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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

No fundo do poço/ JR Guzzo




sexta-feira, novembro 02, 2018


No fundo do poço - J.R. GUZZO


No fundo do poço - J.R. GUZZO


REVISTA VEJA

Deve ser extraordinariamente pesado para Lula convencer o público de que é um "preso político" após a sentença que recebeu do eleitorado brasileiro

Quatro anos atrás, apenas quatro anos atrás, o ex-­presidente Lula estava no topo do mundo — ou, pelo menos, acreditava que não havia ninguém acima dele no resto do planeta. Tinha sido presidente da República, eleito e reeleito, por oito anos seguidos. Nesse período, por uma razão ou outra, convenceu os grandes colossos do pensamento político brasileiro e internacional de que seu governo havia sido um fabuloso sucesso, e de que ele, pessoalmente, era um novo Stupor Mundi, o “Espanto do Mundo” neste despertar do século XXI. “He’s the man”,disse dele Barack Obama — ele é “o cara”. Outros altos lordes da cena mundial, do secretário-geral da ONU ao Santo Padre o Papa, lhe prestavam homenagem. Economistas, sociólogos e filósofos acreditavam que Lula conseguira “avanços sociais” inéditos para o Brasil — uma combinação rara de distribuição de renda, eliminação da pobreza e progresso econômico. Tinha eleito sua sucessora Dilma Rousseff, uma nulidade da qual ninguém jamais ouvira falar — e, mais ainda, conseguira o quase milagre da sua reeleição, em 2014. Tinha sobrevivido a pelo menos um escândalo gigante, o da corrupção em massa de parlamentares do mensalão. Tinha descoberto o pré-sal e ia fazer o Brasil entrar na Opep. Tinha construído um estádio bilionário para o Sport Club Corinthians Paulista.

Neste domingo, ao se encerrar a apuração do segundo turno da eleição presidencial de 2018, Lula estava na lona — ou, se quiserem, continuava na sua viagem rumo ao fundo do poço, que ele iniciou dois ou três anos atrás e imaginou que fosse capaz de interromper com uma vitória eleitoral milagrosa. Seu candidato, Fernando Haddad, foi derrotado por um adversário que até seis meses atrás não existia na política brasileira. Confirmou-se, no segundo turno, o que foi anunciado no primeiro: Lula, hoje, é uma garantia de derrota para tudo o que aparece ligado ao seu nome. Quer ganhar uma eleição? Mostre ao eleitorado, como fez Jair Bolsonaro, que você é 100% contra Lula. Seu partido virou picadinho. Sua reputação continua em ruínas, e só afundou mais com a ação arruaceira do PT para tumultuar o pleito. Pior que tudo, Lula sai das eleições no mesmo lugar onde estava quando entrou nelas: na cadeia, cumprindo há sete meses uma pena de doze anos por corrupção e lavagem de dinheiro. Após mais de trinta anos no centro das decisões, pode estar a caminho de ser eliminado como uma força ativa na vida política do Brasil.

O que aconteceu com Lula e com o PT em tão pouco tempo? É extraordinariamente pesado para Lula, depois de usar um maciço sistema de forças, pressões e dinheiro para convencer o público de que é um “preso político” condenado sem “provas”, receber a sentença que ele recebeu do eleitorado brasileiro: não, não queremos mais que você seja presidente; queremos, isto sim, que você continue na cadeia. Está na cara que em algum momento, entre as alturas de 2014 e o desastre da eleição de 2018, alguma coisa deu horrivelmente errado. O que foi? Na verdade, muitas coisas deram errado — ou, mais exatamente, quase nada mais deu certo desde o momento em que, já no segundo governo Dilma, a Justiça brasileira começou a investigar de verdade a corrupção no governo. A Operação Lava-Jato foi um terremoto em câmera lenta. Continua até hoje a mandar gente para a penitenciária, mas no início praticamente ninguém acreditava que aquilo fosse dar em alguma coisa. Nunca tinha dado. Por que iria dar agora?

