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sábado, 14 de janeiro de 2017

Vídeo pedagógico para avivar a preocupação dos brasileiros com a Política...

sábado, janeiro 14, 2017


A REPÚBLICA SOCIALISTA DO BRASIL TEM DE SER DERRUBADA. FORA CANALHAS MENTIROSOS SANGUESSUGAS DA NAÇÃO.

A verdade é que o Brasil é de fato uma República Socialista disfarçada com pitadas de liberdade econômica e política. O Estado é tão grande, mas tão grande que ninguém sabe o seu tamanho exato. Quantas empresas estatais existem? Qual é o número de funcionários públicos? Quantos funcionários públicos disfarçados de trabalhadores na inciativa privada existem, mas que mamam nas tetas estatais por meio das ditas "empresas estatais" e/ou de "economia mista"? Se for feito um inventário verdadeiro do tamanho do Estado brasileiro ver-se-á que se trata de uma república socialista. Ao mesmo tempo a população brasileira é ensinada a querer e a defender a ampliação do Estado. É a cultura do funcionalismo público incentivada. Todos querem uma "boquinha" para mamar. Por isso não houve até agora um governo na história no Brasil que não tenha ampliado os tentáculos do Estado.

Este vídeo acima, produzido pelo grupo de mídia independente Brasil Paralelo explica como há mais de meio século esse estado de coisas é fomentado e ampliado por meio de uma mega lavagem cerebral operada por meio das escolas, universidades e a grande mídia e, ainda, pelo conjunto das áreas de produção cultural, como as editoras de livros e de material escolar.

Essa funesta realidade é o gargalo que não só tem impedido o progresso do Brasil mas que acaba de lançar a Nação no fundo do poço. Estamos há poucos milímetros de cair no precipício da mesma desgraça que fustiga Cuba e os cubanos há mais de meio século. Mais recentemente o mesmo esquema comunista devorou a Venezuela.

Os governos de Lula e seus sequazes estavam apenas a alguns milímetros de assestar o golpe comunista cujos efeitos imediatos seriam a escassez de alimentos, medicamentos e demais bens de consumo como ocorreu recentemente na Venezuela. Na verdade escapamos por pouco, embora esse fantasma tétrico da cubanização do Brasil não foi afastado. Haja vista o governo mambembe de Michel Temer.

A rigor, não há nenhum sinal de que esse Estado gigante será reduzido ao seu tamanho necessário, como também não há qualquer ação destinada a coibir a deletéria propaganda comunista por meio da grande mídia sustentada, em grande medida, pelo Estado, por meio das empresas estatais.
Não há também nenhum sinal de qualquer medida do Ministério da Educação, por exemplo, para banir das escolas e universidades a bandalha comunista que continua doutrinando o alunado.

Enfim, esta rápida reflexão que acabo de declinar resume ligeiramente as razões pelas quais o Brasil está perigosamente sob a corda bamba. Os vídeos produzidos pelo Brasil Paralelo, como este que ilustra este post, são excelentes para a compreensão da precária situação do Brasil e as formas para revertê-la.

Desligue a televisão da grande mídia e dê pelo menos uma olhada no acervo do Brasil Paralelo. O vídeo acima tem apenas 47 minutos de duração. É apenas uma amostra de um fabuloso levantamento da realidade brasileira. Compreendê-la é o primeiro passo para operar a mudança, ou seja, derrubar a República Socialista do Brasil.

A Música alcançou o coração de dois inimigos e uniu a Ku Klus Klan e os Negros nos EUA

O músico negro que se aproxima de membros da Ku Klux Klan para fazê-los repensarem seu racismo

  • 7 janeiro 2017
Daryl Davis com um membro da Ku Klux KlanDireito de imagemDIVULGAÇÃO
Image captionO músico diz que, por causa dos encontros, mais de 200 membros da Ku Klux Klan deixaram o grupo
"Como você pode me odiar se você não me conhece?" É com essa pergunta em mente que o americano Daryl Davis se encontra desde os anos 1980 com membros da Ku Klux Klan (KKK) para confrontá-los sobre suas visões racistas.
A organização surgiu no fim dos anos 1860 nos Estados Unidos após a Guerra Civil. Sua ideologia se baseia na superioridade da raça branca, tendo como alvo especialmente a população negra e minorias religiosas do país.
Há mais de três décadas, ele assumiu para si a missão de se reunir pessoalmente com integrantes da KKK e neonazistas para travar um debate sincero e sem agressões e fazê-los repensarem suas crenças na supremacia racial.
O músico de 58 anos diz que, assim, mais de 200 membros já deixaram o grupo, um trabalho agora retratado no documentário Accuracy Courtesy: Daryl Davis, Race and America (Cortesia Precisa: Daryl Davis, Raça e a Américana tradução livre), lançado em dezembro nos Estados Unidos.
"É claro que existem pessoas que vão para o túmulo sendo racistas e repletas de ódio. Mas acredito que as pessoas podem mudar", diz Davis à BBC.
"Elas não nasceram com essas visões. Foram ensinadas - e podem ser 'desensinadas'. Provei que isso é possível."

