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sábado, 31 de maio de 2014

The Piaui Herald > Última versão... inversão de atitude de Joaquim Barbosa

  • Joaquim Barbosa nega a Joaquim Barbosa direito de trabalhar

    Joaquim Barbosa nega a Joaquim Barbosa direito de trabalhar
    PRAÇA DOS TRÊS PODERES – Para dar exemplo aos condenados do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa decidiu impedir a si próprio de trabalhar e deixou a presidência do STF. “Com a jurisprudência criada por esse ato de moralidade, agora Dirceu e Delúbio não têm mais desculpa para ficar inventando empregos fictícios só para passar os dias fora da Papuda”, afirmou o magistrado, tirando os sapatos e esticando uma rede na Praça dos Três Poderes, onde de pronto se deitou com um exemplar anotado de O Ócio Criativo.  — Leia o post completo.

  • PMDB quer maioria na Flip

    PMDB quer maioria na Flip
    PASÁRGADA - Amparado em um projeto de lei elaborado em versos decassílabos, Michel Temer exigiu que a bancada literária do PMDB fosse convidada para a Flip. "Paraty precisa debater os romances altaneiros de José Sarney, Gabriel Chalilta e Pedro Simon", declamou. "Já somos maioria na ABL, senhor Paulo Werneck", ameaçou. — Leia o post completo.

  • Torcida do Flamengo entra em greve

    Torcida do Flamengo entra em greve
    NINHO DO URUBU - Insatisfeita com o tratamento dispensado pela nova diretoria, a Nação Rubro-Negra decidiu entrar em greve. "Cansamos de pagar ingressos caríssimos para ver Wallace, Samir, Márcio Araújo e companhia. Queremos nossos direitos!", clamou Maicon Wallace Fernando, chefe de torcida. — Leia o post completo.

  • Black Blocs anunciam lista de convocados para a Copa

    Black Blocs anunciam lista de convocados para a Copa
    AVENIDA PAULISTA - Centenas de vândalos atrapalharam o trânsito nesta manhã em São Paulo para anunciar a lista de black blocs convocados para a Copa. "Apostamos na força do nosso grupo e esperamos fazer uma boa campanha, com muita humildade, sempre respeitando os adversários", explicou um mascarado. — Leia o post completo.

  • Aldo Rebelo defende o legado de pérolas ditas por autoridades sobre a Copa

    Aldo Rebelo defende o legado de pérolas ditas por autoridades sobre a Copa
    TERRA DO NUNCA - Pressionado pelos atrasos em mais da metade das obras prometidas, o ministro Aldo Rebelo defendeu o legado que a Copa do Mundo FIFA 2014 deixará para as empreiteiras brasileiras. "Vocês viram como a Odebrecht, Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Queiroz Galvão se desenvolveram com a Copa? Disso a imprensa não fala!", reclamou Rebelo. — Leia o post completo.

  • Redatores do piauí Herald aderem à greve

    Redatores do piauí Herald aderem à greve
    GLÓRIA – Sensíveis ao delicado momento político vivido pela nação, os redatores deste i-piauí Herald anunciaram na manhã de hoje que entraram em greve por melhores condições de trabalho (sobrei eu aqui, para batucar essas mal traçadas). Aproveitando a visibilidade do país no noticiário internacional, os grevistas reivindicam o fim dos plantões, o uso indiscriminado da citação entre aspas sem mencionar a fonte, a liberação do jabá e uma sala de massoterapia com profissionais 24 horas para desestressar a redação. Querem ainda uma TV de tela plana de 55 polegadas com home theater e pay per-view e uma pausa diária para a troca de figurinhas da Copa – além, claro, da equiparação de seu salário aos invejáveis dividendos do nosso diretor, Olegário Ribamar, que está passeando em Cannes e ainda não sabe de nada disso. — Leia o post completo.

