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sábado, 30 de julho de 2016

Lava Jato se aproxima do BNDES e faz 'levantamento tenebroso' em sua investigação ...

sábado, julho 30, 2016


O ESQUEMA LULA NO BNDES: O PRÓXIMO PASSO DA OPERAÇÃO LAVA JATO. É COISA MUITO GRANDE.

Pelo que se constata nas reportagens da revista IstoÉ que vai às bancas neste sábado a Operação Lava Jato irá mais longe do que se pensa. O que se percebe por aquilo que tem chegado ao conhecimento público é que há material da Lava Jato para ser desovado que forma um petardo devastador capaz de fazer virar pó a miríade de partidos de vertente comunista como PT, PSOL, PCdoB, PSTU e assemelhados. O mais importante de tudo isso é o efeito pedagógico-político, ou seja, a revelação nua e crua a deletéria ação dos comunistas que na verdade constitui a principal tranqueira que impede o Brasil de se tornar uma Nação de verdade. 

A edição desta semana de IstoÉ, além da eviscerar o desgoverno da Dilma, conforme postagem aqui no blog, faz um levantamento tenebroso sobre o assalto de bilhões de dólares cometido pelo PT no BNDES. Foi tudo meticulosamente planejado para transformar o Brasil numa grande Cuba onde uma corriola comandada por Lula se perpetuaria no poder em conluio com mega empresários e banqueiros. Não é novidade o fato de que grandes grupos econômicos sempre se perfilaram ao lado de comunistas, nazistas e fascistas, ou seja, sistemas totalitários que são verso e anverso da mesma medalha. 

Por enquanto a grande mídia nacional e internacional continua sendo controlada pelos comunistas. E essa é a razão pela qual o episódio da corrupção e roubalheira dos cofres públicos no Brasil é desligado do seu aspecto ideológico. Entender esta questão é o pulo do gato. É o que tenho me dedicado a fazer em quase uma década de jornalismo na internet por meio deste blog e pelas redes sociais como Facebook e Twitter. Aliás, se não fosse a internet e, mais recentemente as redes sociais, todas essas verdades continuariam escamoteadas alimentando a ignorância geral e irrestrita do povo brasileiro.

A bem a verdade, um único jornalista brasileiro há pelo menos duas décadas é o dono absoluto do maior furo de reportagem da história do jornalismo brasileiro. Chama-se Olavo de Carvalho que trabalhou nos mais importantes veículos de mídia brasileiro. Foi ele quem denunciou o Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que está de pé até hoje. Por ter dito a verdade do que estava por vir com a ascensão do PT ao poder, Olavo de Carvalho foi escorraçado pelos comunistas que continuam até hoje a dominar todas as redações da grande mídia. Olavo de Carvalho vive há mais de uma década nos Estados Unidos e continua trabalhando, escrevendo e denunciando. É um dos escritores mais prolíficos do Brasil. No entanto a canalhada da grande mídia continua desprezando-o. Não há um só veículo da grande mídia brasileira que tenha a honradez de reconhecer o trabalho de Olavo de Carvalho ou de contratá-lo. Agem como se ele nunca tivesse existido.

Feito esse interregno necessário, retomo o mote desta postagem que se refere à matéria de IstoÉ com relação ao BNDES. Transcrevo a parte inicial do texto com link para leitura completa. Leiam:


