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sábado, 24 de janeiro de 2015

Governos sem planejamento estrategico

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Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel - 
24.01.2015
 | 
09h00m
COLUNA NO GLOBO

Erro dos governantes

O Governo Federal reconhece que há uma crise de água, mas não admite a de energia. Faz reunião sobre o tema e aparece magnânimo ajudando governos estaduais. Se o sistema elétrico depende de água, e há escassez hídrica, é claro que há risco de desabastecimento de energia também. Em Brasília e em São Paulo os governos falharam em evitar os riscos.
Tudo o que dependeu dos governantes não foi feito. Por razões eleitoreiras, o Brasil foi levado para perto de um colapso de abastecimento de energia e água. Brasília diminuiu o preço da energia, São Paulo reduziu a tarifa de água para quem consumiu menos, mas não subiu para quem consumiu mais.
A semana, que começou com um apagão por falta de energia para atender à demanda, termina com a incompreensível reunião que trata “apenas” de água, como se fosse possível separar. A ministra do Meio Ambiente é que falou — pouco e mal — como se só houvesse problemas nos estados e fosse restrito à água. Anunciou-se mais uma obra do PAC como se fosse resolver o problema emergencial.
A presidente Dilma reduziu o preço da energia de olho na eleição de 2014. O governador Geraldo Alckmin diminuiu o preço da água em ano de grande escassez. O PMDB no Rio ficou em silêncio sobre o nível do Rio Paraibuna.
O ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, avisou que se os reservatórios chegarem a 10% não há como gerar energia. “Nenhum reservatório de hidrelétrica pode funcionar com menos de 10% de água. Há problemas técnicos que impedem as turbinas de funcionar”, disse. O nível vem caindo diariamente. No dia 11 de janeiro, os reservatórios do Sudeste estavam em 19,5%. No dia 22, em 17,28%, com 11 dias seguidos de queda. Estamos nos aproximando perigosamente do limite.
Entrevistei o novo secretário de Recursos Hídricos de São Paulo, Benedito Braga, e perguntei se ele podia garantir que não haveria colapso de água em São Paulo. Ele disse: “não posso prometer isso porque existe uma condição meteorológica. Oferta de água não depende só do governo, depende do clima. O que estamos fazendo é todo o empenho para trazer mais água e fazer reuso para não chegar na situação de colapso”.
O que há de comum entre o secretário de Recursos Hídricos de São Paulo e o ministro das Minas e Energia vai além do sobrenome. A barra dos “Bragas” é que eles entraram agora em governos que erraram, estão tentando justificar o injustificável e dão notícias alarmantes a conta-gotas. Benedito Braga negou que tivesse havido falta de planejamento nos 20 anos de governo tucano em São Paulo. Disse que, “como hidrólogo”, não poderia prever o que está acontecendo:
— Nós estamos vivendo uma era de incerteza climática muito grande. Se olharmos os últimos 125 anos de dados do Instituto Agronômico de Campinas, já tivemos períodos de chuvas muito baixas, mas algo parecido com 2014 e 2015 nunca foi observado.
Isso também se diz em Brasília. “Nunca foi assim”. Pois é, esse é o tempo em que o clima fará surpresas, e o bom governante é aquele que se prepara para o improvável.
Eduardo Braga falou em racionamento se o país passar o nível “prudencial” de 10%. Ora, se abaixo de 10% as turbinas não funcionam, não é prudente esperar chegar a 10%.
A falta de noção de urgência das autoridades de Brasília e São Paulo se junta à do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão. O estado entrou no volume morto do Paraibuna do Sul sem um sinal de alerta à população. A água pode acabar no Rio, mas Pezão descarta racionamento. As autoridades decidiram pular no precipício com a esperança de que nada aconteça. E o risco é nosso.

Seja racional com o consumo de água... Governo possibilidade de racionamento...