  • Joaquim Barbosa impede Aldo Rebelo de trabalhar

    Joaquim Barbosa impede Aldo Rebelo de trabalhar
    LIGA DA JUSTIÇA - Ciente dos superpoderes de seu martelo cívico, Joaquim Barbosa iniciou uma série de proibições. "Faz-se mister a inibição de toda a iniquidade em cujo seio prospera o ócio", julgou, em português arcaico. "योकपहुनेछ", completou. — Leia o post completo.

  • FIFA exige royalties de passeatas contra a Copa

    FIFA exige royalties de passeatas contra a Copa
    ITAQUERÃO - O departamento jurídico da FIFA exigiu direitos autorais da expressão "Não vai ter Copa". "Os manifestantes também não podem usar as expressões 'Não vai ter Brasil 2014' e 'Não vai ter Fuleco'", explicou Jérome Valcke. "Quem quiser protestar, pode usar, por exemplo 'Não vai ter o torneio mundial de seleções de futebol'", concluiu. Fica proibida também o uso de bolas Cafuza e a queima de álbuns oficiais da Copa durante os protestos. — Leia o post completo.

  • Para disseminar o medo, filme do PT trará Dilma dançando Lepo Lepo

    Para disseminar o medo, filme do PT trará Dilma dançando Lepo Lepo
    TREM FANTASMA - Empenhado em espalhar o pânico em todo território nacional, o PT vazou o roteiro de sua próxima propaganda. Gravado na soturna sala de reunião de uma empresa privatizada, o filme mostrará Dilma Rousseff dançando Lepo Lepo ao lado de Aloizio Mercadante e Ideli Salvati. "Para aumentar o clima de terror, a canção será interpretada e sensualizada por Susana Vieira", antecipou o marqueteiro João Santana. — Leia o post completo.

  • Dirceu entra com recurso para impedir Joaquim Barbosa de trabalhar

    Dirceu entra com recurso para impedir Joaquim Barbosa de trabalhar
    PAPUDA - Ávido por uma vaga no mercado de trabalho, José Dirceu reagiu com indignação ao ter mais um pedido negado pelo STF. "Contratei o corpo jurídico do Fluminense e vamos entrar com uma liminar para impedir Joaquim Barbosa de trabalhar. Ele vai provar do próprio remédio", sussurrou o ex-ministro, num tom soturno, enquanto segurava um bonequinho de vodu com uma toga preta. — Leia o post completo.

Está começando o festival de horrores da campanha política das eleições de outubro...

http://www.brasil247.com/pt/247/minas247/141892/Dilma-n%C3%A3o-vou-levar-desaforo-pra-casa.htm
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DILMA: "NÃO VOU LEVAR DESAFORO PRA CASA"



Durante Encontro Estadual do PT em Minas Gerais, nesta sexta (30), que promoveu a pré-candidatura do ex-ministro Fernando Pimentel a governador, a presidente Dilma Rousseff defendeu os investimentos do governo federal no Estado, fez duras críticas ao presidenciável do PSDB, Aécio Neves, e afirmou que está pronta para mais uma disputa eleitoral; "Vamos enfrentá-los de peito aberto, sem medo. Não vamos aceitar provocações. Eles querem ganhar na marra. Vão descobrir pela 4ª vez que nós e o povo brasileiro não se deixam enganar. Posso ser a Dilminha paz e amor mas não vou levar desaforo para casa", disse; antes dela, o ex-presidente Lula afirmou que os candidatos da oposição estão "mais raivosos e agressivos" e conclamou a militância a defender o governo Dilma; na sua vez, Pimentel disse que mineiros "vivem sentimento imenso de abandono" com governos tucanos



30 DE MAIO DE 2014 ÀS 20:58

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Questão difícil para os jogadores : ser ou não ser contra a Copa ?

