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terça-feira, 15 de maio de 2012

Mensagem conjunta da ONU e da Unesco - | Observatório da Imprensa | Observatório da Imprensa - Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito


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Liberdade de expressão é um dos nossos direitos mais preciosos. Sustenta toda a liberdade aos outros e fornece uma base para a dignidade humana. Imprensa livre, pluralista e independente é essencial para o seu exercício. Esta é a mensagem do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. A liberdade de imprensa implica a liberdade de ter opiniões e de procurar receber e transmitir informações e ideias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras, como previsto no artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Essa liberdade é essencial para as sociedades saudáveis e dinâmicas.
As mudanças no mundo árabe demonstraram o poder das aspirações de direitos, quando combinado com novas e velhas mídias. A recém-descoberta liberdade de imprensa está prometendo transformar as sociedades através de uma maior transparência e responsabilidade. É abrir novas formas de comunicar e compartilhar informações e conhecimentos. Poderosas novas vozes estão mais altas – especialmente as dos jovens – onde ficavam caladas antes. É por isso que este ano o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é centrado no tema “Novas vozes: a liberdade da mídia ajudando a transformar sociedades”.
A liberdade de imprensa também enfrenta pressões severas em todo o mundo. No ano passado, a Unesco condenou o assassinato de 62 jornalistas que morreram em decorrência do exercício da função. Esses jornalistas não devem ser esquecidos e os crimes não devem permanecer impunes. Como a mídia se move virtualmente, outros jornalistas online, incluindo blogueiros, estão sendo perseguidos, atacados e mortos por seu trabalho. Eles devem receber a mesma proteção que os trabalhadores tradicionais da mídia.
Em 13 e 14 de setembro de 2011, foi realizada na Unesco a primeira reunião interinstitucional das Nações Unidas sobre a segurança dos jornalistas e a questão da impunidade. Foi produzido um plano de ação da ONU para construir um ambiente mais livre e seguro para os jornalistas e profissionais de mídia em todos os lugares. Ao mesmo tempo, continuaremos a fortalecer as bases legais para a mídia livre, pluralista e independente, especialmente em países submetidos à transformação ou à reconstrução após conflito. Em um momento de sobrecarga de informação, temos que ajudar especialmente os jovens a desenvolver habilidades críticas e um melhor conhecimento de mídia.
O Dia Mundial da Liberdade de Imprensa é a nossa oportunidade de levantar a bandeira na luta para avançar na liberdade dos meios de comunicação. Apelamos aos Estados, meios profissionais e organizações não governamentais em todos os lugares para unir forças com as Nações Unidas para promover a liberdade online e offline de expressão, de acordo com princípios internacionalmente aceitos. Este é um dos pilares dos direitos individuais, uma base para sociedades saudáveis e uma força de transformação social.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Governo da Argentina dá um empurrão para o jornalismo virtual avançar e progredir com o eufemismo 'Papel-jornal um bem de interesse público'...


"A Câmara dos Deputados argentina aprovou ontem, por 134 votos a favor, 92 contra e 13 abstenções o projeto do governo federal que declara o papel-jornal um bem de interesse público.
O Senado já começaria a tratar do tema em comissões ontem à noite, e espera-se a aprovação nesse plenário até hoje. Para virar lei, terá depois de passar apenas pela presidente Cristina Kirchner.
A lei permitirá ao Estado regular a produção e a comercialização do papel-jornal em todo o país.
O projeto é uma das prioridades do novo governo de Cristina, que começou no último sábado. Se realmente for aprovado com a rapidez com que foi levado à discussão, será a primeira lei importante do novo governo a começar a vigorar.
Na prática, a lei permite que o governo aumente sua participação na empresa Papel Prensa S.A., a principal fornecedora de papel-jornal aos diários do país. Atualmente, a empresa tem participação do Estado de 27%. São também sócios no negócio o Grupo Clarín (com 47%) e o "La Nación" (com 22%)..."
"Pode-se dizer que se trata de um confisco. Além disso, viola-se a Constituição no que diz respeito aos artigos que garantem a liberdade de expressão na Argentina", disse à Folha o porta-voz do Grupo Clarín, Martín Etchevers..."
"Em um longo editorial publicado ontem, o jornal "La Nación" reagiu ao avanço do governo nesta questão dizendo que, desde o confisco promovido pelo general Juan Domingo Perón (1895-1974) contra o jornal "La Prensa", em 1951, "nunca um governo eleito pelo voto popular havia avançado tanto como este nem com maior hostilidade contra a liberdade de imprensa".

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

O Brasil está mal na foto...

No "Campeonato de Liberdade de Imprensa" entre 196 países no mundo o Brasil ficou com 89* colocação na pesquisa do Freedom House

"Uma importante instituição internacional, a Freedom Houseclassificou o Brasil em seu Mapa da Liberdade de Imprensa de 2011, como apenas “parcialmente livre”, na preocupante 89º posição, entre 196 países..."
"Nosso país quedou-se atrás de nações outrora pertencentes ao bloco comunista, como Estônia (19º), República Tcheca (24º), Lituânia (35º), Hungria (42º), Eslováquia (43º), Polônia (49º), Eslovênia (53º), e Letônia (56º), países estes classificados todos eles como “livres”..."
"No Ocidente, o Brasil perde para nações pequenas e/ou pobres como a Jamaica (16º), Costa Rica (28º), Bahamas (30º), Belize (33º), República Dominicana (40º), Suriname (44º), Trinidad e Tobago (45º), Chile (67º) e Guyana (68º), também todos eles classificados como “livres”..."