A BOMBA DEVASTADORA
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará no centro das investigações da operação Lava Jato. É que, nas próximas semanas, uma equipe da força-tarefa passará a dar prioridade às apurações que envolvem financiamentos feitos pelo BNDES às empreiteiras envolvidas com o Petrolão. Preliminarmente serão analisados os casos que envolvem obras realizadas no exterior e que até agora têm seus contratos tratados como segredo de Estado. Depoimentos já prestados por executivos de diversas construtoras revelam que parte dos financiamentos concedidos pelo banco foi obtida mediante pagamento de propinas que seriam, na verdade, uma espécie de contrapartida ao tráfico de influência praticado pelo ex-presidente no exterior.
Na semana passada, membros da força-tarefa ouvidos por ISTOÉ afirmaram já dispor de indícios suficientes para acreditarem que no BNDES havia um esquema a serviço de Lula e que, além de ajudar a bancar campanhas petistas, o dinheiro desviado teria sido utilizado para financiar o instituto comandado pelo ex-presidente, por meio de palestras. Antes de colherem novos depoimentos de empresários e executivos já comprometidos com delações premiadas, a Lava Jato pretende recorrer ao Judiciário para ter acesso aos contratos e transações realizadas entre o BNDES e as empreiteiras. O Ministério Público já dispõe de uma série de depoimentos e documentos a respeito do faturamento do Instituto Lula e da LILS Palestras e Eventos. Entre as empresas que negociaram com o petista e têm suas relações com o BNDES no alvo das investigações estão a Odebrecht, a Camargo Corrêa, a Andrade Gutierrez, a Queiroz Galvão e a OAS. Somadas, elas repassaram quase R$ 30 milhões às duas entidades ligadas a Lula, entre 2011 e 2014.
O "ESQUEMA LULA"
Em Curitiba, onde se concentra o comando da Lava Jato, a frente de investigação que coloca o ex-presidente no alvo da força-tarefa ganhou corpo após executivos de pelo menos três empresas terem denunciado o aparelhamento do banco para arrecadar recursos de campanha do PT. A mais recente acusação partiu do dono da UTC Engenharia, Ricardo Pessoa, que no mês passado prestou novas declarações em delação premiada. Ele disse que participou de uma reunião com Luciano Coutinho, ex-presidente do banco, às vésperas da eleição de 2014. No encontro, ocorrido no escritório do BNDES, os executivos discutiram o projeto de ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP). Líder do consórcio, a UTC recebeu um empréstimo de R$ 1,5 bilhão, aprovado em dezembro de 2013. Ao final da reunião, Coutinho teria orientado a empresa a procurar o tesoureiro da campanha à reeleição de Dilma Rousseff, Edinho Silva (PT-SP), para acertar o repasse de doações da UTC à candidata petista. A suspeita dos investigadores é de que Coutinho condicionava financiamentos do BNDES ao compromisso de doações eleitorais por parte dos empresários no caso de obras realizadas no Brasil. Mas, nas obras feitas no exterior, a propina seria transferida naquilo que os agentes da Lava Jato classificam de o “Esquema de Lula”. “Há evidente relação entre as empresas favorecidas pelo BNDES e os repasses de recursos ao Instituto Lula”, disse um dos procuradores da Lava Jato, na quarta-feira 27. “Vamos agora também apurar o superfaturamento em obras no exterior e esses pagamentos de palestras. Clique AQUI para ler a reportagem completa

sexta-feira, 8 de julho de 2016

BNDES recebe determinação da 16ª Vara Federal em Brasília para revelar documentação de empréstimo para porto Mariel em Cuba

quinta-feira, julho 07, 2016


JUIZ FEDERAL DETERMINA AO BNDES QUE ABRA OS DADOS DO FABULOSO FINANCIAMENTO DO PORTO DE MARIEL CONSTRUÍDO PELA ODEBRECHT EM CUBA

Dilma com Raúl Castro e Marcelo Odebrecht festejam em Havana o esquema de ladroagem do Porto de Mariel. Ao lado o Marcelo Odebrecht atualmente, preso em Curitiba.
O juiz federal Marcelo Rebello Pinheiro, da 16ª Vara Federal, em Brasília, determinou ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que revele a documentação relativa aos empréstimos feitos pela instituição destinados às obras de modernização do Porto de Mariel, em Cuba. O empreendimento, orçado em US$ 957 milhões – dos quais US$ 682 milhões saíram do BNDES -, é marcado por suspeita de tráfico de influência do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em favor da empreiteira Odebrecht.
A decisão do juiz Marcelo Rebello Pinheiro atende Ação Cautelar de Exibição de Documentos, com pedido liminar, ajuizada por Adolfo Sachsida, ‘objetivando que seja determinada a disponibilização do processo administrativo referente aos contratos de empréstimo para modernização do porto de Mariel, em Cuba’.
O autor da ação alegou que o contrato foi ‘indevidamente’ classificado como secreto pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A justificativa para a ocultação da operação estaria relacionada a ‘informações sigilosas, permitindo ser conhecido (o contrato) apenas no ano de 2027, afastando a possibilidade de apreciação da legalidade do ato pelos órgãos de controle e pela própria sociedade’.
Em sua decisão, o juiz federal adverte que ‘a existência de indícios de irregularidades nas operações de financiamento para reconstrução do Porto de Mariel, cujos contratos se pretendem exibir, sobrepõe-se ao dever de sigilo sobre as referidas operações’.
“Entendo plausível o direito do requerente de ter os documentos exibidos pelas requeridas (BNDES e União), facultando-lhe a extração de cópia dos mesmos para instruir eventual ação popular”, determinou o Marcelo Rebello Pinheiro. Do site do Estadão

