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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Rio + de 40 graus


08/01/2014 15h26 - Atualizado em 08/01/2014 15h27


Incidência de raios ultravioleta no Rio 



chega ao nível extremo nesta quarta


Presença de massa de ar quente impede a chegada de uma frente fria.
A temperatura máxima chega aos 37ºC e a mínima 24ºC.

Do G1 Rio
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Com o forte calor no Rio, os índices ultravioleta chegarão aos níveis extremos nesta quarta-feira (8). A presença de uma massa de ar quente impedia a chegada de frente fria. A qualidade do ar também foi afetada pelo sol e a classificação do ar está inadequada na Zona Oeste.

O movimento do ar de cima para baixo tem dificultado a formação de nuvens de chuva. A temperatura máxima chega aos 37º C e a mínima 24ºC.
Mulher se refresca na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio (Foto: Gabriel Barreira / G1)Mulher se refresca na praia da Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio (Foto: Gabriel Barreira / G1)
Mulher toma banho de chuveiro na praia da Barra da Tijuca (Foto: Gabriel Barreira / G1)Mulher toma banho de chuveiro na praia da Barra da Tijuca (Foto: Gabriel Barreira / G1)
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Uma princesa espanhola perde prestígio por ligação com a corrupção


08/01/2014 11h25 - Atualizado em 08/01/2014 11h44


Indiciamento de princesa abala imagem 




da monarquia espanhola


Cristina, filha mais nova do rei Juan Carlos, é acusada de fraude e lavagem de dinheiro e terá que depor em tribunal em março.

Da BBC
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Cristina está sendo acusada de envolvimento nos negócios do marido suspeito de corrupção (Foto: AP)Cristina está sendo acusada de envolvimento nos negócios do marido suspeito de corrupção (Foto: AP)
A princesa Cristina, filha mais nova do rei da Espanha, Juan Carlos, terá que comparecer a um tribunal em março para responder a acusações de lavagem de dinheiro e fraude fiscal.
Essa é a primeira vez que um membro da família real espanhola é questionado na Justiça por acusações de corrupção, em um caso que vem causando sérios danos à imagem da monarquia do país.
As acusações são relacionadas a atividades do marido da princesa, o ex-jogador profissional de handebol Inaki Urdangarin, com quem ela se casou em 1997 e que, desde o final de 2011, passou a ser investigado pela polícia.
As suspeitas, segundo jornais espanhóis, eram de que Urdangarin e seu então sócio, Diego Torres, haviam usado sua ONG, o Instituto Noos, para organizar eventos para os governos regionais de Valência e das Ilhas Baleares a preços altamente inflacionados.
Estratégia Real
Listado como suspeito, o marido da princesa teve que depor duas vezes em um tribunal de Palma, em Maiorca, uma em 2012, outra em 2013.
Em 2012, na entrada da corte, Urdangarin parou brevemente em frente aos jornalistas presentes para afirmar, desafiadoramente, que era inocente e estava pronto para limpar seu nome.
Antes disso, o rei Juan Carlos tinha realçado, em um discurso de Natal em 2011, que 'a justiça é a mesma para todos', o que foi interpretado como um sinal de que a princesa Cristina não teria ligação direta com as acusações contra seu marido.
Mas, no decorrer das investigações, acompanhadas com grande interesse pela mídia do país, começaram a surgir dúvidas sobre sua participação no esquema.
Em abril do ano passado, Cristina foi formalmente considerada suspeita no caso e convocada para depor.
Mas advogados recorreram, e o tribunal decidiu que não havia provas suficientes que justificassem sua convocação.
A mais recente decisão, de novamente indiciá-la e convocá-la a depor em março para ser interrogada sobre as acusações de lavagem de dinheiro e fraude fiscal, é fruto de descobertas de investigações mais recentes do juiz de acusação.
Algumas das acusações contra a princesa são centradas em torno do fato dela ser dona, junto com o marido, de uma empresa chamada Aizoon, e que teria recebido dinheiro público indevidamente obtido pelo Instituto Nóos.
Os promotores alegam Alega-se que o casal usou parte do dinheiro para ganho pessoal.
Urdangarin continua negando que tivesse com efeito algo errado e até agora não houve nenhuma condenação.
Príncipe 'popular'
Mas, agora que a princesa foi indiciada e convocada para depor, ficou muito difícil para o rei distanciá-la das acusações de corrupção que cercam o marido.
A correspondente do jornal espanhol "El Mundo" para assuntos reais, Ana Romero, acredita que o escândalo já criou 'uma incrível quantidade de danos' à imagem da família real; uma pesquisa recente de um jornal constatou que 62% das pessoas querem que o rei Juan Carlos abdique.
A pesquisa também descobriu que 78% de pessoas entre 18 e 30 anos querem que o rei renuncie.
E um pouco mais da metade dos entrevistados disseram que eles não apóiam a monarquia - um resultado que vai agradar aqueles na Espanha que têm boas lembranças do passado republicano do país.
O único raio de luz vindo da pesquisa para os monarquistas é que dois terços das pessoas tinham uma visão favorável do príncipe Felipe, filho do rei e herdeiro do trono.
Os sinais da idade começa a pesar sobre o rei Juan Carlos, que recentemente se submeteu a várias cirurgias; vários jornais apontaram para a fragilidade física demonstrada pelo rei em um discurso na segunda-feira, em uma cerimônia militar anual.
Além disso, sua imagem foi afetada por rumores de casos extraconjugais e pelo episódio em que foi caçar elefantes em Botsuana, em pleno auge da crise econômica - o que o obrigou a pedir desculpas em público.
Ana Romero acredita que se o rei abdicar, não será em breve. Ela acha que Juan Carlos deve permanecer no trono pelo resto do ano, até ter 'limpado os problemas' da casa abrindo caminho para a coroação de seu filho.
Funcionários ligados à família real apóiam esse ponto de vista, argumentando que se o rei tivesse que deixar o trono em um momento de escândalo na mídia, isso só enfraqueceria a instituição da monarquia na Espanha.
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Assassinato de ex-miss da Venezuela alerta autoridades para reação contra o crime organizado do pais


