Postagem em destaque

NOTÍCIAS DE BRASÍLIA

Mostrando postagens com marcador Carlos Cachoeira. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Carlos Cachoeira. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Lula vai a Cuba para tratar da memória...


The piauí Herald

  • Lula vai a Cuba para tratar memória

    Compartilhar:
    Imprimir:


    O procurador geral Roberto Gurgel investigará as sinapses do ex-presidente
    Lula vai a Cuba para tratar memóriaHAVANA - Acompanhado de Marisa Letícia, Luiz Inácio da Silva chegou ontem a Cuba para tratar um problema crônico de amnésia. "Estou preocupada", confessou dona Marisa. "Lula frequentemente esquece que não é mais presidente do Brasil. Tem acontecido com uma intensidade cada vez maior", desabafou após um longo suspiro. "Além disso, não lembra de nomes, datas importantes, uma porção de coisas", lembrou.
    Com sinais aparentes de fadiga, Lula apresentou indícios de que a disfunção tem trazido efeitos colaterais. "Tenho também a sensação cada vez mais frequente de que estou sendo vigiado. Por vezes, até perseguido. Mas não lembro a razão", disse o ex-presidente em exercício, olhando de soslaio para os lados.

    Solidário, Fidel Castro contou que passou décadas sofrendo o mesmo mal e arriscou um diagnóstico: "Hay que olvidarse, sin perder la ternura jamás".

    Cachoeira oferece cidadania goiana a Gérard Depardieu

    Compartilhar:
    Imprimir:


    Cachoeira oferece cidadania goiana a Gérard Depardieu
    Carlinhos, Andressa e Demóstenes postaram suas fotos de férias no Instagram
    ANÁPOLIS - Desfrutando de seu tempo livre, o megaempresário do ramo das diversões ilícitas Carlinhos Cachoeira participou de um campeonato de truco, comprou bermudas estampadas em cores chamativas e postou fotos de todas as suas refeições no Instagram, com destaque para os camarões-pistola no creme rosé. "Vodca ou água de coco. Pra mim tanto faz", declarou, enquanto lixava as unhas do pé com o marfim de uma morsa austríaca.

    Aberto ao ócio criativo, o empresário enviou um comunicado ao ator Gérard Depardieu, oferecendo-lhe a cidadania goiana. "O indivíduo quer se livrar das garras do governo e vai para aquele frio da Rússia? Melhor sentir o calor humano do planalto central brasileiro", disse, mostrando-se solidário. "Já mandei sacrificar 47 javalis, 22 leitoas e 13 novilhos para a recepção deste monstro do cinema, desse herói da liberdade contra a tirania dos impostos". E concluiu: "Gérard provará a nossa cachaça e ouvirá a legítima música sertaneja".  Em seguida, confirmou que pretende oferecer asilo a Aniz Abraão David em sua piscina.

    O programa Fantástico já entrou em contato com Depardieu para que ele seja a próxima estrela do quadro Medida Certa.



sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Carlos Cachoeira deve ser um zumbi de filme de ficção... É personagem perfeito para ser protagonista de filme B


