli tivesse se informado sobre o regimento da Câmara, descobrira que o único modo de conseguir o que queria Cabral seria oferecer um cargo no governo a Mandetta ou, mais improvável, persuadi-lo a se licenciar por 120 dias ou mais: são os únicos dois casos em que o suplente é chamado para assumir. Caso contrário, a cadeira deve ficar vaga até o retorno do titular.
Enfim, encerrando a discussão, Eduardo Cunha ficou com menos um voto e Cabral com parte da fatura em aberto.
Por Lauro Jardim