08/01/2014 12h25 - Atualizado em 08/01/2014 12h45


Venezuela 'acorda' para violência 




epidêmica após morte de ex-miss


Mónica Spear foi assassinada junto com marido; mais de 24 mil pessoas foram assassinadas em 2013, segundo ONG.

Da BBC
O assassinato da ex-miss Mónica Spear gerou comoção na Venezuela, um país em que dezenas de pessoas morrem de maneira violenta a cada semana.
Mónica foi miss Venezuela em 2004 e atualmente era uma atriz popular. Ela e o marido, o empresário irlandês Henry Thomas Berry, foram mortos em uma estrada na região central do país na noite de segunda-feira.
Os desdobramentos do crime nos meios de comunicação da Venezuela e o debate gerado nas redes sociais podem dar a impressão de que este é um episódio nunca visto, alarmante pelo grau de violência gratuita e pela importância da vítima.
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Mónica Spear foi morta junto com o marido em uma estrada no centro da Venezuela (Foto: AFP)Mónica Spear foi morta junto com o marido em uma estrada no centro da Venezuela (Foto: AFP)
Mas, as histórias de mortes violentas de venezuelanos são coisas rotineiras. As chamadas páginas vemelhas da imprensa local relatam com detalhes muitos casos de mortes durante assaltos, em tiroteios entre grupos de criminosos ou em ajustes de contas.
Tantos casos na imprensa acabaram banalizando a violência. Ainda que sejam grandes tragédias pessoais ou familiares, para o conjunto da sociedade o fenômeno se transformou em algo repetitivo.
No entanto, o que casos de maior repercussão como o da ex-miss e seu marido e até os casos considerados mais comuns deixam claro é a insensatez da violência no país, onde muitas vezes uma pessoa é morta pelos motivos mais fúteis.
Obstáculo na pista
As primeiras investigações indicam que Mónica Spear e seu marido foram vítimas de um golpe comum na Venezuela e também muito conhecido no Brasil. Os assaltantes colocaram um obstáculo na estrada em que o casal viajava, entre Puerto Cabello e Valência, no centro do país, atingindo o veículo.
A versão oficial afirma que os dois foram obrigados a parar e, enquanto eram atendidos pelo guincho, o grupo de assaltantes apareceu e, por razões que ainda não foram esclarecidas, dispararam contra a família, que buscou refugio dentro do carro.
Este tipo de explosão violenta aparentemente injustificada é comum na Venezuela.
A insegurança é um problema que não se restringe a uma classe social no país. Do empresário ao trabalhador, ou até a ex-miss Venezuela que passeava durante as férias, todos podem acabar integrando as estatísticas que, em 2013, contaram mais de 24 mil mortes no país, segundo o relatório do Observatório Venezuelano da Violência (OVV), um órgão não-governamental.
Segundo o OVV, em 2003 foram 11.342 homicídios e, em 2013, foram 24.763.
Os números oficiais, apresentados pela primeira vez em dez anos pelo governo, falam de um número menor mas ainda alarmante: 16 mil mortos em 2012. Em média 43 por dia.
Com estes números, não é de se estranhar que na Venezuela qualquer pessoa consiga relatar algum caso de violência envolvendo amigos e familiares.
Mas, a repetição destas histórias transformaram a violência em algo comum. Até que alguém como Mónica, atriz popular, jovem mãe, é morta. Aí a indignação se espalha.
O debate sobre o caso não destaca apenas a preocupação e tristeza dos cidadãos mas também a onipresente polarização política na sociedade venezuelana.
O governo, em 14 anos de hegemonia dos chavistas, tentou implantar cerca de 20 programas de combate à violência, alguns com muita propaganda, mas sem muito sucesso, a julgar pelo contínuo crescimento dos números de mortes violentas.
Bandeira política
Com a notícia da morte da ex-miss e atriz, o governador Henrique Capriles, líder da oposição, usou sua conta no Twitter para convocar o presidente, Nicolás Maduro, para trabalhar em conjunto e criar uma política integral de segurança.