10/08/2012 - 04h15

Cachoeira tinha firmas de fachada nos EUA

PUBLICIDADE

BRENO COSTA
DE BRASÍLIA

A Polícia Federal descobriu que o empresário Carlinhos Cachoeira mantinha, até ser preso, ao menos cinco empresas de fachada no exterior.
A PF sugere o aprofundamento das investigações sobre elas, sediadas na Flórida, nos Estados Unidos.
A revelação pode levar à abertura de nova linha de investigação na CPI que apura o esquema do empresário.
As informações sobre as empresas são de um relatório produzido pela PF no fim de março a partir da análise de mensagens encontradas no e-mail de Gleyb Ferreira da Cruz, auxiliar de Cachoeira.
O documento só chegou à CPI no mês passado. A polícia suspeita que essas empresas serviam como peças de um esquema de evasão de divisas e lavagem de dinheiro.
Não se sabe ainda o volume exato de dinheiro movimentado por essas empresas nem os beneficiários finais dos recursos enviados para essas contas abertas em dois bancos norte-americanos.
A CPI tem poderes para determinar uma investigação mais aprofundada em relação a essas empresas. Mas, para isso, dependeria da colaboração de órgãos de investigação norte-americanos.
Há precedentes: as CPIs dos Correios, que investigou o mensalão, e a do Banestado tiveram a cooperação de autoridades dos EUA.
No relatório pericial, a Polícia Federal limitou-se a analisar o conteúdo das mensagens trocadas entre Gleyb e pessoas que, segundo a PF, eram prepostos do esquema em solo americano.
Somente nesta breve análise, fundamentada em comprovantes de depósito anexados aos e-mails de Gleyb, a PF identificou remessas de cerca de US$ 400 mil para contas dessas empresas.
E essa movimentação abrange, de acordo com os peritos, apenas alguns meses entre 2011 e 2012.
"Deve ser observado que o presente relatório possui em seu conteúdo uma ínfima mostra de como a organização criminosa de Carlos Cachoeira tem movimentado capitais em âmbito internacional", escreveram os peritos.
As firmas de fachada identificadas pela PF são a Keypointgroup, BRZ Organics, Expoflex Corporation, CR International Trade and Services e a Cinema Equipment & Supplies.
De acordo com a Polícia Federal, outras apreensões feitas durante a Operação Monte Carlo, feita pela PF para investigar o grupo de Carlinhos Cachoeira, descobriram indícios de que o empresário movimenta recursos no exterior pelo menos desde 1997.
OUTRO LADO
Folha não conseguiu localizar ontem os advogados de Gleyb Cruz e de Carlinhos Cachoeira. Eles não têm comentado as acusações e suspeitas contra eles.
Nas audiências realizadas na Justiça Federal, no processo decorrente da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, tanto Gleyb quanto Carlinhos Cachoeira não responderam às perguntas formuladas pelo juiz.
A defesa de Cachoeira tem afirmado, em respostas à imprensa, que não comenta situações pontuais decorrentes das investigações.
Quando compareceu à CPI, Gleyb obteve um habeas corpus que lhe dava o direito de permanecer calado. Ele acabou não respondendo às perguntas dos parlamentares.
Colaborou ANDREZA MATAIS, de Brasília.

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Um "arquivo-bomba ou uma bomba em arquivo...

Quinta-feira, Maio 10, 2012

O "ARQUIVO-BOMBA" DA POLÍCIA FEDERAL


Deputado Fernando Francischini
Delegado da Polícia Federal por profissão, o deputado Fernando Francischini resolveu se debruçar sobre o que considera ser o “arquivo-bomba” da Operação Monte Carlo.
Segundo Francischini, os agentes federais reuniram em um arquivo batizado de “@PLX” todos os grampos que citam políticos envolvidos com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. Quantos grampos desta natureza existem no inquérito da Operação Monte Carlo? Simplesmente 3 753 ligações telefônicas citando políticos.
Francischini diz que o termo “@PLX” é uma forma de indexador de informações da PF para facilitar a pesquisa de grampos nos arquivos do Guardião. Diz Francischini:
– Reunindo todos os grampos “@PLX” nós chegaremos inclusive a escutas ainda não reveladas sobre um número incerto de políticos envolvidos com o CachoeiraDa coluna do Lauro Jardim do site da revista Veja

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Deputado atira pedras, sem medo, do telhado de vidro de sua organização partidária

Deputado afirma que revista Veja financiou atividades ilegais de Cachoeira

23/4/2012 12:13,  Por Redação, com Rede Atual Brasil - de Brasília
CPI
O deputado Fernando Ferro (foto) questiona a ética jornalística e o denuncismo da revista Veja
Depois de subir à tribuna da Câmara e dizer que a revista Veja é “o próprio crime organizado fazendo jornalismo”, o deputado federal Fernando Ferro (PT-PE) afirmou em entrevista à Rede Brasil Atual que o veículo de comunicação “fomentou, incentivou, financiou esses delinquentes a terem esse tipo de comportamento”, referindo-se à rede ilegal de atuação do contraventor Carlinhos Cachoeira.
O deputado defendeu que os responsáveis pela revista prestem esclarecimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) criada para investigar a rede ilegal de atuação de Cachoeira e que sejam tratados como réus.
Escutas feitas durante a Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, mostraram conexões entre o grupo do contraventor e o diretor da sucursal de Brasília da publicação semanal, Policarpo Júnior.
Este mês, Veja divulgou reportagem afirmando que a CPMI é uma “cortina de fumaça” criada pelo PT para desviar o foco do julgamento do mensalão, que será realizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A notícia levou Ferro a lamentar que a revista atue desta maneira.
Perguntado se a convocação de representantes do Grupo Abril não afetaria a liberdade de imprensa, Ferro afirmou que as atividades de Veja tem conexão o crime organizado, e não com o jornalismo. Para o parlamentar, o dono da Editora Abril, Roberto Civita, deve ser tratado como réu nessa investigação.
Confira abaixo a íntegra da entrevista com o deputado Fernando Ferro, um dos candidatos a integrar a CPMI do Cachoeira.>>http://correiodobrasil.com.br/deputado-afirma-que-revista-veja-financiou-atividades-ilegais-de-cachoeira-2/439373/

Jornal do Brasil - País - Políticos gastam verba indenizatória em posto ligado a Cachoeira