Os astros do futebol brasileiro não querem jogar contra as ruas


Os jogadores se veem sacudidos por dois fantasmas: a imagem negativa que o país pode oferecer ao mundo e o temor de parecerem contrários às manifestações contra o Mundial

 27 MAI 2014 - 16:53 BRT
Os astros do futebol brasileiro se veem sacudidos por dois fantasmas que os afligem em meio à incógnita e as críticas à Copa: a imagem negativa que o país pode oferecer ao mundo com o atraso nas obras de infraestruturas e o temor de parecerem contrários às manifestações contra o Mundial. Não querem jogar contra as ruas.
A maioria dos jogadores famosos que disputarão a Copa joga no exterior, por exemplo, assim como já faziam antigas glórias como Ronaldo. Todos eles sabem da simpatia de que o Brasil goza no exterior, ou pelo menos que gozava até ter estourado a bomba da Copa, com seus gastos milionários e as suspeitas de corrupção.
Para eles, dói ver a perplexidade com a qual o Brasil se apresenta ao mundo, passando de uma autoimagem de exaltação, talvez exagerada,como confessou Caetano Veloso, a um silêncio doloroso e melancólico, como é palpável para os brasileiros que se encontram ultimamente fora do país e notam que os estrangeiros, ao contrário do que ocorria no passado, fazem perguntas sobre o país ou sobre a Copa.
É como se percebessem que o Brasil está atravessando um momento doloroso, e têm até medo de perguntar. Fazem-no entredentes.
Deve ter doído a esses jogadores, por exemplo, ver no domingo passado como algumas emissoras de TV estrangeiras, minutos antes de começar o grande duelo de Lisboa entre Real Madrid e Atlético de Madri, mostravam detalhes das ruas de São Paulo e do Rio durante as manifestações contra a Copa, com cenas impressionantes de violência policial contra os manifestantes, do tipo que não costuma aparecer nas telas da TV brasileira.
É uma dor natural nesses astros do futebol que, de alguma forma, são uma espécie de embaixadores do Brasil no exterior.
E as preocupações dos jogadores com as manifestações contra a Copa? Ao que parece, eles não querem jogar contra as ruas. Querem poder erguer a Copa da vitória ao fim do torneio, mas não querem fazê-lo contra os sentimentos de uma maioria dos brasileiros que preferia que o Mundial ocorresse fora do país, magoados que estão com o suposto esbanjamento de dinheiro. Dói-lhes que nem sequer com cinco anos de prazo as autoridades tenham sido capazes de realizar as obras de infraestrutura, quando nesse mesmo tempo o Brasil foi capaz de levantar do nada a cidade de Brasília.
Alguns talvez achem que há interesse no fato de, segundo informou Lauro Jardim, a maioria dos jogadores que disputará a Copa declar não estar contra as manifestações, e nenhum deles aceitou fazer publicidade governamental em favor do Brasil neste momento. Poderia, entretanto, haver outra leitura: a constatação que também eles, além e antes de serem astros do futebol, são cidadãos deste país, que os aplaude e os ama, já que o Brasil, mesmo quando está contra a Copa, carrega o futebol no seu sangue.
Sabem esses jogadores que a Copa passará e que o Brasil continuará aí, com seus problemas, seus atrasos, suas corrupções e seus sonhos. E eles devem isso a todos: aos que querem que a Copa aconteça como um momento de júbilo, e aos que preferiam que todo esse dinheiro gasto em estádios como catedrais no deserto tivesse acabado em melhoras nos serviços para toda a população.
O Governo deve fazer o seu papel, que é a defesa de um evento que conquistou quando o Brasil ainda assombrava o mundo com seu despertar econômico, e preferiria ver hoje os jogadores somados em coro ao slogan de que esta será a Copa das Copas. E, ao mesmo tempo, os jogadores, que afinal são cidadãos como todos, têm todo o direito de não quererem jogar a favor de uns e contra outros.
Isso é serem fiéis ao seu país, que vive um momento de crise e de dor que está provocando esse silêncio incrédulo no exterior, onde curiosamente, até antes da Copa, havia toda uma gritaria a favor do Brasil. Os jogadores sabem que as ruas não estão contra o futebol nem contra eles, embora às vezes possam criticá-los.
Não confrontar aqueles que talvez desejem aproveitar as próximas semanas, momento em que os olhos do mundo estarão voltados para o Brasil, para exigir que o país possa dentro de quatro anos, na próxima Copa, ser um país mais moderno, com melhores serviços públicos e menor desigualdade social, é algo que deveria ser visto mais como um sinal de maturidade da sociedade como um todo.
Se além do mais os nossos meninos conquistarem a Copa, melhor ainda.
E se a perderem? O importante é que vença a ânsia do Brasil de ser um país melhor do que é. E o fato de desejar e lutar para conquistar isso, sem violência e com espírito de solidariedade com os mais marginalizados de tudo, até da Copa, seria a melhor das vitórias.
Contra essa Copa ninguém se manifestaria. É essa, sobretudo, a que o país quer jogar e ganhar, mesmo que quebrando resistências e até velhas lealdades.
A Copa que aparentemente ninguém quer é a que seria só uma estrela de ilusões fugazes, em vez da sólida confiança de que o sol continuará ressuscitando a cada dia com sua carga de esperança para que não nos devorem as sombras e pesadelos da noite, contra as quais tantos brasileiros lutam a cada dia com maior força.

