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sábado, 18 de maio de 2013

Tecnologia de Repressão

BLOG DO ALUIZIO AMORIM: EXCLUSIVO! CARTEIRA DE IDENTIDADE DOS CIDADÃOS VENEZUELANOS POSSUI CHIP QUE PERMITE IDENTIFICÁ-LOS À DISTÂNCIA. BASE DE DADOS ESTÁ INSTALADA EM CUBA!

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Playoffs da NBA

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Roberto Civita está internado e em gravíssimo estado

Presidente do Grupo Abril em estado gravíssimo no hospital Sírio Libanês - Brasil - iG

Presidente do Grupo Abril em estado gravíssimo no hospital Sírio Libanês

Internado desde março, Roberto Civita enfrenta complicações decorrentes da colocação de um stent abdominal

iG São Paulo  - Atualizada às 
Adriana Spaca / Futura Press
Roberto Civita está internado no Sírio Libanês
Roberto Civita, 76 anos, está em estado gravíssimo no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Segundo o iG apurou, o presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril apresenta complicações de saúde há mais de 60 dias, desde que foi operado para a colocação de um stent abdominal – recurso usado para o tratamento de aneurisma na artéria aorta.
Na ocasião da cirurgia, Civita já teria chegado ao centro cirúrgico em estado frágil. Desde então, a saúde do empresário, dono da maior editora de revistas do País, vem se deteriorando.
Civita também teria sido acometido por uma infecção resistente a antibióticos. Mais de 10 tipos de medicamentos desta classe terapêutica foram usados, sem o efeito esperado. Por conta disso, o quadro clínico de Civita piorou, a circulação teria sido afetada e os rins teriam parado de funcionar plenamente.
Desde a internação do presidente do Grupo Abril, as informações oficiais divulgadas pela empresa foram mínimas. Em um comunicado feito em março, o grupo informou que Civita estava afastado da presidência “por recomendações médicas” e que Giancarlo Civita, filho dele, assumiria as funções durante a sua ausência. Pouco antes da publicação desta nota a assessoria de imprensa do Grupo Abril confirmou apenas a internação no Sírio Libanês e não forneceu detalhes sobre o estado de saúde do empresário. O cardiologista Roberto Kalil, médico de Civita, disse ao iG que não falaria sobre o assunto.
Grupo Abril
Roberto Civita é presidente do conselho de administração e diretor editorial do Grupo Abril, uma das maiores empresas de comunicação e educação da América Latina, com mais de 9,5 mil funcionários.
Fundada por seu pai, o empresário Victor Civita (1907-1990), num escritório do centro de São Paulo, em 1950, a companhia teve como primeiro negócio a publicação de “O Pato Donald”. Nos anos 1960, a empresa cresceu ao investir na venda de fascículos de obras de referência.
Atualmente, o grupo tem atuação em áreas que vão das mídias digitais em elevadores ao treinamento para concursos públicos. A Abrilpar, holding da família Civita, controla os principais negócios: a Abril S.A., da qual faz parte a Editora Abril, que publica 52 revistas e teve receita de R$ 2,98 bilhões em 2012, e a Abril Educação, que tem ações negociadas na BM&F Bovespa desde 2011 e teve receita superior a R$ 883 milhões no ano passado. Entre as empresas controladas pelo grupo estão a MTV, a Elemidia, a editora Ática, o Sistema Anglo de Ensino, a Casa Cor e importantes parques gráficos.
O negócio de maior visibilidade da família Civita é o de publicações. Entre os títulos mais conhecidos, as revistas Veja, Exame e Cláudia. De acordo com informações divulgadas pelo grupo, essas publicações vendem por ano em torno de 200 milhões de exemplares. São 4,2 milhões de assinaturas e quase 30 milhões de leitores. O grupo mantém ainda a Fundação Victor Civita, organização sem fins lucrativos que atua por melhorias na área da educação.