terça-feira, 21 de junho de 2016

Três exemplos de má gestão do dinheiro público conduzido pelo PT durante uma década... / blog de Aluízio Amorim

terça-feira, junho 21, 2016

A FALÊNCIA DA 'OI' É MAIS UM DOS DESASTRES PROMOVIDOS PELO DESGOVERNO DE LULA E SEUS SEQUAZES QUE RESULTARAM NA DECADÊNCIA DO BRASIL

Nesta segunda-feira, a Oi entrou com pedido de recuperação judicial. A dívida da companhia, de 65,4 bilhões de reais, faz desse o maior pedido do gênero já registrado no país - e joga de vez uma pá de cal sobre a malograda política de campeões nacionais, empreendida pelo governo petista a partir de 2008.
Apesar de toda a ajuda federal, essas companhias nem sempre se mostraram capazes de assumir a posição de liderança que almejavam. No caso específico da Oi, a "supertele nacional" jamais chegou a ameaçar a posição das rivais Vivo, Claro e TIM em telefonia celular.
Entre outros negócios que foram eleitos como prioritários pelo governo, o resultado foi variado: enquanto a JBS se tornou líder global em carnes e a Fibria é a maior empresa de celulose do país, a LBR, de lácteos, pediu recuperação judicial e saiu do mercado. O frigorífico Marfrig também tem atuado no vermelho e precisou vender ativos.
E mais: a política de eleger campeões nacionais para competir globalmente criou um grupo de "perdedores nacionais", segundo quem não estava no grupo dos ungidos. Em setembro do ano passado, o empresário Graciano Roberto Russo, ex-controlador do frigorifífico Independência, compareceu ao Congresso para prestar depoimento à CPI do BNDES, que analisava, entre outras coisas, os critérios de escolha dos tais campeões nacionais.
As declarações de Russo foram didáticas e pungentes sobre os efeitos colaterais da estratégia criada pelo governo. "Quando se faz uma política de campeões nacionais e o governo arbitra, automaticamente cria-se uma cadeia de perdedores", disse ele. O Independência, um dos "perdedores", quebrou em 2009, enquanto a JBS virou uma gigante global - com as bênçãos do BNDES.
A "supertele nacional" surgiu em 2008, quando a Oi se fundiu com a Brasil Telecom, criando à época uma empresa com atuação em todos os Estados, à exceção de São Paulo. Para que essa fusão fosse feita, o governo teve de mexer na legislação - havia uma série de entraves legais ao negócios.


Em 2013, também com uma ajuda do governo, a Oi, já em dificuldades, se uniu à Portugal Telecom. A ideia foi vendida, à época, como uma forma de criar uma multinacional de língua portuguesa capaz de concorrer até em outros continentes. Mas nada disso deu certo, a dívida da empresa não parou de subir e acabou culminando na recuperação judicial. Do site de Veja - Leia MAIS