Um exemplo que vem da Matriz histórica..../ Estádio da Luz

Futebol

Ideia de português: estádio novo em dois anos, por 40% do preço do Itaquerão

O Estádio da Luz (palco da final da Liga dos Campeões, no sábado) completou dez anos dando lucro e ainda moderno. Será assim também no Brasil em 2024?

Giancarlo Lepiani, de Lisboa
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O Estádio da Luz na época de sua inauguração, em 2003
O Estádio da Luz na época de sua inauguração, em 2003 - AFP
É fácil entender como os portugueses conseguiram abaixar a conta: eles trabalharam para simplificar a sua versão do projeto, deixando o estádio mais despojado e dispensando luxos desnecessários
Dentro de exatamente duas semanas, São Paulo receberá a abertura da Copa do Mundo – mas o palco da festa, o Itaquerão, continua cercado de dúvidas. Ainda que já tenha sido inaugurado, o estádio não estará nas condições ideais na partida entre Brasil e Croácia, em 12 de junho. Com alguns trabalhos inacabados e muitos improvisos, a arena do Corinthians continuará em obras mesmo depois do Mundial – quando, aliás, o clube começará a encarar o desafio de pagar o custo do empreendimento (que deve passar de 1 bilhão de reais) e de fazer com que ele seja lucrativo. Há pouco mais de uma década, uma missão muito similar foi entregue à direção do Benfica, o principal clube de Portugal, que receberia a decisão da Eurocopa de 2004. Mas se o Itaquerão começou a ser construído em maio de 2011 e, passados três anos, ainda não está totalmente pronto, o Estádio da Luz, em Lisboa, foi entregue em apenas dois anos – e acabou sendo inaugurado, com público total e sem nenhuma restrição, nada menos de oito meses antes do torneio europeu de seleções. No último sábado, foi o palco da decisão da Liga dos Campeões, entre Real Madrid e Atlético de Madri. Recebeu elogios gerais dos visitantes, foi exibida para 400 milhões de telespectadores no mundo todo e rendeu aos cofres do Benfica pelo menos 2 milhões de euros, ou 6 milhões de reais – esse foi o valor do aluguel pago pela Uefa para realizar a final ali.
Capaz de abrigar pouco mais de 65.000 torcedores, o estádio do Benfica tem uma capacidade similar à do Itaquerão – desde que incluídos os setores de cadeiras provisórias, que estão sendo instalados para aumentar o público máximo durante a Copa (cerca de 68.000 lugares). Ainda assim, o custo final do projeto foi muito inferior ao da arena paulista (que, aliás, ainda pode aumentar, graças à correria para completar o estádio antes da Copa). O preço declarado pelo Benfica foi de 134 milhões de euros, o equivalente a cerca de 400 milhões de reais pelo câmbio atual – ou apenas 40% do custo estimado do Itaquerão. A comparação não leva em conta, por exemplo, as diferenças nos custos de construção na Europa e no Brasil, mas é fácil entender como os portugueses conseguiram abaixar a conta. A Eurocopa só foi entregue a Portugal em 2000, quatro anos antes da realização do torneio. O Benfica teve de fazer uma escolha: ou reformava o velho Estádio da Luz (que ficava no mesmo terreno e tinha sido erguido em 1954) ou aproveitava a oportunidade para construir uma nova casa da estaca zero, abrindo caminho para ganhar mais dinheiro com os atrativos de uma arena moderna (como museu do clube, lojas e restaurantes). Preferiu a segunda opção, e como tinha pouco tempo para desenvolver o projeto, procurou um escritório de arquitetura especializado em arenas multiuso e reaproveitou um desenho que estava engavetado.