O primeiro encontro

Daryl Davis mostra bandeira da Ku Klux KlanDireito de imagemDIVULGAÇÃO
Image captionDavis tem hoje uma coleção de itens supremacistas e diz que não os joga fora porque a história deve ser preservada
Ele começou a promover esses encontros depois de uma noite de 1983, quando integrava uma banda country, o que o fez muitas vezes tocar em locais onde era "o único negro presente".
Davis estava naquela ocasião em um bar de estrada em uma parada de caminhões. Ao descer do palco para um intervalo, um homem foi atrás dele, colocou os braços sobre seus ombros e disse: "Amei você. Foi a primeira vez que vi um negro tocar piano como (o músico branco) Jerry Lee Lewis".
"Não fiquei ofendido, mas surpreso de ele não conhecer a origem daquele tipo de música. Expliquei as raízes negras do que Lewis tocava, o blues, boogie-woogie, o rockabilly", afirma Davis, que acrescenta não ter convencido o homem.
O músico contou, então, que Jerry Lee Lewis era um grande amigo seu. O homem também não acreditou nisso - e muito menos que Lewis tinha "aprendido alguma coisa com negros".
"Mas ele ficou impressionado por eu ser capaz de tocar esse estilo de música e disse que queria me pagar um drink", afirma o músico.
Davis respondeu que não bebia, mas aceitaria sentar na mesa dele para beber um suco e conversar. Ao longo do papo, o homem comentou: "Essa é a primeira vez que sento para beber com um negro".
"Fiquei curioso e perguntei por quê. Não tinha nenhuma pista, eu era inocente assim. Finalmente, ele revelou que era membro da KKK. A conversa não acabou ali. Na verdade, fiquei fascinado."
O encontro levou Davis a começar um trabalho de campo para escrever sobre a organização supremacista, se aproximando de vários de seus membros e líderes. Nessas conversas, conta ele, alguns começaram a "aceitá-lo como ser humano e a respeitá-lo".
"Você pode passar cinco minutos com seu pior inimigo e descobrir que têm ao menos uma coisa em comum. Eles começaram a perceber isso e, com o tempo, repensaram sua ideologia - e alguns até se tornaram grandes amigos meus."
Davis afirma que, nos encontros, primeiro deixa os integrantes da KKK apresentarem seus argumentos e, diante de uma inconsistência, pede calmamente que a expliquem, sem se exaltar.
"Claro que alguns ficam bravos, mas já espero por isso. Mas também sei que as pessoas conseguem se dar bem. Precisamos disso para ter uma sociedade produtiva."

'À frente do meu tempo'

Daryl Davis em frente a um monumento e uma bandeira dos EUADireito de imagemDIVULGAÇÃO
Image captionDavis defende que as pessoas não nascem racistas e que, por isso, podem mudar
O músico faz um paralelo com sua própria experiência de vida. Ele conta ter sido criado no exterior e que, por isso, estudou em escolas para alunos internacionais, onde a diversidade e o multiculturalismo eram a norma, algo "15 anos à frente do tempo" nos Estados Unidos.
"Hoje, você entra em uma sala de aula americana e se depara com uma pequena ONU, mas não era assim assim. Percebi ao estar frente a frente com um membro da KKK ou um neonazista que eles ainda não tinham passado por uma experiência assim. Eles poderiam aprender comigo", diz.
"É nessa direção que o país caminha. Eles podem acompanhar a mudança ou ficar para trás."
Essa experiência rendeu a ele uma grande coleção de roupões, capuzes, bandeiras e outros itens da organização. Questionado por que não se livra deles, diz que, "por mais vergonhosos que sejam, não se destrói a história do país".
"A Klu Klux Klan é tão americana quanto o beisebol, a torta de maça e a Chevrolet", argumenta.
A série de encontros também resultou no livro Klan-destine Relatioships: A Black Man's Odyssey in the Ku Klux Klan (Relações Klan-destinas: A Odisséia de um Homem Negro na Klu Klux Klan), que será relançado neste ano em uma versão atualizada.
"Nunca quis converter ninguém. Em minha missão, algumas dessas pessoas acabaram convertendo a si mesmas."