Polícia pra te quero ?!(

Mais de 60% dos brasileiros reprovam atuação da polícia, revela pesquisa - Brasil - iG

Mais de 60% dos brasileiros reprovam atuação da polícia, revela pesquisa

Percentual de insatisfação foi maior entre os mais pobres (65%) e ficou em 62% entre os mais ricos. Forças Armadas ainda lideram ranking das instituições mais confiáveis

Agência Brasil 
Agência Brasil
O relatório sobre a confiança da população na Justiça, elaborado pela Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostrou que 63% dos brasileiros estão pouco ou muito insatisfeitos com a atuação da polícia. O percentual de insatisfação foi maior entre os mais pobres, 65%, e ficou em 62% entre os mais ricos.
"É um dado alarmante, principalmente se considerarmos os últimos acontecimentos envolvendo o assassinato de policiais e diversas pessoas na periferia [de São Paulo]", disse Luciana Gross Cunha, professora da FGV e coordenadora do Índice de Confiança na Justiça (ICJBrasil).
Agência Brasil
Policial militar do Choque durante operação em favela da zona sul de São Paulo

A pesquisa também traz o Índice de Confiança na Justiça que, no segundo e terceiro trimestres deste ano, registrou 5,5 pontos, considerando uma escala de 0 a 10. O índice é obtido com base em casos concretos, como quando o cidadão recorre ao Judiciário para resolver conflitos. O indicador leva em conta a opinião da população em relação à celeridade, honestidade, neutralidade e custos de acesso à Justiça.
Segundo a pesquisa, o Judiciário é considerado moroso para 90% dos entrevistados, por solucionar os processos de forma lenta ou muito lenta. Além disso, 82% das pessoas consideram alto ou muito alto os custos de acesso ao Judiciário e 68% acreditam ser difícil ou muito difícil usar o sistema. Outro dado revela que 64% dos pesquisados avaliam o Judiciário como nada ou pouco honesto, e 61% nada ou pouco independente.
No ranking das instituições mais confiáveis, as Forças Armadas lideram com 75% das opiniões, seguida pela Igreja Católica (56%), Ministério Público (53%), grandes empresas (46%), imprensa escrita (46%), governo federal (41%), polícia (39%), Poder Judiciário (39%), emissoras de TV (35%), vizinhos (30%), Congresso Nacional (19%) e partidos políticos (7%).
Foi avaliada também a confiança em relação a determinados grupos do convívio social. A família ficou em primeiro lugar, obtendo a confiança de 89%, seguida por colegas de trabalho (34%), vizinhos (30%) e, em último lugar, pessoas em geral (21%).
A pesquisa ouviu 3.300 pessoas no Distrito Federal e em sete estados (Amazonas, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul), no segundo e terceiro trimestres do ano.


    Alerta a pais e ao país !

    Após seis assaltos, escola da zona sul de São Paulo faz alerta a pais - São Paulo - iG

    Após seis assaltos, escola da zona sul de São Paulo faz alerta a pais

    Colégio Marista Arquidiocesano emitiu comunicado para as famílias, pedindo que tomem cuidado ao parar nos semáforos da vizinhança e cobrem providências das autoridades