Pouco depois, sem fazer referência ao convite do líder da oposição, o governo anunciou uma reunião de governadores e prefeitos para reforçar os planos de policiamento e prevenção do crime.
Os porta-vozes oficiais lamentaram a morte de Mónica e seu marido mas também pediram que o caso não seja usado como bandeira política, porque sabem que a segurança é o setor mais frágil da administração.
Por isso, é a área que melhor pode ser aproveitada pela oposição para minar as bases de apoio popular do governo, principalmente se for levado em conta que os mais afetados pela violência são os mais pobres, justamente a camada que concentra a base de apoio para o chavismo.
Quando Hugo Chávez chegou ao poder, em 1999, eram registradas 5 mil mortes violentas na Venezuela por ano. Naquela época, a falta de segurança era um tema que preocupava o país e todos reconheciam que viviam em uma sociedade violenta.
Durante muito tempo a estratégia oficial foi afirmar que o problema era uma criação das 'matrizes de opinião' cujo fim era desprestigiar e finalmente acabar com a chamada revolução bolivariana.
O governo chegou até a acabar com a prática de informar oficialmente os índices de violência com regularidade e chegou a fechar as salas de imprensa nas delegacias e outros prédios da polícia.
Mudança de estratégia
Depois da morte de Hugo Chávez em março de 2013, o presidente Maduro mudou de estratégia e reconheceu pela primeira vez que a insegurança não é uma "percepção" mas sim um problema real que aflige os venezuelanos, como indicam todas as pesquisas de opinião.
Maduro também adotou a medida polêmica de mandar o Exército para as ruas em um novo plano de segurança.
Para um visitante estrangeiro pouco acostumado a ver soldados uniformizados e armados com fuzis nas esquinas, a imagem não tranquiliza e passa a impressão de um país em guerra. Apesar de estar claro que não é este o caso.
Mas, o número de mortos pelas armas de fogo, o grande número de grupos armados e o estado de sítio em que muitos venezuelanos são obrigados a viver, principalmente nos bairros pobres onde caminhar à noite pode se transformar em uma sentença de morte, reforçam a percepção de muitos de que o país vive em uma situação pior do que a Colômbia com sua guerrilha ou os países do Oriente Médio.
O fenômeno da violência parece não ter solução no curto prazo. A experiência indica que o escândalo gerado pelo assassinato de Mónica Spear, com o tempo, perderá o impacto devido a outros eventos, até que outro crime notável volte a gerar indignação coletiva.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Fotos em HD de Clarín

http://hd.clarin.com/tagged/El-D%C3%ADa-en-Fotos

Enormes olas rompen en el puerto de Porthcawl, Gales del Sur, hoy lunes 6 de enero de  2014. Los residentes a lo largo de las costas de Gran Bretaña se preparaban para más inundaciones, fuertes vientos, lluvias y mareas altas. Al menos tres personas han muerto en una ola de mal tiempo que ha maltratado a Gran Bretaña desde la semana pasada, incluyendo a un hombre que murió cuando su scooter cayó en un río en Oxford, al sur de Inglaterra. (Foto AP / PA, Ben Birchall)
Gales do Sul

Unas personas corren sobre la nieve en el parque Rock Creek en Washington DC, Estados Unidos, hoy, viernes 3 de enero de 2014. Una tormenta de nieve que afecta a la región noreste de Estados Unidos ha causado considerables complicaciones en la zona. (EFE/Michael Reynolds)
Washington DC
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Luces de la ciudad se ven en una empinada ladera en la favela Rocinha de Río de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. - Rocinha tiene su propia escuela de samba llamada GRES Academicos da Rocinha. (DPA)
Rocinha, Rio de Janeiro

Estados Unidos, - 50º C

Política é representação material do Cinismo.....