Outra foto impressionante.. agora de uma raposa congelada em bloco de gelo...

A impressionante imagem de uma raposa congelada dentro de bloco de gelo

  • Há 5 horas
Raposa congeladaDireito de imagemAFP
Image captionAnimal caiu na água ao caminhar sobre fina camada de gelo que cobria rio Danúbio, no sudoeste da Alemanha, diz caçador.
Uma impressionante imagem de uma raposa congelada dentro de um bloco de gelo percorreu o mundo na última sexta-feira.
O registro foi feito por um caçador alemão perto do rio Danúbio, no sudoeste da Alemanha.
Em entrevista à agência de notícias alemã DPA, Franz Stehle explicou que a raposa se afogou no local ao cair na água após caminhar sobre a fina camada de gelo que cobria o rio.
Ele acrescentou que extraiu o bloco com o animal no último dia 2 de janeiro e decidiu exibi-lo em frente a um hotel em Fridingen, um povoado localizado às margens do Danúbio, no sudoeste da Alemanha, para alertar sobre os perigos associados aos rios durante o inverno.
O caçador afirmou ainda que não é atípico que animais se afoguem ao atravessarem a superfície congelada de rios durante a estação fria.
"Já vi cervos e javalis congelados", afirmou Stehle.
Tempestades de neve vêm sendo registradas por toda a Europa nas últimas semanas.

Passeio de drone mostra imagens cativantes de lugares extraordinários

No topo do mundo: seleção mostra imagens incríveis capturadas por drones

  • 4 janeiro 2017
As imagens são de cair o queixo. Elas foram tiradas diretamente do alto de drones que conseguiram captar paisagens extraordinárias - que dificilmente estariam ao alcance do olho humano. Dos Estados Unidos à Austrália, do Brasil à Itália e à Polinésia Francesa, as fotos foram tiradas ao redor de todo o mundo de lugares impressionantes.
Homem escala penhascoDireito de imagemMAX SEIGAL
Image captionMax Seigal registrou essa foto inspiradora e impressionante de uma pessoa escalando esse penhasco em Moab, Utah, nos Estados Unidos.
Basílica de São Francisco de Assis sob o por-do-solDireito de imagemFRANCESCO CATTUTO
Image captionEnvolvida pelo nevoeiro, a Basílica de São Francisco de Assis, em Úmbria, na Itália, parece linda com o por-do-sol iluminando suas torres.
Ovelhas pelo campoDireito de imagemSZABOLCS IGNACZ
Image captionGrupos de pequenas ovelhas brancas são vistos se espalhando sobre a grama vibrante de campos romenos.
Camelos caminham pela praiaDireito de imagemTODD KENNEDY
Image captionAs longas sombras dos camelos caminhando na areia são o cenário do entardecer na Praia do Cabo, no Oeste da Austrália.
Vista aérea impressionante de um vulcão em erupçãoDireito de imagemJONATHAN PAYET
Image captionA lava de um vulcão em erupção junto com o vapor e o gás saindo dele formam uma paisagem impressionante na Ilha Reunião.
Verão em Gran Canária na Playa de Amadores.Direito de imagemKAROLIS JANULIS
Image captionO estilo e o "padrão" de guarda-sóis e cadeiras de praia chama a atenção na Playa de Amadores em Gran Canária.
Casal deita de mãos dadas em meio a palmeiras esvoaçantesDireito de imagemHELENE HAVARD
Image captionNo meio de palmeiras balançando com o vento, o drone captou a imagem de um casal deitado de mãos dadas no gramado da ilha de Huahine, na Polinésia Francesa.
Estátua de Ushiku DaibutsuDireito de imagemCLIECHTI
Image captionA estátua de bronze enorme de Ushiku Daibutsu "vigia" a paisagem verdejante da província de Ibaraki, no Japão.
Pássaro voa sobre ilhaDireito de imagemACTUA DRONE
Image captionDe repente, um pássaro passa voando à meia altura bem de frente para o drone sobre o paraíso das praias da Polinésia Francesa.
Uma imagem aérea de uma estrada em meio a árvores coloridas de outonoDireito de imagemCALIN-ANDREI STAN
Image captionSighisoara, na Transilvânia, é o local de nascimento de Vlad, o Empalador - também conhecido como Drácula - e a imagem acima seria uma especulação sobre o que ele poderia ver em seus voos noturnos.
Pedestres caminham no calçadão de CopacabanaDireito de imagemULYSSES PADILHA
Image captionEntre as sombras das palmeiras, os pedestres cariocas caminham sobre o famoso calçadão "ondulado" de Copacabana, no Rio de Janeiro.