EMPRESÁRIOS QUE COMPRARAM AVIÃO DE EDUARDO CAMPOS SÃO PRESOS EM OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL

Eduardo Campos e o jatinho Cessna Citation que o matou no misterioso acidente em Santos. Foto DP by Rene Moreira/Estadão
A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (21) a Operação Turbulência, destinada a desarticular um esquema, classificado de “organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro”, que atuava em Pernambuco e Goiás e que teria movimentado mais de R$ 600 milhões desde 2010. 
Foram presos os empresários pernambucanos Apolo Santana e João Carlos Lyra, que compraram o jato Cessna.
Cerca de 200 policiais federais dão cumprimento a 60 mandados judiciais, sendo 33 de busca e apreensão, 22 de condução coercitiva e 5 de prisão preventiva. Também estão sendo cumpridos mandados de indisponibilidade de contas e sequestro de embarcações, aeronaves e helicópteros dos principais implicados. 
Os mandados são sendo cumpridos em 16 cidades pernambucanas, além do Aeroporto de Guararapes. A investigação iniciou a partir da análise de movimentações financeiras suspeitas detectadas nas contas de algumas empresas envolvidas na aquisição da aeronave Cessna Citation, prefixo PR-FRA, que caiu e matou o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. 
A PF constatou que essas empresas eram de fachada, constituídas em nome de “laranjas”, e que realizavam diversas transações entre si e com outras empresas fantasmas, inclusive com algumas empresas investigadas no bojo da Operação Lava Jato. 
Há suspeita de que parte dos recursos que transitaram nas contas examinadas serviam para pagamento de propina a políticos e formação de “caixa dois” de empreiteiras. O esquema atuava desde 2010, segundo suspeita a PF. 
Tanto os presos como os conduzidos coercitivamente serão levados para a sede da Polícia Federal em Recife. Os envolvidos responderão, na medida de seu grau de participação no esquema criminoso, nos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica. A PF concederá entrevista coletiva, às 10h, na Superintendência da PF em Recife. Do site Diário do Poder

segunda-feira, junho 20, 2016


AS BOQUINHAS DOS ESQUERDISTAS E O GOVERNO MOLOIDE DE MICHEL TEMER

Ex-ministra da presidente afastada Dilma Rousseff, a petista Ideli Salvatti continua vivendo a vida boa longe do Brasil: ela e o marido vivem um exílio dourado nos Estados Unidos. Ela na Organização dos Estados Americanos (OEA) e ele na Junta Interamericana de Defesa (JID), cujas sedes ficam em Washington. Ideli e o marido se mudaram para lá há mais de um ano, após a reeleição e antes do impeachment. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Jefferson Figueiredo, marido de Ideli e músico de formação, ganha na OEA US$7,4 mil (cerca de R$ 25.300) por mês, desde abril de 2015.
Ideli foi nomeada para uma embromação chamada “Acesso a Direitos e Equidade” da OEA. Ela ganha US$11 mil (R$37,900) mensais.
No governo Dilma, Ideli Salvati foi ministra da Pesca, das Relações Institucionais e até dos Direitos Humanos. Saiu-se mal nos três cargos.
O Itamaraty saiu de fininho, disse que nada tem a ver com a nomeação da ex-ministra petista ou do seu marido: “O tema não é afeto ao MRE”. Do site Diário do Poder
MEU COMENTÁRIO: O cargo da Ideli é da cota do Secretário Geral da OEA, o comunista uruguaio Luis Almagro, ex-ministro do tupamaro Zé Mujica. A OEA é um ninho de burocratas comunistas desempregados.
Se eu fosse o Presidente Michel Temer já teria rompido com todas essas organizações multilaterais que estão sob o domínio absoluto dos comunistas. Inclui-se aí a ONU e a União Européia. A OEA segue a mesma linha junto com Unasul e outras picaretagens esquerdistas que servem apenas como cabide de emprego para esses vagabundos e para solapar a liberdade individual. Esses trastes são especializados em conspirar contra a liberdade. A meta sempre é continuar mamando nas tetas estatais. Cai fora dessas porcarias e manda o chanceler Zé Serra abriu um canal direto com os Estados Unidos. Eles têm tudo que nós precisamos.

A OEA, neste caso, está lavando dinheiro brasileiro para financiar a ação da ladroagem do PT.


