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sábado, 21 de março de 2015

A voz das ruas, o som das panelas, a estridência das buzinas atordoam o Governo do PT que põe a culpa na elite do Brasil.... Falta de humildade e sobra de arrogância do PT


Infecção braba, antibiótico fraco 

Eliane Cantanhêde
20 Março 2015 | 02h 02

A política é definida de fora para dentro do Congresso. Quanto mais vibrantes as ruas, mais fracos os governos; quanto mais fracos os governos, mais fortes a Câmara e o Senado e mais tonitruantes os líderes partidários.
Milhões de pessoas gritando "Fora Dilma", a aprovação da presidente despencando para 13%, a rejeição disparando para 62% e um documento do próprio Planalto admitindo o "caos político" e que "não será fácil virar o jogo"... Pois é, depois dessa sequência de tragédias para o governo, tudo o que Dilma Rousseff teve a oferecer foi o tal pacote anticorrupção.
Primeiro, o pacote não contém novidade e vem rolando preguiçosamente pela burocracia desde ao menos junho de 2013. Segundo, desabou sobre a opinião pública como um traque se comparado ao estrondo das ruas e das pesquisas. Terceiro, depende de aprovação do Congresso, controlado por dois alvos do Supremo e um PMDB conflagrado.
Para piorar, o anúncio das medidas, pela presidente e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi atropelado pelo bólido Cid Gomes, que chegou desgovernado e na hora do rush, ou da crise. O que ele falou sobre os "300 ou 400 achacadores" tem lá boas doses de verdade, mas ninguém fala o que quer, na hora que bem entende. Principalmente se é ministro de um governo atolado numa crise que poucas vezes se viu.
Gomes, famoso por levar a sogra para passar o carnaval em Paris num jatinho alugado com dinheiro público, reuniu fanfarronice, arrogância e inabilidade política no seu embate com o Congresso e sai do Ministério da Educação sem deixar saudade - nem no Planalto nem na própria pasta. E ainda vai responder a processo por danos morais apresentado ontem pela Câmara.
Mas o mais grave do pacote anticorrupção é o quinto aspecto, digamos, de cunho prático: se já estivessem em vigor, medidas como a criminalização do caixa 2, o confisco de bens obtidos ilicitamente e a aplicação da Ficha Limpa para servidores públicos teriam evitado o escândalo da Petrobrás?
O pacote seria capaz de impedir que um único diretor da Petrobrás amealhasse a bagatela de US$ 100 milhões, como aconteceu? Que o esquema rateasse mais de R$ 1 bilhão entre seus beneficiários? Que empreiteiras assaltassem a empresa, políticos extorquissem, diretores embolsassem tanto, doleiros lavassem como nunca? Improvável. É um antibiótico fraco para uma infecção braba.
O resultado de tudo isso é que Dilma tenta manter a pose em público, mas está frágil, perdeu o controle da situação e não demonstra capacidade de reação minimamente razoável às ruas, às pesquisas, à força do PMDB, aos presidentes da Câmara e do Senado.
Tem-se, então, um círculo vicioso: povo nas ruas, governo fraco, PMDB forte, popularidade despencando e mais povo nas ruas, ou batendo panelas, ou fazendo buzinaços nos grandes centros. O 15 de março passou, a ameaça continua no ar.
Ok, manifestações são coisa de elite e de classe média mesmo, como nas Diretas-Já e no impeachment de Collor, mas o descontentamento atual, como naqueles momentos, vai muito além e atinge todas as regiões e todas as faixas de renda e de escolaridade.
Vejamos: pelo Datafolha, a rejeição a Dilma (e ao que ela representa) bate em 60% entre os que ganham até 2 salários mínimos e em 66% na faixa de 2 a 5 mínimos. E o desemprego mal começou a botar as garras de fora.
É assim que se esvai o último discurso dos que resumem tudo a um chilique das elites, a uma guerra entre ricos e pobres, brancos e negros, olhos azuis e castanhos. Quem faz um diagnóstico tão primário está errado e vai se arrepender. Principalmente se for presidente da República.
Alvissareiro. Para o Itamaraty, o reatamento dos EUA com Cuba pode ser entre 30 de março e 9 de abril, antes da Cúpula das Américas. Oremos!

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Esqueça a Academia... Faça você seus exercícios em casa // Stumbleupon / Neila Rey


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Devagar chegamos lá... ! Comecem a escolher novo nome para substituir "Brasil" / A Crítica, Radio Vox



Brasil sob o controle eurasiano: China quer treinar tropas em Manaus

O Brasil vai realizar de exercícios militares nesse ano de 2015 com a Rússia e Cuba. Não bastasse isso, agora sai uma nota publicada no jornal manauara A Crítica, sob o pedido da ditadura chinesa participar do Centro de Instrução de Guerra na Selva.
Segue a nota do jornal A Crítica:
Autoridades militares do País receberam com estranhamento informação de que a China pretende treinar tropas no Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), em Manaus. A desconfiança não está no interesse pela unidade, que já recebe militares de outras nações. O senão está no contato que a China usou com o ministro da Defesa, Jaques Wagner, o general Li Jinzhang, militar recém-indicado a embaixador chinês no Brasil, fato raro nas relações entre os países.