Pior que estar errado é continuar errando, e nisso Lula tem se mostrado insuperável ao longo de seus anos de desmanche. Não é tão complicado assim entender o porquê. Um dos problemas do ex-presidente é essa coisa de dizerem o tempo todo que ele é um gênio da política, um cérebro com capacidade sobrenatural para sair ganhando de qualquer desastre em que se mete. Falam assim os devotos, os admiradores liberais, a mídia, o mundo e os adversários. A complicação é que o ex-presidente acredita nisso tudo. Parece não compreender que, quando os entendidos em política anunciam que Lula é capaz de voar, quem tem de acreditar é a plateia, não ele. Mas Lula acredita — e, como não voa, só pode mesmo acabar despencando no chão. Talvez ninguém tenha resumido a situação tão bem quanto o senador eleito Cid Gomes, do Ceará, ao ser confrontado com um pelotão de fiéis que gritavam “Lula, Lula”, logo após o naufrágio no primeiro turno. “O Lula está na cadeia, babaca”. Acontece que a Lava-Jato e o trabalho do juiz Sergio Moro, mais o Ministério Público, a Polícia Federal e o TRF-4 de Porto Alegre, acabaram, sim, dando em muita coisa — na verdade, jamais uma ação do Judiciário brasileiro deu em tanta coisa. Eventualmente, com o tempo, mostraram que o rei estava nu, ao provar que nos governos de Lula e de Dilma a prática da corrupção superou a roubalheira de qualquer outra época, talvez em qualquer lugar do mundo. Lula esteve entre os que não acreditaram que a terra começava a tremer. Estava errado.

Pra onde está indo o imposto que pagamos...!

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SECTARISMO E INTOLERÂNCIA NA UNIVERSIDADE PÚBLICA

por Percival Puggina. Artigo publicado em 

Qual é o problema de vocês? Quem lhes disse que a nação está interessada em custear uma universidade para ser transformada em feudo esquerdista, de onde a divergência é expulsa a gritos e atos de selvageria intolerante? De onde lhes vem essa pretensa superioridade moral quando os frutos mais amargos da história são colhidos nas suas bibliografias? Querem uma universidade para a esquerda, criem uma. Querem duas, criem duas, criem três, criem quantas quiserem. Mas não usurpem o que pertence a todos! A universidade tem autonomia para que o pluralismo seja possível; não para que seja impedido!
Desculpem-me os demais leitores, mas eu precisava mandar a mensagem acima às universidades públicas. Há muitos anos, notadamente na área de Humanas, elas foram tomadas de assalto pelo pensamento esquerdista. Tornaram-se, no Brasil, versão acabada do que Antonio Gramsci denominava “intelectuais coletivos” – grandes centros de formação e difusão do pensamento do partido.
É patrimônio nacional, custeado pela sociedade, escandalosamente usado para serviço político e ideológico tão explícito quanto desonesto, onde se ocultam autores liberais e conservadores, relegados ao mais empoeirado ostracismo.
Os males se consolidam ao longo dos anos porque protegidos com o inexpugnável escudo da autonomia universitária. Toda divergência é castigada sob o manto sagrado dessa autonomia! Ela é invocada para encobrir abusos e para que, atrás de seus muros, a verdade seja torturada. Dirão que a verdade merece porque ela mesma é coisa de fascista, que a história dos crimes praticados em nome das ideias que defendem também é fascista, que o combate à corrupção é fascista, que o enfrentamento à criminalidade é fascista, que os ideais de liberdade econômica e empreendedorismo são fascistas. Só a esquerda não é fascista, nesse vocabulário bronco de militante chapado.
A água do batismo da universidade é a cristalina abertura ao universo do conhecimento. Nobilíssimo atributo! Ela tem autonomia para que isso seja possível. Não para que seja impedido!
Vê-la convertida em mera caixa de ressonância desses chavões vulgares que a esquerda produz e embala não os faz sofrer? Não os sensibiliza pensar em tudo que ela deixa de promover enquanto mentes jovens vão sendo zelosamente calafetadas e lacradas, inibidas de buscar a verdade? Dezenas de campi universitários, nos estertores da campanha de Fernando Haddad, dito o Poste, registraram consequências disso.
No sprint final da disputa pelo voto, de modo simultâneo e coordenado, universidades públicas de nove estados sediaram agitados eventos “antifascistas”, artimanha com que, combatendo Bolsonaro, ajudavam Haddad. Os juízes entenderam os atos pelo que de fato eram: propaganda eleitoral em órgãos públicos. E trataram de sustá-los, mas a ministra Cármen Lúcia determinou a suspensão das medidas.
Disse ela: que as ações dos TREs e da Polícia Federal "impediam a manifestação livre de ideias e divulgação do pensamento nos ambientes universitários”. Foi secundada por Dias Toffoli, presidente do STF, para quem o Supremo "sempre defendeu a autonomia e a independência das universidades brasileiras, bem como o livre exercício do pensar, da expressão e da manifestação pacífica".
Na última quarta-feira o STF, por unanimidade, manteve a decisão da ministra Cármen Lúcia, relatora do caso ao plenário. Assim, as palavras são usadas para consagrar como nobre o uso vicioso do espaço universitário e dar por são, legítimo e plural, o que é rasgadamente enfermo, ilegítimo e sectário. Pelas mãos do STF, converte-se o ambiente acadêmico em casamata portadora de uma dignidade negada pela prática. Quem duvida, assista aqui cenas dessa “plural liberdade de manifestação e expressão”. São sempre os mesmos, contra os mesmos, fazendo o mesmo, em toda parte.
Será que os ministros do STF, vendo estas cenas tão comuns, dirão que elas correspondem a um bem merecedor das palavras que lhe dedicam?