Sem excessos Não é coincidência a semelhança do novo Estádio da Luz com o Emirates Stadium, do Arsenal, em Londres: o projeto absorvido pelos portugueses era uma das versões iniciais da arena inglesa, que, assim como o Itaquerão, passou da marca de 1 bilhão de reais. Os benfiquistas, porém, trabalharam para simplificar a sua versão, deixando o estádio mais despojado e dispensando luxos desnecessários. O palco da final da Eurocopa de 2004 e da decisão da Liga dos Campeões deste ano não tem banheiros com mármore, corredores com acabamento imponente nem materiais nobres em áreas de grande fluxo de torcedores. Isso não quer dizer, entretanto, que não seja um estádio extremamente confortável, funcional e agradável (além de bonito, mas sem excessos). A arena é servida por duas estações de metrô (permitindo que torcidas rivais, como a de Real e Atlético, sejam separadas na chegada) e tem bons acessos viários. Por causa da boa média de público sustentada pela fanática torcida do Benfica e das visitas ao Museu Cosme Damião (que conta a história do clube) e às lojas e restaurantes, a arrecadação mensal com a arena supera os gastos com a manutenção do estádio. Isso não quer dizer que todos os problemas financeiros estejam resolvidos: por causa da crise econômica que abateu o país nos últimos anos, o Benfica está endividado. O estádio, contudo, não é o culpado pela situação – pelo contrário, já que a quitação dos débitos decorrentes da construção está na reta final e, daqui em diante, vai ajudar a agremiação a se reerguer, e não mergulhar o clube num buraco ainda maior.
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Torcedor do Corinthians comparece no jogo contra o Figueirense, na estreia do Itaquerão pelo Campeonato Brasileiro
Torcedor do Corinthians comparece no jogo contra o Figueirense, na estreia do Itaquerão pelo Campeonato Brasileiro - Ivan Pacheco/Veja.com

A cadeia de erros do Brasil na Copa

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Estádios demais

Como poderia ter sido: A Fifa ficaria satisfeita com apenas oito estádios, o suficiente para o evento
O que o país fez: Para aumentar o número de cidades envolvidas – e atender aos pedidos do maior número possível de governadores e prefeitos –, ampliou o número para doze arenas
Qual foi a consequência: Além de encarecer todo o evento, criou dois problemas. Sem investidores privados para bancar estádios em capitais sem clubes de grande torcida, usou-se dinheiro público. Além disso, algumas das arenas poderão virar elefantes brancos depois do Mundial

O que ficou só na promessa para o Mundial

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Estádios privados

O Estádio Nacional de Brasília: o custo se aproxima dos 2 bilhões de reais em verba pública
O ministro do Esporte do governo Lula prometia uma Copa totalmente privada, sem uso de dinheiro público nas arenas. Entre as doze sedes do Mundial, porém, só três (São Paulo, Curitiba e Porto Alegre) são empreendimentos particulares - e mesmo essas obras dependem de financiamento de bancos estatais e generosos incentivos públicos.