Admire, se quiser incorpore estes desenhos a sua bagagem... // Stumbleupon


A Pedagogia do Amor... Reportagem exemplar !! // BBC

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2015/03/150319_leao_abraco_lab#afterFlash

Homem faz amizade com leoa e é recebido com 'abraços'

  • 19 março 2015


Credito: Atauna Films
Gruener começou a cuidar da leoa em 2012

Em 2012, Valentin Gruener resgatou uma leoa filhote e passou a criá-la sozinho em um parque de vida selvagem em Botswana. Agora, uma cena surpreendente se repete a cada vez que eles se encontram: a leoa pula em Gruener e o envolve em um abraço caloroso.
"Desde que a leoa chegou, há três anos, eu não saio daqui", diz Gruener.
"Às vezes, por uma noite, eu vou até a cidade para resolver alguma coisa, mas fora isso eu fico aqui o tempo todo com a leoa."
A leoa a quem ele tem dedicado sua vida é Sirga - uma filhote fêmea resgatada de uma jaula de um fazendeiro, que vivia tendo problemas com animais que atacavam o seu gado.
"Os leões haviam matado os outros dois ou três filhotes dentro da jaula, e a mãe abandonou o filhote que sobreviveu. Ela era muito pequena, tinha talvez dez dias de idade", diz Gruener.
O fazendeiro, Willy de Graaf, pediu a Gruener para tentar salvá-la. Ele a levou para um parque de vida selvagem financiado por de Graaf e virou sua "mãe" adotiva, "alimentando-a e cuidando dela."
"Era um bichinho fofo, parado ali, mas já era cheia de energia", na época. "Eu sabia que logo mais ele ficaria dez vezes maior e teria de lidar com isso", pensou ele na época.
"Você tem aquele bichinho fofo sentado ali, todo brincalhão e já bem agressivo" conta ele.
A leoa está bem maior agora, e quando Gruener abre a jaula ela ainda corre para cumprimentá-lo, jogando suas patas em volta do pescoço dele.
"Isso acontece todas as vezes que eu abro a porta. É uma coisa incrível cada vez que acontece, é uma coisa muito emotiva que ela faz: pular e me abraçar", diz Gruener.
Ele explica a reação do felino. "No momento, ela não tem nenhum outro leão com ela na jaula e acho que, para ela, é como se eu fosse da sua espécie. Sou o único amigo dela. Leões são como gatos sociáveis, então ela sempre fica feliz ao me ver."
Os companheiros passam seu tempo passeando entre os arbustos de Botswana, fazendo o tipo de coisas que gatos gostam, como ficar embaixo de árvores, brincar de luta e caçar.
"Eu não acho que temos que ensinar a leoa a caçar. Eles têm esse instinto, como um gato doméstico ou mesmo um cão. Qualquer gato consegue pegar um pássaro ou um rato. A leoa vai pegar um antílope quando for grande o suficiente ", diz Gruener.
"Eu dou a ela a chance de caçar, mais ou menos três vezes por semana. Cada caminhada leva cinco horas - às vezes chega a nove. A gente meio que caça junto e às vezes eu a ajudo, tento mostrar como fazer para matar alguma coisa, em vez de só pegar a presa".
Depois que Sirga matou o primeiro animal, Gruener não sabia se seria seguro para ele ficar perto do leão. "Mas ela me deixa participar", diz ele. Agora, ele despacha os animais que a leoa não consegue matar rapidamente.


Credito: Tauana Films
Gruener diz que seria perigoso soltar leoa porque ela não tem medo de humanos

"É um pouco cruel porque ela pega o antílope e o deixa no chão; ela poderia simplesmente morder o pescoço do animal e matá-lo, mas não o faz. Fica empolgada, parece um gato brincando com um rato."
Willy de Graaf deu a Gruener 500 hectares de terra para criar um "parque em miniatura" onde Sirga pudesse andar livremente, mas ela não vai ser solta na natureza. Não porque ela não tenha capacidade de sobreviver, diz Gruener, mas porque ela perdeu o medo dos seres humanos.
Com isso, ela pode se aproximar demais dos seres humanos, e se houver um acidente, ela pode acabar levando um tiro. "E esse não é o objetivo de criar um leão", diz Gruener.
No parque, Sirga pode viver como um leão selvagem, mas permanece segura, diz ele. "Esse é o plano para o futuro dela."
E seu próprio futuro? Gruener deixou de lado seu doutorado enquanto criava Sirga, e quase nunca a deixou sozinha.
"Se ela tiver um lugar maior para ficar e talvez um outro leão para fazer companhia, tenho certeza de que poderia me afastar daqui por mais tempo, para terminar meus estudos, por exemplo."

"Mas enquanto ela precisar de mim, e enquanto eu sentir que quero estar lá para tornar sua vida melhor, isso será minha prioridade.""Eu duvido que alguma coisa vá mudar muito entre a gente."