domingo, 28 de outubro de 2018

O democrata de porta de cadeia / Guilherme Fiuza

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O transformismo cívico

 por Guilherme Fiúza  [ 26/10/2018 ] [ 21:00 ] Atualizado em [ 26/10/2018 ] [ 14:32 ]

Foto: André Rodrigues

      
Seja qual for o futuro do país, esta eleição terá consagrado uma figura emblemática, impressionante e insuperável: a do democrata de porta de cadeia.

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Quando você achava que o arsenal de imposturas e a feira de fantasias políticas de 1,99 já estavam esgotados, eis que surge esse personagem – saído súbita e corajosamente do seu próprio armário.

O democrata de porta de cadeia estava por aí em estado latente, boiando dissimulado entre os comuns, virtualmente imperceptível a olho nu. Mas ele é um ser tenaz, agudo, enfim, uma águia à espreita das oportunidades da vida. E oportunidade não é coisa que se perca – não para uma águia.

Eis que surge, então, a chance de ouro: grudar uma suástica na testa do inimigo imaginário e sair gritando pega fascista.

Foi bonito de se ver. Aqueles parasitas do charme politicamente correto, que andavam murchos pelos cantos desde que seu conto de fadas fora parar nas páginas policiais, emergindo novamente de peito estufado e gritando “Haddad sim”.

O sujeito tem que ser muito valente para sair do armário já fazendo esse barulho todo. Mas pensa bem: se você vê um mar de inocentes úteis e malandros otários reunidos por Caetano Veloso e Chico Buarque dispostos a fingir, todos juntos, que os estupradores do país serão agora os seus salvadores, por que não mergulhar nessa simpática multidão sadomasô?

Como diria Marta Suplicy, relaxa e goza. Ou como diria o general do AI-5, às favas com os escrúpulos de consciência. Enfim, não faltam referências democráticas para encorajar o seu transformismo cívico.

A palavra de ordem completa é: Haddad sim, ungido de dentro da cadeia sim, representante dos pilantras que esfolaram o povo fingindo defendê-lo sim, porque eu sou como eles sim e também retoco diariamente minha maquiagem solidária para obter minhas vantagenzinhas pessoais sim, porque o que me interessa é descolar o meu poderzinho sim, ficar bem na foto da minha panelinha egoísta e reacionária com verniz progressista impecável sim.

Mas não pense que um democrata de porta de cadeia surge assim do nada para a glória. É gente que trabalha duro.

Ninguém há de ter esquecido as bravas tentativas de chamar o impeachment da companheira presidenta (agora escorraçada nas urnas e à espera de Sergio Moro) de golpe de estado. Também é inesquecível o esforço dessa gente para tentar classificar a intervenção no faroeste do Rio de Janeiro como golpe militar ou guinada autoritária. O mordomo já tinha virado fascista, e de repente o próprio Haddad-sim aparece revelando que o vice do adversário era torturador na ditadura de 64 (quando o acusado não tinha idade nem para vestir uma farda).

Não interessa. O democrata de porta de cadeia vê ditadura em tudo, porque é assim que vive uma vítima profissional, um cafetão da liberdade.

Cada um tem o seu fetiche e isso não se discute, mas faltou assessoria aí. Um sujeito tarado por despotismo e opressão não precisaria ficar por aí se consolando em comício da MPB ou sarau de milionário na Delfim Moreira – eventos com muito pouca pressão para as fantasias dele.

Faz o seguinte, parceiro: dá um pulo na Venezuela, grita democracia na orelha de um guarda do companheiro Maduro e sinta na pele o que é o prazer de verdade. Pare de pensar pequeno.

De qualquer forma, por enquanto, você está de parabéns. Seu investimento de sol a sol numa polarização burra que pudesse ressuscitar os seus picaretas proscritos deu certo. Saia por aí agora fazendo o que você mais gosta – apontar o dedo para todo mundo, grudar suásticas de butique na cara de geral, fazer como a Daniela Mercury fez com a Anitta em nome da patrulha consciente: não tem direito de ficar na sua não, parceira; ou dá, ou desce.

Democracia é tudo.