É uma vergonha, um acinte. Vai Michel Temer. Faz o que deve ser feito senão essa gente vai triturar você.

domingo, 18 de outubro de 2015

Brasil, abra os olhos, os ouvidos, os sentidos antes que seja tarde...! Guilherme Fiuza


O Grilo Falante de Lula

Nem Pinóquio teve uma ajuda tão generosa. Mas Pinóquio não tinha um BNDES, só um Gepeto


GUILHERME FIUZA
17/10/2015 - 10h00 - Atualizado 17/10/2015 10h00


O palestrante Luiz Inácio da Silva é um sujeito de sorte. Antes de se consagrar com suas palestras internacionais, ele passou pela Presidência da República, onde não ganhava tão bem. Mas tinha bons amigos, especialmente na empreiteira Odebrecht, que lhe sopravam o que dizer nas reuniões com outros chefes de Estado. Os recados eram passados ao futuro palestrante, então presidente, sob o título “ajuda memória” – ou seja, os empreiteiros estavam ajudando o presidente a se lembrar de coisas úteis, uma espécie de transplante de consciência. A Odebrecht era o Grilo Falante de Lula.

Nem Pinóquio teve uma ajuda-memória tão generosa. A de Lula se transformou em negócios de bilhões de reais – mas é bem verdade que Pinóquio não tinha um BNDES, só um Gepeto. É uma desvantagem considerável, especialmente porque Gepeto não fazia operações secretas, ao que se saiba. “O PR fez o lobby”, escreveu o então ministro da Indústria e do Comércio aos amigos da Odebrecht, respondendo à cobrança da empreiteira sobre a defesa de seus interesses pelo PR Lula junto ao PR da Namíbia. Essa e outras ajudas-­memórias valiosas, reveladas pelo jornal O Globo, não tiveram nada de mais. Segundo todos os envolvidos, isso é normal.

A normalidade é tanta que a parceria foi profissionalizada. Quando Luiz Inácio terminou seu estágio como PR, foi contratado pela Odebrecht como palestrante. Nada mais justo. Com a quantidade de ajuda-­memória que ele recebera da empresa durante oito anos, haveria de ter muita coisa para contar pelo mundo. Foi uma história bonita. Lula soltinho, sem a agenda operária de PR, viajando pelos países nas asas do lobista da Odebrecht, fazendo brotar obras monumentais por aí e mandando Dilma e o BNDES bancá-las, enquanto botava para dentro cachês astronômicos como palestrante contratado da empresa ganhadora das obras. Normal.

A parceria também funcionou no Brasil, claro, com belos projetos como o estádio do Corinthians – que uniu seu time do coração com a sua empreiteira idem. Num drible desconcertante dos titãs, o Morumbi foi desclassificado para a Copa de 2014 e brotou em seu lugar o Itaquerão, por R$ 1 bilhão. Como não dava para Gepeto fazer a mágica, o Pinóquio PR chamou o bom e velho BNDES para operar mais esse milagre. Após alguns anos fazendo os bilhões escorrerem dos cofres públicos para parcerias interessantes como essas – incluindo as obras completas da Petrobras –, o palestrante e seu partido levaram o Brasil à breca. Ainda hoje, em meio à mais terrível crise das últimas décadas, que derrubou o aval para investimento no Brasil e fará dele um país mais pobre, a opinião pública se pergunta: como foi que isso aconteceu?

Graças a essa pergunta abilolada, o esquema parasitário que tomou de assalto o Estado brasileiro ainda permanece, incrivelmente, sediado no Palácio do Planalto. O tráfico de influência como meio de privatização de recursos públicos – através de parcerias, consultorias, convênios, mensalões e pixulecos mais ou menos desavergonhados – foi institucionalizado, de cabo a rabo, no governo petista. Lula, o palestrante, é investigado pelo Ministério Público por tráfico de influência internacional. O Brasil se surpreende porque quer: esse é omodus operandi de todos os companheiros que já caíram em desgraça – Vaccari, Delúbio, Erenice, Palocci, Dirceu, Valério, Youssef, Duque, Vargas, João Paulo, Rosemary... Faltou alguém? Ou melhor: sobrou alguém?

