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sábado, 11 de agosto de 2018


BLOG / 

 RODRIGO CONSTANTINO

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.
ARTIGOS

A RELAÇÃO DE ROBERTO MARINHO COM COMUNISTAS E MILITARES

Por Roberto Rachewsky, publicado pelo Instituto Liberal
Boni, o todo poderoso da Globo, braço direito de Roberto Marinho nas três décadas que fizeram da emissora o gigante que se tornou, contou para a revista Piauí um pouco da história daqueles tempos obscuros da ditadura e do período entre a derrubada de Jango e o AI-5. Vale a pena ouvir essa história envolvendo Paulo Francis que teve a participação de Roberto Marinho e do próprio Boni. (Melhor que mensagens do além recebidas pela Miriam Leitão)
“Se alguém pensa que o dr. Roberto foi subserviente aos militares ou que tirou algum proveito pessoal com a ditadura, está absolutamente enganado.
Em 1964, O Globo e todos os jornais mais importantes – o Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo e a Folha – apoiaram a chamada revolução redentora. Nesse período, o dr. Roberto era tratado por alguns detratores como o general civil da revolução, mas não se incomodava. Ele acreditava piamente que o único regime que servia para o Brasil era a democracia, do ponto de vista político, e a economia de mercado, do ponto de vista econômico. Nunca imaginou uma ditadura de longo prazo e se surpreendeu com o decreto do Ato Institucional nº 5 e com o fechamento do Congresso.
Como empresário, nunca fez qualquer restrição à ideologia de seus funcionários, escolhendo-os pelo talento e pela capacidade. Costumava dizer: “Nos meus comunistas mando eu.” Pela Rede Globo passaram alguns dos mais ilustres subversivos, cultuados e admirados pelo dr. Roberto. Ele tinha especial carinho pela obra e pelos textos do Ferreira Gullar, adorava as espertezas do Dias Gomes para driblar a censura e chegou a emprestar dinheiro para o Mário Lago quando ele se atreveu a pedir uma grana para saldar uma dívida. O dr. Roberto fez um cheque e disse:
– Se os comunistas assumirem o poder, peça para me enforcarem com uma corda de seda… bem fininha.
Ele também tinha uma grande capacidade de entender e esquecer desafetos. Um dos exemplos é o Paulo Francis, que fez duras críticas e baixas ofensas. Um dia, o Armando Nogueira, diretor de jornalismo, e eu fomos consultar o dr. Roberto sobre a possível ida do Paulo Francis para a Globo. Ele estranhou:
– Ué… Ele aceita?
Ao que o Armando respondeu:
– Aceita, dr. Roberto.
– Que bom. Se aceita, quer dizer que ele não pensa mais o que pensava da gente. Pode contratar.”
Paulo Francis esteve do outro lado, como bom comunista que era. Recobrou a consciência e se tornou quase um libertário. Não podemos esquecer que ele foi o primeiro e mais incisivo jornalista a denunciar a corrupção na Petrobrás

Conclusão: nós pagamos impostos e eles recebem propina

http://polibiobraga.blogspot.com/2018/08/mantega-ministro-de-dilma-ligou-307.html

Mantega, ministro de Dilma, ligou 307 vezes para Marcelo Odebrecht


O blog O Antagonista publicou cópia da denúncia.

A mais nova denúncia feita ontem pelos procuradores federais da Lava Jato contra Guido Mantega, ex-ministro de Dilma Roussef, o MPF anexa relatório com a identificação de 307 possíveis encontros de Marcelo Odebrecht com o então ministro da Fazenda de Dilma Rousseff, entre os anos de 2011 e 2015.

Dilma Roussef diz que não sabia nada sobre os 307 encontros e nem que eles existiram, mas foi ela quem assinou as MPs 470 e 472, de interesse da Odebecht....

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

Explosão na Usiminas registrou abalo de 1.8 na escala Richter

https://g1.globo.com/mg/vales-mg/noticia/2018/08/10/explosao-e-registrada-na-usiminas-e-usina-e-evacuada-em-ipatinga.ghtml

O Brasil é um país esquisito... O Judiciário parece ser descolado da realidade nacional

rombo de R$ 4 bilhões

Valor é alcançado com efeito cascata do aumento salarial de 16% dos juízes na União e nos estados. Para especialista em contas públicas, "Judiciário quer ser ilha de felicidade num oceano de dificuldades".