Políticos gastam verba indenizatória em posto ligado a Cachoeira 

bomba-de-gasolina.jpg (520×384)
Jornal do Brasil

Um posto de gasolina é acusado de receber recursos da Delta Construções, segundo investigação da Polícia Federal. Segundo a PF, a empresa recebeu os recursos por meio da Brava Construções e Alberto & Pantoja, empresas de fachada, que teriam ligação com Carlinhos Cachoeira. 
Uma reportagem do jornal O Globo, publicada neste Domingo (22), o Posto T-10, localizado em Goiânia, usou os recursos para o financiamento da campanha do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), ex-DEM. Além disso, o local ainda teria fornecido notas fiscais de reembolso aos parlamentares do Congresso, que totalizam R$ 381,5 mil. O valor faz referência a pagamento dos últimos três anos.
Do total, R$ 133 mil foram apresentados por Demóstenes. Os gastos do senador goiano tornaram o posto um dos 20 maiores prestadores de serviço do Senado Federal desde abril de 2009, mês em que começou a ser divulgado o inteiro teor das notas fiscais entregues. Na Câmara dos Deputados, dois parlamentares apresentaram as maiores notas com grandes valores do estabelecimento desde 2009, ano em que a Câmara também começou a detalhar em seu portal a destinação da verba extra para o exercício do cargo: Jovair Arantes (PTB-GO) apresentou comprovantes que totalizam R$ 140,4 mil e Sandro Mabel (PMDB-GO) apresentou notas que somam R$ 103,8 mil. Se considerada a distância média percorrida por um veículo com um tanque de gasolina (cerca de 400 km), o gasto pelos três políticos daria para cada um deles percorrer todos os meses pelo menos 2,5 vezes o trajeto do Oiapoque (AP) ao Chuí (RS), pontos extremos do Brasil.
Carlinhos Cachoeira 
Acusado de comandar a exploração do jogo ilegal em Goiás, Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, foi preso na Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, em 29 de fevereiro de 2012, oito anos após a divulgação de um vídeo em que Waldomiro Diniz, assessor do então ministro da Casa Civil, José Dirceu, lhe pedia propina. O escândalo culminou na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos e na revelação do suposto esquema de pagamento de parlamentares que ficou conhecido como mensalão.
Escutas telefônicas realizadas durante a investigação da PF apontaram contatos entre Cachoeira e o senador democrata Demóstenes Torres (GO). Ele reagiu dizendo que a violação do seu sigilo telefônico não havia obedecido a critérios legais.
Nos dias seguintes, reportagens dos jornais Folha de S.Paulo e O Globo afirmaram, respectivamente, que o grupo de Cachoeira forneceu telefones antigrampos para políticos, entre eles Demóstenes, e que o senador pediu ao empresário que lhe emprestasse R$ 3 mil em despesas com táxi-aéreo. Na conversa, o democrata ainda vazou informações sobre reuniões reservadas que manteve com representantes dos três Poderes.
Pressionado, Demóstenes pediu afastamento da liderança do DEM no Senado em 27 de março. No dia seguinte, o Psol representou contra o parlamentar no Conselho de Ética e, um dia depois, em 29 de março, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski autorizou a quebra de seu sigilo bancário.
O presidente do DEM, senador José Agripino Maia (RN), anunciou em 2 de abril que o partido havia decidido abrir um processo que poderia resultar na expulsão de Demóstenes, que, no dia seguinte, pediu a desfiliação da legenda, encerrando a investigação interna. Mas as denúncias só aumentaram e começaram a atingir ouros políticos, agentes públicos e empresas.
Após a publicação de suspeitas de que a construtora Delta, maior recebedora de recursos do governo federal nos últimos três anos, faça parte do esquema de Cachoeira, a empresa anunciou a demissão de um funcionário e uma auditoria. O vazamento das conversas apontam encontros de Cachoeira também com os governadores Agnelo Queiroz (PT), do Distrito Federal, e Marconi Perillo (PSDB), de Goiás. Em 19 de abril, o Congresso criou a CPI mista do Cachoeira.
Com Portal Terra


terça-feira, 27 de março de 2012

Suplente de Demóstenes tinha milhões em casa

Mais gente enrolada que deve dar explicações à sociedade

Suplente de Demóstenes tinha milhões em casa


O empresário Wilder Pedro de Morais é um homem rico. Sócio majoritário de empresas do ramo da construção civil, é secretário de Infraestrutura de Goiás, gestão do tucano Marconi Perilo, e primeiro suplente do senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Na declaração de renda que apresentou à Justiça Eleitoral para se candidatar em 2010, informou que guardava em casa R$ 2,2 milhões em dinheiro vivo. Wilder também era amigo do empresário de jogos Carlos Cachoeira.
Leonel Rocha