Marcelo Odebrecht recomendou que Lula ressaltasse o papel de “pacificador e líder regional” do presidente de Angola. E assim foi feito. Deu para entender? O dono da empresa e cliente do governo era quase um adido cultural do presidente. Se o Brasil não consegue ver promiscuidade (ou seria obscenidade?) nesse enredo, melhor botar o Sergio Moro em cana e liberar o pixuleco.
Acaba de ser arquivado o inquérito contra Lula no mensalão. No auge do escândalo com a Odebrecht e demais envolvidas no petrolão, o PT bate seu próprio recorde de cinismo advogando a proibição das doações eleitorais de empresas. Pixuleco nunca mais. Ajuda-memória ao gigante: ou abre os olhos agora ou não verá as pegadas companheiras sendo mais uma vez apagadas. Aí os inocentes profissionais estarão prontos para o próximo golpe. 

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Más informações de assuntos ligados ao governo ... agora na Caixa Econômica Federal, BNDES / G1



10/09/2015 19h13 - Atualizado em 10/09/2015 19h15

Além de prêmios lotéricos, quadrilha fraudava financiamentos, diz PF

Entre crimes, estava uso ilegal de cartões do BNDES e Construcard.
Ex-jogador é suspeito; 54 mandados são cumpridos em GO, DF e 3 estados.

Vitor SantanaDo G1 GO
Polícia Federal investiga quadrilha que fraudava pagamento de prêmios de loteria em Goiânia, Goiás (Foto: Vitor Santana/G1)Polícia Federal investiga se quadrilha agia em outras áreas (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
A quadrilha investigada por fraude nos pagamentos de prêmios de loterias da Caixa Econômica Federal também roubava senhas e dados bancários e fraudava finaciamentos, segundo a Polícia Federal. Ao todo, são cumpridos 54 mandados judiciais contra o grupo, em Goiás, outros quatro estados e no Distrito Federal. Entre os suspeitos, está o ex-jogador da Seleção Brasileira, Edilson, e um doleiro.
De acordo com a delegada Marcela Rodrigues de Siqueira, a quadrilha usava cartões do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES) e do ConstruCard, que é o financimento da Caixa para a compra de materiais de construção, para cometer o crime.
“A fraude não é estrutural, ela é na comprovação da obtenção do dinheiro nos estabelecimentos. Eles [quadrilha] entravam em contato com os comerciantes e empresários para passar esses cartões e simular compras inexistentes”, relatou.
Em nota enviada ao G1, a assessoria de imprensa do BNDES informou que está buscando mais informações sobre a investigação em curso para avaliar que medida deverá adotar em relação ao caso.
Já a Caixa Econômica Federal informou que “já vem colaborando com as investigações da Operação Desventura” e que “manterá cooperação integral com as investigações em curso”. A instituição destacou, ainda, que “está tomando todas as providências de abertura de processos disciplinares, apuração de responsabilidades e afastamentos, nos casos de envolvimento de empregados do banco”.
Mandados
Os 54 mandados judiciais são cumpridos em Goiás, Bahia, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal. Até as 17h, foram cumpridos nove mandados de prisão, 19 conduções coercitivas e 19 buscas e apreensões. No total, 250 policiais federais participam da operação, que tem supervisão do Ministério Público Federal e do Setor de Segurança da Caixa Econômica Federal.
As investigações começaram em outubro do ano passado. Segundo a delegada, o grupo alterava o sistema do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) de vários estado e conseguia retirar financiamentos ainda não quitados do registro de veículos.
“De posse de informações privilegiadas e sigilosas, eles obtinham senhas de gerentes específicos, entravam em um sistema que migra para o do Detran e, com isso, conseguiam tirar gravames de veículos de diversas instituições financeiras”, explicou.
“Nos meus mais de 20 anos de Ministério Público, essa quadrilha foi a que vi com maior diversidade de fraudes. Ela é muito eclética. Hoje, a gente espera que tenhamos conseguido desarticular essa quadrilha”, afirmou o procurador da República Hélio Telho.
O ex-jogador do Corinthians e da seleção brasileira Edilson Capetinha (Foto: TV Globo/Reprodução)O ex-jogador da Seleção Brasileira é um dos
suspeitos (Foto: TV Globo/Reprodução)
Loterias
Marcela informou que ainda não é possível calcular o prejuízo total causado pelos integrantes da organização. Porém, foi confirmado que só em fraudes no pagamento de prêmios da loteria, o grupo desviou mais de R$ 60 milhões, valor que seria destinado para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). No ano passado, os premiados na loteria deixaram de resgatar R$ 270,5 milhões.
A investigação apontou que o esquema criminoso contava com a ajuda de correntistas da Caixa Econômica Federal, que eram escolhidos pela quadrilha por movimentar grandes volumes financeiros e que também seriam os responsáveis por recrutar gerentes do banco para a fraude.
Ainda segundo a PF, quando os criminosos estavam de posse de informações privilegiadas, entravam em contato com os gerentes para que eles viabilizassem o recebimento do prêmio por meio de suas senhas, validando, de forma irregular, os bilhetes falsos.
"A fraude não está no sorteio, ela está na validação fraudulenta dos bilhetes. Qualquer bilhete premiado tem o prazo de 90 dias para ser retirado. O sistema da Caixa emite um alerta quando falta oito dias para prescrever esse bilhete. Com base nessas informações privilegiada, servidores da Caixa repassava quais seriam esses bilhetes para membros da quadrilha", explicou a delegada.
Os suspeitos poderão responder pelos crimes de integrar organização criminosa, estelionato, lavagem de dinheiro e corrupção.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