Brasilien: Fassade des Supreme Federal Courts (Dorivan Marinho/SCO/STF)
A decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) de reajustar o próprio salário em 16,38% pode gerar um efeito cascata que pode significar despesas adicionais de cerca de R$ 4 bilhões por ano à União e aos estados, calcularam consultores técnicos da Câmara e do Senado. O valor é maior do que o orçamento de pastas inteiras, como os ministérios do Meio Ambiente ou da Cultura em 2018. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Congresso Nacional.
A expectativa é que outros órgãos apliquem reajustes com base no aumento aprovado no STF. Nesta sexta-feira (10/08), o Conselho Superior do Ministério Público Federal (MPF) aprovou por unanimidade o reajuste de também 16,38% para procuradores da República. De acordo com o MPF, o aumento será feito com remanejamentos dentro do orçamento do órgão. Também esse reajuste precisa da aprovação do Congresso.
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A votação no STF foi realizada na quarta-feira e, por 7 votos a 4, os ministros decidiram pelo aumento salarial de R$ 33,7 mil para R$ 39,3 mil por mês. Ganhos adicionais, chamados de penduricalhos, como os auxílios para moradia e alimentação, não entram na conta do teto salarial. Por ano, o Judiciário gasta cerca de R$ 920 milhões só com o auxílio-moradia.
"Os ministros alegam que esse reajuste é uma reposição monetária a perdas que ocorreram desde 2009 por não terem nenhum tipo de aumento. Mas isso é falso, pois em 2015 uma decisão do ministro Fux praticamente generalizou o pagamento do auxílio-moradia no Judiciário. Mesmo juízes que tem imóvel na cidade onde trabalham recebem o benefício, que atualmente é de cerca de R$ 4,3 mil", afirma o especialista em contas públicas Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas.
O valor que os ministros ganham é também o valor máximo para pagamento de salários no serviço público, então, se aprovada, a mudança vai gerar um efeito cascata em outros órgãos. O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão calculou que o impacto será de R$ 243,1 milhões no Executivo.
"Atualmente, 5.773 servidores têm remuneração superior ao teto de R$ 33.763 e sofrem descontos em seus contracheques", afirmou o ministério.
Ainda de acordo com o Ministério do Planejamento, o reajuste dos juízes deve provocar aumento nos salários do presidente da República, do vice-presidente e dos ministros, que têm suas remunerações fixadas pelo Congresso Nacional com base no teto. A elevação do gasto na folha de pagamento, nesse caso, seria de mais R$ 7 milhões por ano.
Especialistas apontam que não há como estimar o impacto em outras negociações salariais em órgãos públicos. Eles preveem que muitos trabalhadores poderão usar o aumento do Judiciário para buscar reposição da inflação, por exemplo.
"Se esse reajuste monetário que os ministros se deram estivesse ocorrendo para todos os brasileiros do setor público seria razoável. Mas não é isso que acontece, pois temos 13 milhões de desempregados e um déficit orçamentário para 2019 de R$ 139 bilhões. Então essa aprovação é apenas o Judiciário querendo ser uma ilha de felicidade num oceano de dificuldades financeiras", avalia Castello Branco.

Inundações na Europa.

Confira o Tweet de @dw_brasil: https://twitter.com/dw_brasil/status/1027944357448564736?s=09

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Folha de São Paulo derrapa feio em reportagem cruel sobre morte de policial feminina da PMSP

No blog de Ana Paula do vôlei no Estadao 

Isso é jornalismo?! Matéria baixa, cruel, insensível e absolutamente inacreditável  sobre uma policial militar que foi presa, torturada e morta cruelmente. Que a população boicote esse tipo de ~jornalismo~. Nojo. Minha solidariedade à PMSP e à família de Juliane.

O dia que o Brasil saiu perdendo com decisões do STF / Ricardo Amorim

O dia em que o Brasil saiu perdendo com as decisões do STF https://www.gazetadopovo.com.br/blogs/ricardo-amorim/2018/08/09/o-dia-em-que-o-brasil-saiu-perdendo-com-as-decisoes-do-stf/

Lava Jato produziu retorno de um bilhão de reais à Petrobras




Lava Jato devolve R$ 1 bi histórico para a Petrobrás






Lava Jato devolve R$ 1 bi histórico para a Petrobrás

Ministério Público Federal no Paraná realiza nesta quinta, 9, cerimônia de devolução recorde de recursos para estatal petrolífera golpeada por esquema de cartel e corrupção entre 2004 e 2014




Ricardo Brandt, Luiz Vassallo, Julia Affonso e Fausto Macedo
09 Agosto 2018 | 05h00