06/01/2014
 às 11:00 \ Direto ao Ponto 

Hostilizar os médicos cubanos é um erro: os parteiros da infâmia estão no Planalto

tarja-an-melhores-do-ano-2013
PUBLICADO EM 28 DE AGOSTO
Manifestações de agressiva hostilidade aos médicos cubanos, como a ocorrida em Fortaleza, configuram uma desumanidade e um equívoco político. Os atos de protesto, constata o comentário de 1 minuto para o site de VEJA, têm de alvejar o governo brasileiro. A importação dos jalecos fabricados na ilha-presídio do Caribe resultou de uma ação tramada pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha. São eles os responsáveis pela restauração parcial do regime escravocrata abolido em maio de 1888.
O acordo abjeto foi coisa do Planalto. A ditadura cubana agiu como comparsa. E os doutores despachados para o Brasil não tinham escolha: o regime comunista não oferece opções; ordena.  Muitos deles já abriram os olhos e sonham com a libertação, como a jornalista Yoani Sanchez. Vaiar gente assim é reprisar o berreiro das milícias mobilizadas para silenciar a blogueira que ousa ver as coisas como as coisas são.
Sim, muitos cubanos encaram a vinda para o Brasil como uma honrosa missão a serviço da causa. Mas esses escravos voluntários não sabem o que dizem. Nem imaginam o que é a vida em liberdade. Nunca viram de perto uma democracia genuína. Nasceram e cresceram ouvindo em casa, na escola e nas reuniões do partido único a mesma lengalenga: habitam uma ilha governada por heróis, cercada de vilões capitalistas por todos os lados e sitiada por imperialistas ianques dispostos a tudo para impedir a inauguração do paraíso socialista.
A maioria logo vai compreender que o inferno é lá. Vai constatar que foram todos envolvidos numa missão impossível: tratar da saúde de brasileiros miseráveis contando com as próprias mãos e um estetoscópio. Nos lugares que os esperam, não existem hospitais, equipamentos, enfermeiros, ambulâncias, remédios, instrumentos rudimentares, nada. Traídos pela aliança dos autoritários, dos demagogos e dos ineptos, estão condenados ao fracasso.
As vaias e acusações dirigidas aos cubanos devem ser desviadas para o alvo certo. Os culpados estão em Brasília. São as mesmas figuras que, embora devessem estar há muito tempo na mira dos médicos brasileiros, jamais foram confrontadas com um único e escasso ato de protesto contra as carências crônicas que devastam o sistema de saúde tão festejado pelos inventores do Brasil Maravilha. É no berçário administrado por essa turma que balança a ressurreição da escravatura. São eles os parteiros das infâmia.

Um tanto de verdade, um tanto de cinismo...


06/01/2014
 às 19:43 

Blatter trata autoridades brasileiras como moleques levados: primeiro, o puxão de orelha; depois, o estímulo. Faz sentido…

Joseph Blatter, presidente da Fifa, trata o Brasil mais ou menos como os pais severos tratam os filhos indisciplinados, que precisam tanto de um estímulo como de um puxão de orelha, este antecedendo aquele, é lógico.
A imprensa brasileira está noticiando o que seria o recuo de Blatter, nessa sua relação de morde e assopra com as autoridades brasileiras. Bem, não há recuo nenhum, né? A velha raposa está apenas recorrendo à esperteza.
Blatter, como ele mesmo lembrou na entrevista em que criticou o atraso nas obras da Copa, é dirigente da entidade desde 1975. Sabe como são as coisas. Tem consciência de que uma entrevista sua será notícia no Brasil e no mundo inteiro. Se diz que nunca viu atraso igual ao do Brasil em quase 40 anos, é porque quer que o mundo saiba disso — e porque quer também que as autoridades brasileiras saibam que os outros sabem.
Agora, vem a público para afirmar o óbvio: tem confiança de que tudo será feito no prazo, que a disputa de 2014 será a Copa das Copas, que haverá recorde de público etc.
Recuo? Não. Ele não se desculpou. Ele não disse que sua avaliação estava errada. Ele não afirmou que trabalhava com dados falsos. Depois do alerta, para despertar os brios da brasileirada, expressou a sua confiança no evento.
Num dado momento, a Copa no Brasil chegou a correr riscos, sim. A Fifa pensou seriamente em mudar a sede da disputa em razão das trapalhadas oficiais. Considerou, depois, que seria um desgaste também para a entidade e preferiu manter a aposta no país, mas sempre com o pé atrás.
Blatter faz o que lhe cabe fazer. Parece que, a esta altura, está claro que as autoridades brasileiras só funcionam sob pressão. O preço do seu elogio é sempre um pito.
Por Reinaldo Azevedo