E não se esqueça, bravo democrata de porta de cadeia: faça tudo que estiver ao seu alcance para que isso aqui seja engolido pelo autoritarismo obscuro. Porque vai que o Brasil acha uma brecha para continuar se libertando do desastre populista e a vida do povo começa a melhorar rápido?

Aí, parceiro, será uma tragédia. Imagina você com um monte de suástica encalhada, sem ter em quem colar, e ainda tendo que encontrar as pessoas que te viram gritando Haddad sim que nem uma chacrete de presidiário?

Não vai ser legal. A sua esperança, como sempre, é a ditadura"
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/guilherme-fiuza/o-transformismo-civico/
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Jornais dos EUA informam com mais rigor as aventuras do PT


sábado, outubro 27, 2018

LÁ FORA JORNALISTAS BEM INFORMADOS JÁ SABEM: SÓ JAIR MESSIAS BOLSONARO GARANTE A DEMOCRACIA E A LIBERDADE NO BRASIL.


Com tradução dos Tradutores de Direita agora em português o editorial de um dos principais jornais de economia dos Estados Unidos, The Wall Street Journal, sobre o fenômeno Jair Bolsonaro. Refere-se também ao fato de que os esquerdistas ao redor do mundo estão ansiosos com a provável vitória de Bolsonaro, mas adverte que seus eleitores talvez saibam mais que os críticos internacionais. Diz também que Haddad é uma ameaça à liberdade pois deseja reescrever a Constituição incluindo dispositivos ‘bolivarianos”, tornando-a  igual à Constituição da Venezuela, cujo modelo foi desenhado pelo finado caudilho comunista Hugo Chávez. Leiam:
Os progressistas ao redor do mundo estão tendo um ataque de ansiedade devido à quase vitória de um candidato conservador nas eleições de domingo no Brasil, Jair Bolsonaro. Depois de anos de corrupção e recessão, evidentemente milhões de brasileiros acham que um outsider é exatamente o que o país precisa. Talvez eles saibam mais do que os críticos internacionais.
Bolsonaro obteve surpreendentes 46%, pouco menos que os 50% necessários para vencer no primeiro turno. Ele agora está na frente de Fernando Haddad, um prefeito de São Paulo que obteve 29%. O segundo turno é em 28 de outubro.
Bolsonaro, que passou 27 anos no Congresso, é melhor entendido como um conservador popular que promete tornar o Brasil excelente pela primeira vez. O homem de 63 anos está seguindo os valores tradicionais e freqüentemente diz coisas politicamente incorretas sobre políticas de identidade que enfurecem seus oponentes. No entanto, ele atraiu o apoio da classe média ao se comprometer a reduzir a corrupção, reprimir o crime desenfreado no Brasil e libertar os empresários do controle do governo.
Ele não chegou a prometer a privatização total da estatal Petrobras, mas seu assessor econômico disse que venderia suas subsidiárias, desregulamentaria grande parte da economia e restringiria os gastos do governo. Quanto ao combate à criminalidade, ele prometeu restaurar a presença policial em áreas urbanas e rurais que se tornaram sem lei.
Os oponentes alegam que o apoio de Bolsonaro às forças armadas e, às vezes, ao regime militar de 1964-1985, sugere que ele é uma ameaça à democracia. Mas ele não está propondo mudar a constituição, que restringe o poder dos militares no país.
Por outro lado, Haddad quer reescrever a constituição para incluir uma assembléia constituinte semelhante ao modelo venezuelano. Ele também quer mudar a forma como as promoções militares são feitas, dando o poder ao presidente. Isto vem do manual de Hugo Chávez.
Haddad é o candidato escolhido a dedo pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está cumprindo uma sentença de 12 anos por suborno, mas continua sendo um herói da esquerda. Lula ganhou popularidade ao surfar no boom das commodities nos anos 2000, mas ele e sua sucessora geriram mal a economia, e um escândalo de corrupção envolvendo a Petrobas manchou grande parte da classe política.
O pequeno Partido Social Liberal, de Bolsonaro, não possui o dinheiro e a máquina do Partido dos Trabalhadores (PT) de Haddad, mas Bolsonaro está em alta e no domingo ele também elegeu os seus. O PT continua sendo o maior bloco na câmara dos deputados com 56 deputados, mas o partido de Bolsonaro elegeu 52 deputados e conquistou quatro cadeiras no Senado. O PT se saiu bem em sua base eleitoral do nordeste, mas não conseguiu eleger um governador no resto do país.
Depois de tanto escândalo político e corrupção, não é de surpreender que os brasileiros estejam aderindo a um candidato que promete algo melhor.
[*] Editorial. “Brazilian Swamp Drainer”. The Wall Street Journal, 9 de Outubro de 2018.
Tradução: Lívia Prates
Revisão: Jonatas