Petrobrás. Foto: PAULO VITOR/AGENCIA ESTADO/AE
O Ministério Público Federal no Paraná realiza nesta quinta, 9, às 10h, uma nova rodada de devolução de recursos para a Petrobrás, recuperados por meio de acordos de delação premiada e de leniência celebrados na Operação Lava Jato. Será um valor recorde já devolvido em uma investigação criminal no País, R$ 1,034 bilhão.
A Lava Jato já promoveu outras devoluções milionárias à Petrobrás, mas nenhuma se aproximou do marco histórico que ultrapassa a casa do R$ 1 bilhão.
Um reembolso, em novembro de 2016, foi no valor de R$ 204,2 milhões, outro, em dezembro de 2017, no montante de R$ 653,9 milhões.
A primeira devolução ocorreu no dia 11 de maio de 2015, quando, na sede da Procuradoria-Geral da República, foram devolvidos à estatal R$ 157 milhões recuperados por meio de acordo de colaboração celebrado com o ex-gerente da área de Serviços da Petrobrás Pedro Barusco.
A segunda entrega de valores ocorreu no dia 31 de julho daquele ano. Na ocasião, retornaram aos cofres da estatal petrolífera R$ 139 milhões, sendo R$ 70 milhões que haviam sido desviados pelo ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, e outros R$ 69 milhões de Barusco relacionados à sua atuação em contratos que envolveram fornecedora de navios-plataforma.
O valor que supera a barreira de R$ 1 bilhão, anunciado nesta quinta, 9, representa o recorde na grande ofensiva da Procuradoria em reaver para os cofres da Petrobrás o dano formado em longos anos de atuação do cartel de empreiteiras e pela exploração política que atingiu diretorias estratégicas da companhia.
A nova soma de R$ 1,034 bilhão tem origem em recursos devolvidos por investigados em acordos firmados com a força-tarefa da Lava Jato – uma parte relativa à delação premiada de executivos de empreiteiras e outra referente a ajustes de leniência com as próprias empresas.
Do evento desta quinta, no auditório do Ministério Público Federal em Curitiba, vão participar o presidente da Petrobrás, Ivan Monteiro, procuradores da Lava Jato e outras autoridades.



Súmula de notícias do G1

https://g1.globo.com/agenda-do-dia/noticia/2018/08/09/9-de-agosto-quinta-feira.ghtml

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Presidiário moderno.e rico sai da cadeia com pagamento de multa de quase 100 milhões de reais

LAVA-JATO

Em 24 horas, banqueiro consegue R$ 90 milhões, paga a fiança e sai da prisão

POR LAURO JARDIM
Fabiano Rocha
Quem pode, pode.
Ontem, o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal Federal do Rio de Janeiro, decidiu que o banqueiro Eduardo Plass, preso na operação Hashtag na sexta-feira passada, só poderia deixar Bangu 8 se pagasse uma fiança de R$ 90,6 milhões.
Hoje, foi feita uma transferência da conta de Plass no BTG Pactual para a Justiça. (Plass, hoje dono da gestora Opus, do Tag Bank, já foi presidente do Pactual).
Ainda ontem seus advogados pediram que Bretas indicasse "o número da conta judicial para depósito do valor da fiança".
Plass foi preso a partir de informações dadas nas delações premiadas dos diretores da H. Stern, entre eles, Roberto Stern, presidente da empresa.
A joalheria usava offshores de fachadas em nome de Plass e outros para ocultar os valores recebidos da quadrilha de Sérgio Cabral pela venda de jóias.

Por que ou por quem o Judiciário trabalha ?


Supremo recua e não limita prazo para ações para ressarcimento em ato de improbidade

Supremo recua e não limita prazo para ações para ressarcimento em ato de improbidade

Por 6 a 5, ministros derrubaram a tese de que uma ação para cobrar a devolução de valores desviados só pode ser aberta em até cinco anos depois do descobrimento do fato atribuído

Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura/BRASÍLIA
08 Agosto 2018 | 17h39
Foto: Nelson Jr./SCO/STF
BRASÍLIA – Após reviravolta no Supremo Tribunal Federal (STF), a Corte definiu que não existe prazo de prescrição para o ressarcimento de dinheiro público desviado por atos de improbidade administrativa, em situações dolosas (ato com intenção de causar dano, feito com intenção). Por seis votos a cinco, os ministros derrubaram a tese de que uma ação para cobrar a devolução de valores desviados por improbidade (dolosa) só pode ser aberta em até cinco anos depois do descobrimento do fato.
O julgamento do caso começou na semana passada, quando uma maioria de votos tinha sido formada pela fixação do prazo de cinco anos, o que gerou grande repercussão no universo jurídico. Reportagem do Estado publicada nesta quarta-feira (8) mostrou que, na visão de procuradores e juristas, a prescrição iria dificultar a reparação de dano ao erário e aumentar a impunidade no País, incluindo casos antigos da Lava Jato.
A decisão da Corte nesta quarta-feira tem repercussão geral, ou seja, servirá de base para todos os tribunais do País, onde 999 ações estão paradas aguardando essa definição. Os ministros ressaltaram que a imprescritibilidade é exclusiva à prática de ressarcimento, ou seja, se o ato de improbidade prescreveu, não há como aplicar outras sanções a quem cometeu o ato ilícito.
A sessão de hoje contou com uma reviravolta de placar. Na última quinta-feira (2), os ministros Luiz Fux e Luís Roberto Barroso endossaram a corrente da maioria pela prescritibilidade dessas situações. No entanto, no julgamento de hoje, os dois pediram para ajustar seus votos, o que acabou virando o placar.
“Entendo que hoje em dia não é consoante com a postura judicial que danos decorrentes de crimes praticados contra a administração pública fiquem imunes da obrigação com o ressarcimento. Então, com toda humildade, eu peço vênia (licença) aos colegas e retifico meu voto”, disse Fux.
Além do relator, o ministro Alexandre de Moraes, votaram pela prescritibilidade os ministros e mantiveram os votos de semana passada os ministros Marco Aurélio Mello, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, que ficaram vencidos. Pela imprescritibilidade, Edson Fachin, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Celso de Mello.
DEBATE. O tema gerou uma discussão acalorada no plenário. Os ministros que votaram pela prescrição apontaram que não há coerência em haver prazo para condenar alguém como culpado por improbidade, mas não haver prazo para declarar o agente público culpado somente com o fim de cobrar o ressarcimento aos cofres públicos.
Moraes destacou que sua preocupação estava voltada ao ‘devido processo legal’, já que a ação pelo ressarcimento não teria os mesmos ritos de processo que investiga alguém por improbidade, e, mesmo assim, servir para declarar que a pessoa cometeu o ilícito.
“Se não se pode mais discutir o ato de improbidade (em função da prescrição), como se pode discutir o ressarcimento?”, indagou Marco Aurélio.
Moraes ainda criticou as afirmações de que o prazo prescricional “atrapalharia” o enfrentamento da corrupção. “É uma falácia, com o perdão da palavra, que a imprescritibilidade atrapalharia o enfrentamento da corrupção. O que atrapalha o enfrentamento é a incompetência”, disse Moraes, observando que o prazo de cinco anos seria para ingressar com ação após descobrimento do fato. “Chegou-se ao absurdo de falar que atrapalha a Lava Jato, já é uma vacina que previne eventual incompetência”, completou o ministro.
Por outro lado, ao alterar o voto, Barroso disse que a prescritibilidade, nesse caso, não produz o melhor resultado para a sociedade. Foi o ministro quem sugeriu que a imprescritibilidade seja exclusiva aos atos de improbidade dolosos (feitos de intenção, como enriquecimento ilícito, enriquecimento ilícito de terceiros, dano intencional a administração pública), e não aos atos culposos (descaso, inépcia).
Para Barroso, ao decidir, o juiz deve considerar primeiro a norma jurídica. Num segundo passo, identificar se há valores ou direitos fundamentais envolvidos na situação. Depois disso, refletir como gerar o melhor resultado. “Não há popularidade ou impopularidade que possam afastar o juiz desse dever”, disse Barroso.
O CASO. A tese foi definida em um recurso do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) contra decisão do Tribunal de Justiça do estado (TJ-SP) que reconheceu a prescrição em um processo de improbidade de ex-servidores públicos municipais. (Amanda Pupo e Rafael Moraes Moura

Designer industrial... uma ferramenta que acompanha cada gesto dos humanos

Morre ícone do design industrial brasileiro

REDAÇÃO - O ESTADO DE S. PAULO
Nelson Petzold tinha 87 anos e foi responsável pela criação de talheres lúdicos para o público infantil
Talheres criados pelos designers brasileiros José Carlos Bornancini e Nelson Ivan Petzold.
Talheres criados pelos designers brasileiros José Carlos Bornancini e Nelson Ivan Petzold. Foto: Divulgação
Morreu na madrugada desta quarta-feira, 8, aos 87 anos, Nelson Ivan Petzold, um dos maiores nomes do design industrial do Brasil. A informação foi confirmada pela filha do designer, Marcia Petzold,  em sua conta no Facebook.
Docente aposentado do Departamento de Expressão Gráfica da  Faculdade de Arquitetura da UFRGS, Petzold foi responsável pela criação de dezenas de objetos que fazem parte do cotidiano dos brasileiros. Ele criou talheres, garrafas térmicas, tesouras e fogões em parceria com o também designer José Carlos Bornancini. O trabalho da dupla rendeu em criações que marcaram época.
Mas foi por causa das crianças que ficou conhecido. Os talheres Príncipe Garfo, Cão Faquinha e a Princesa Colher fazem parte do imaginário infantil. Cerca de 2,5 milhões de peças já foram comercializadas desde a sua criação, em 1970.
 Os designers José Carlos Bornancini (à esq.) e Nelson Petzold (à dir.), que também criaram as garrafas térmicas Magic Pump
 Os designers José Carlos Bornancini (à esq.) e Nelson Petzold (à dir.), que também criaram as garrafas térmicas Magic Pump Foto: Divulgação