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domingo, 25 de maio de 2025
Seria um voo secreto ...?
"Janja, em um Airbus A330-200 (KC-30) da FAB, com capacidade de até 250 passageiros ou 70 toneladas de carga, indo sozinha para Rússia, 6 dias antes da viagem oficial da comitiva brasileira.
A título de curiosidade, o A330-200 é projetado para missões de transporte de carga, reabastecimento aéreo ou deslocamento de grandes contingentes.
Houveram duas ocasiões onde Janja viajou antes de uma comitiva oficial: Para o Japão, em março de 2025, e para Nova York, em setembro de 2024.
Usando da capacidade especulativa, e deixando claro que posso estar errado, tenho quase certeza de que, nessas duas viagens, ela NÃO USOU um Airbus A330-200 (KC-30) da FAB. Possivelmente tenha usado ou um Embraer VC-2 E-190 (um jato executivo) ou no máximo, pensando em ir numa aeronave grande, um Airbus A319 (VC-1A), conhecido como "Aerolula", usado para transporte presidencial.
Bom, se estiver errado (o que, como disse, é uma possibilidade) Janja gosta de fazer jus ao seu estigma de gastadeira e torrar o dinheiro do povo, indo no maior de todos os aviões disponíveis no Brasil. Agora, se NÃO estiver errado, por que ela decidiu ir sozinha em uma “carreta” quando poderia ter ido de “limusine”?
Diante de um cenário como esse, onde há possibilidade de transporte de um "volume enorme de algo", não é nenhum absurdo crer que existe algo de muito errado, principalmente sobre o fato de que as bagagens e carga no bagageiro não foram inspecionadas, além de uma rota alternativa que evitou o espaço aéreo de países como Estônia e Letônia.
Que motivo havia para tanto segredo?
A escolha de um avião tão grande para uma única passageira, sem razão pública (como uma comitiva maior, equipamentos culturais para eventos ou ajuda humanitária), levanta preocupações legítimas sobre o que motivou seu uso, além do fato de gastar dezenas de milhares de dólares por hora de vôo, para uma única pessoa.
É legítimo questionar a motivação de escolha do A330-200, especialmente pelo comportamento furtivo do governo no uso de uma aeronave superdimensionada para a finalidade. A suspeita de transporte secreto de cargas, embora plausível, permanece como hipótese, o que só faz aumentar ainda mais as possíveis motivações sombrias de seu uso. Para o governo, seria de bom tom esclarecer logo sobre a escolha da aeronave, o tamanho da comitiva e a natureza da carga. Sem isso, as dúvidas persistem, especulações aumentam e a narrativa continua contra ele. A não ser que não haja como explicar o inexplicável.
No meio desse imbróglio, temos a fraude no INSS que veio à tona em 23 de abril de 2025 (Janja viajou para a Rússia em 2 de maio de 2025), quando a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram a “Operação Sem Desconto” que revelou um esquema de descontos indevidos em benefícios de aposentados e pensionistas, com prejuízos estimados em até R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
Agora, a “cereja do bolo” especulativo.
- Capacidade de um Airbus A330-200 da FAB: 70 toneladas de carga.
- Peso de R$ 6,3 bilhões, considerando notas de R$ 100, onde cada uma pesa aproximadamente 1 grama (0,001 kg): 63.000 kg ou 63 toneladas.
Não estou sugerindo nada, mas o uso injustificado e inexplicado de uma aeronave de alta capacidade de carga (70 toneladas) para levar uma única pessoa, nove dias depois de um escândalo de fraude que roubou R$ 6,3 bilhões (63 toneladas), faz a gente pensar."
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