O BNDES transparente revela gastança irresponsável e descaracterização do banco... / coluna de Augusto Nunes

http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/no-faroeste-americano-os-bancos-sao-assaltados-no-faroeste-a-brasileira-um-banco-usa-o-dinheiro-de-gente-honesta-para-financiar-a-bandidagem-de-estimacao/

20/05/2015
 às 11:48 \ Direto ao Ponto

No faroeste americano, os bancos são assaltados. No faroeste à brasileira, um banco usa o dinheiro de gente honesta para financiar a bandidagem de estimação

Se letra fosse gente, o post de Branca Nunes sobre a farra multibilionária do BNDES inundaria este espaço com uma catarata de consoantes possessas, vogais de cabelos em pé e sílabas de trabuco na mão, todas decididas a enquadrar os responsáveis pela abjeção: o antigo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social não existe mais. Subjugado há mais de 12 anos pela seita lulopetista, foi reduzido a avalista de genocida africanos, mecenas de tiranias cucarachas e padroeiro de gigolôs dos cofres públicos.
Privatizado pelo clube dos cafajestes, o BNDES perdeu o rumo, perdeu a vergonha e não para de perder dinheiro arrancado do país que presta. Não é um banco nacional. É propriedade do PT. Cuida do Desenvolvimento Econômico de ditaduras companheiras (e da engorda de contas particulares dos parceiros de pilhagens). O Social acrescentado ao nome de batismo foi sempre um adereço implorando pela guilhotina. O S que completa a sigla é um $ que foge da polícia.
A gastança bancada pelos pagadores de impostos assumiu proporções de tal forma repulsivas que os articuladores das vigarices acharam prudente transformar em segredos de Estado negociatas mais cabeludas. Foi por isso que os contratos fechados pelo BNDES com Cuba e Angola caíram na clandestinidade. Só no fim da próxima década deixarão de ser sigilosas as tenebrosas transações que enterraram o que é nosso em mausoléus stalinistas.
Sem que se saiba quanto já foi pelo ralo, o governo e o BNDES querem mais, muito mais, mesmo que para tanto seja preciso saquear o FGTS. Haja cinismo. E haja deboche, berra a peça publicitária que celebra a “transparência” do banco que negocia nas sombras e assina acertos nas catacumbas. Confira o vídeo acima: ensina que poucos segundos bastam para aplicar uma humilhante bofetada no rosto da nação.
No faroeste americano, bancos são assaltados por bandidos. No faroeste à brasileira, um banco assalta gente honesta e entrega o produto do roubo aos quadrilheiros de estimação. A CPI do BNDES  vai matar de inveja os recordistas do Petrolão.