http://atarde.uol.com.br/mobile/brasil/noticias/1654902
Se os níveis de chuva permanecerem como estão em São Paulo, sem melhorarem o volume dos reservatórios que abastecem a cidade, e se o consumo continuar no nível que está hoje, da ordem de 20 m3 por segundo, em três ou no máximo quatro meses chegaremos ao colapso no abastecimento de água no Estado.
O "preocupante" diagnóstico, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, foi feito pelo governo federal na reunião realizada no Planalto na tarde desta sexta-feira, 23. Comandado pelo ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, o encontro com seis ministros avaliou a situação crítica dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Para tentar evitar que a situação chegue a este ponto e possa até mesmo comprometer a situação de geração de energia em algumas regiões, como é o caso principalmente do Rio, cada ministério estudará propostas para serem apresentadas em uma próxima reunião no Planalto, na Quarta-feira.
Com estas propostas aprovadas pela presidente Dilma Rousseff, o governo federal vai chamar os governadores dos três Estados para que eles apresentem os planos de contingência de que dispõem e, juntos, possam construir uma proposta conjunta de trabalho para tentar diminuir os prejuízos à população.
Como medida preventiva, o governo federal anunciou a inclusão no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) uma obra que promete aumentar a disponibilidade de água no Sistema Cantareira e beneficiar a região metropolitana de São Paulo, que sofre com a escassez de água.
O projeto de transposição da bacia do Paraíba do Sul ao Sistema Cantareira tem investimento estimado em R$ 830,5 milhões e será executado pela Sabesp, que distribui água no Estado de São Paulo.
O empreendimento é um dos projetos que o governo de São Paulo apresentou à presidente Dilma no fim do ano passado para reforçar o abastecimento de água no Estado. A obra irá integrar as águas da bacia do Rio Paraíba do Sul ao Sistema Cantareira por meio de um canal entre as represas Atibainha, que abastece São Paulo, e o reservatório Jaguari, no Rio de Janeiro.
A expectativa, segundo o Ministério do Planejamento, é que a obra aumente a disponibilidade hídrica no sistema Cantareira em 5,1 metros cúbicos por segundo. O empreendimento de interligação do reservatório Jaguari-Atibainha na carteira do PAC foi aprovada pelo comitê gestor do programa.
Segundo apurou a reportagem, o governo avaliou também na reunião os impactos da forte estiagem na irrigação, que poderá atrapalhar a produção agrícola e até mesmo na indústria, trazendo prejuízos ao País em momento em que a economia já enfrenta sérios problemas.
Até mesmo um planejamento de redução de fornecimento de água, em caso de agravamento da crise, foi tratado no encontro. Há uma decisão de que hospitais e residências serão preservados. Caso haja necessidade de escalonamento de consumo, uma das medidas poderia ser readequação de horários de aula e até suspensão, em último caso.
Além de Mercadante, participaram da reunião a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira e os ministros Eduardo Braga (Minas e Energia), Nelson Barbosa (Planejamento), Gilberto Occhi (Integração Nacional), Tereza Campello (Desenvolvimento Social) e Patrus Ananias (Desenvolvimento Agrário).

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

Brasil anda de marcha-ré...



Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

Lamentável, lamentável, lamentável!


Fotos da Linha do TempoOntem às 07:16
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Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

Lamentável, lamentável, lamentável!



Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

Lamentável, lamentável, lamentável!


.huffpost.com/br/entry/6533986



Luisa Mell
Amigos, estou muito triste com a decisão da Paraíba, que acabou de reconhecer a vaquejada como atividade esportiva em todo o Estado.

Para quem não sabe, a vaquejada é um dos “esportes” mais cruéis que existem. Ela consiste em aterrorizar um filhote de boi ou um boi jovem, normalmente com choques e surras para que ele corra desesperadamente por uma arena, enquanto um peão sobre um cavalo tem que encurralar ele e derruba-lo puxando violentamente o rabo. Muitas vezes, o boi não consegue nem se levantar mais após a violenta queda que causa fraturas e não raramente, morre. Para piorar, normalmente antes, os chifres são removidos sem anestesia para não colocar em risco o peão, como sempre, covarde, claro!.

O autor da Lei é o Deputado Doda de Tião que não foi eleito nas urnas (teve menos de 2% dos votos) e sim pelo quociente do partido.

Lamentável, lamentável, lamentável!


O Bolso das calças do Brasil estão furados ou estão mal gerenciados...!? / Veja


etor externo

Déficit em conta corrente em 2014 é o maior da história

Contas externas do país tiveram rombo de US$ 90,94 bilhões no ano passado, o pior resultado desde o início da série histórica do Banco Central, em 1947

Investimento Estrangeiro Direto (IED) somou US$ 62,495 bilhões no ano passado
Investimento Estrangeiro Direto (IED) somou US$ 62,495 bilhões no ano passado (Jessica Rinaldi/Reuters/VEJA)

O que é?

A conta de transações correntes abrange a importação e a exportação de bens e serviços e as transações unilaterais do Brasil com o exterior.
As contas externas do Brasil terminaram 2014 com um déficit de 90,94 bilhões de dólares, um recorde para a série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1947. O rombo superou a projeção da instituição, de um resultado negativo de 86,20 bilhões de dólares. Até então, o maior volume havia sido registrado em 2013, de 81,34 bilhões de dólares. Vale destacar que esse resultado deficitário foi 50% maior do que o verificado em 2012, de 54,24 bilhões de dólares, que até então era o pior desde 1947.
O déficit em conta corrente do ano passado ficou em 4,17% do Produto Interno Bruto (PIB), ainda de acordo com os dados do BC, o pior para um ano fechado desde 2001 (4,19%). O maior porcentual da série histórica do BC foi observado em 1974, de 6,80%. 
Apenas em dezembro, o resultado ficou negativo em 10,31 bilhões de dólares. Economistas consultados pela Reuters previam saldo negativo de 9,70 bilhões de dólares no mês passado.
O BC informou que os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) no país somaram 6,65 bilhões de dólares em dezembro, praticamente em linha com o previsto por analistas consultados pelaReuters. No fechamento de 2014, o IED ficou em 62,49 bilhões de dólares, insuficientes para cobrir o déficit da conta corrente.
Apontada como principal vilã das contas correntes em 2014, a balança comercial registrou um déficit de 3,93 bilhões de dólares, enquanto a conta de serviços ficou negativa em 48,667 bilhões de dólares. A conta de renda também ficou no vermelho, em 40,2 bilhões de dólares.
2015 - Para este ano, a tendência é de mais dificuldades para as contas externas do país, mesmo considerando a recente valorização do dólar em relação ao real, que pode ajudar nas exportações. O governo, no entanto, mantém o otimismo. "A tendência para 2015 é que a balança comercial melhore. A primeira razão é a taxa de câmbio, depois a perspectiva de maior volume de comércio internacional e, na parte de petróleo, a expectativa de que tenhamos um saldo comercial melhor (na conta petróleo)", afirmou o chefe do departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. A estimativa do BC é de rombo de 83,50 bilhões de dólares em 2015 nas transações correntes do país.
(Com Estadão Conteúdo e agência Reuters

WhatsApp no computador... // Tech Tudo

23/01/2015 06h20 - Atualizado em 23/01/2015 06h20

Como usar a nova versão do WhatsApp no computador com o Google Chrome

Helito Bijora
por 
Para o TechTud
o
Após muita antecipação, rezas e súplicas, o WhatsApp finalmente lançou sua versão para computador. Agora, será possível enviar e receber mensagens mesmo quando você estiver distante do seu celular.
Porém, como nem tudo são flores, a novidade chegou com algumas limitações. Por ora, apenas o Google Chrome suporta o aplicativo e, por indisponibilidade técnica, sua versão para iOS não é compatível. Mas, se você possui um celular comAndroidBlackBerry ou Windows Phone, sorria!
No vídeo ao lado e no tutorial abaixo, veja o passo a passo para fazer tudo funcionar perfeitamente. Infelizmente, o recurso não está disponível para o iPhone. Veja funções, recursos de conversa pessoal ou em grupo e anexo de mídias no aplicativo.
whatsapp-no-celular2 (Foto:  A matéria sobre como utilizar o WhatsApp no computador foi um dos assuntos mais lidos em 2014 (Foto: Marvin Costa/TechTudo))Saiba como acessar suas mensagens do WhatsApp pelo computador (Foto: Marvin Costa/TechTudo)

Passo 1. Certifique-se de que o seu telefone e o computador estão conectados à mesma rede Wi-Fi e que você possui a última versão do WhatsApp Messenger instalada no telefone (certifique-se, aqui). 
Feito isso abra o Google Chrome em seu computador e acesse o site web.whatsapp.com;
Acesse a página do WhatsApp Web usando o Chrome (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Acesse a página do WhatsApp Web usando o Chrome (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Android
Passo 2. No celular, abra o WhatsApp e selecione o menu no canto superior direito da tela. Em seguida, escolha “WhatsApp Web” e faça a leitura do código QR que é exibido na tela do computador;
Ativando o WhatsApp Web no Android (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Ativando o WhatsApp Web no Android (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Windows Phone
Passo 3. Abra o WhatsApp e selecione o botão “…”, no canto inferior direito da tela. Em seguida, escolha “whatsapp web” e faça a leitura do código QR que aparece na tela do seu computador;
Ativando o WhatsApp Web no Windows Phone (Foto: Reprodução/Helito Bijora) Ativando o WhatsApp Web no Windows Phone (Foto: Reprodução/Helito Bijora)
Usando a interface web
Passo 4. Agora, os seus contatos e conversas serão espelhados no computador e você poderá usá-lo para enviar e receber mensagens, incluindo fotos, vídeos e também áudios. Para isso, use o botão em formato de clipe (anexo) no canto superior direito da tela para escolher uma imagem no computador ou tirar uma foto usando a webcam. Você também pode gravar mensagens de voz clicando sobre o ícone do microfone, à direita do campo de texto, como se faz no smart;