    Agência Estado 
    Agência Estado
    A ocorrência de roubos perto de escolas tem feito colégios emitirem mensagens de alerta aos pais, pedindo para que prestem mais atenção à segurança. Só na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, seis famílias que levavam ou buscavam seus filhos na escola tiveram os carros levados durante assaltos ocorridos nas últimas três semanas.
    Amana Salles/Fotoarena
    Pais recebem alerta de escola após ocorrência de assaltos nos arredores
    A situação tem preocupado os pais, que cobram uma atuação mais forte da polícia no combate ao crime e já evitam deixar os filhos voltar para casa a pé, mesmo quando moram perto, para não correr o risco de que sejam assaltados. "Os roubos não acontecem só em volta dos colégios. É um problema crônico da nossa cidade. A gente tenta evitar ao máximo que isso ocorra", disse o empresário Otávio Fernandes, 43 anos, cujos filhos estudam no Colégio Marista Arquidiocesano.
    Na terça-feira, a escola enviou carta às famílias dos alunos, pedindo que tomem cuidado ao parar nos semáforos da vizinhança e procurem as autoridades para cobrar providências. "Alguns pais nos procuraram para contar que foram roubados. Acho que a escola deve ser uma caixa de ressonância para discutir problemas da sociedade", diz o diretor do Arquidiocesano, Ascânio Sedrez. "As pessoas não podem se acostumar à ideia de que a situação de insegurança que vivemos é aceitável."
    Quatro outras escolas da Vila Mariana procuradas pelo Estado afirmaram não ter informações sobre assaltos envolvendo pais. Mesmo assim, as famílias se mostram preocupadas com o assunto. "Não é possível que nada possa ser feito pela polícia", diz a designer Carla Marchao, de 38 anos, mãe de uma aluna do Colégio Nossa Senhora do Rosário.
    Em outros bairros, também há pais receosos. A dona de casa Rosângela Carneiro, 50, redobrou a atenção ao buscar os dois filhos no Colégio Batista Brasileiro, em Perdizes, zona oeste, após saber que um estudante da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foi baleado em uma tentativa de assalto perto dali, na Rua João Ramalho, na terça-feira à noite. "As ruas são mal iluminadas, a gente fica com medo."
    Investigação
    A polícia investiga se os seis assaltos da Vila Mariana foram praticados pelos mesmos assaltantes e se foram encomendados. A suspeita foi levantada pela direção do Arquidiocesano, que notou que, uma semana após a localização de um dos veículos roubados, os ladrões levaram um carro de mesmo modelo e cor. Todas as vítimas afirmam que foram abordadas por dois homens a pé, bem vestidos e armados.
    Em alguns casos, até o material escolar das crianças foi levado. Os crimes aconteceram nas Ruas Loefgren, Joel Jorge de Melo, Jorge Tibiriçá e Santa Cruz. O policiamento em volta dos colégios deve ser reforçado. "Vamos colocar todos os registros em um mapa para ver onde mais ocorrem e falar com a PM para reforçar o patrulhamento", afirmou o delegado Calixto Calil Filho, do 16.º DP (Vila Clementino).
    A PM diz que sua atuação "leva em conta a análise dos índices criminais para distribuição do efetivo". No primeiro trimestre, houve 243 roubos de carros na região do 16.º DP; no mesmo período de 2012, foram 241. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo .


      sexta-feira, 17 de maio de 2013

      Futebol é coisa séria !

      G1 - Chega ao Rio artilharia antimíssil para Copa das Confederações

      Rio de Janeiro
      Chega ao Rio artilharia antimíssil para Copa das Confederações
      Veículos recauchutados farão a segurança na abertura e na final do evento. Sistema custou R$ 78 milhões, e Brasil comprou também 600 mil munições.17/05/2013 13h57 - Atualizado em 17/05/2013 17h14

      Gepard_001.jpg (600×392)
      Por Tahiane Stochero
      Do G1, em São Paulo
      Chegaram ao Brasil nesta quinta-feira (16) oito carros do tipo Gepard que integram o sistema de artilharia antiaérea alemão comprado pelo Brasil para a segurança da abertura e do encerramento da Copa das Confederações, nos dia 15 e 30 de junho, respectivamente. 

      Os veículos são capazes de abater mísseis, aviões, helicópteros ou drones (aviões não tripulados) suspeitos a até 15 km de distância, com alcance de 3 km de altitude.
       

      Segundo o general Marcio Roland Heise, coordenador do projeto de compra das armas, os canhões ainda estão em processo de desembaraço alfandegário junto à Receita Federal. Assim que liberados, os veículos serão levados ao Parque Regional de Manutenção do Exército, no Rio de Janeiro. A previsão é que isso ocorra na terça-feira (21).
      O Brasil comprou 34 carros de combate Gepard ao preço de 30 milhões de euros (cerca de R$ 78,4 milhões). 

      Os blindados foram despachados de navio da Alemanha, em caráter emergencial, para que chegassem a tempo da abertura da Copa das Confederações, que acontece em Brasília, no dia 15 de junho, com a partida entre Brasil e Japão.
      Quatro carros serão levados para Brasília e os outros quatro ficarão no Rio de Janeiro, para a partida de encerramento da competição, no dia 30 de junho. Os veículos não ficarão à vista do público, mas estarão posicionados perto dos estádios, em pontos estratégicos.
      Em 11 de abril, o G1 divulgou com exclusividade a compra das armas para garantir a proteção dos grandes eventos. Os carros comprados do Exército da Alemanha sofreram uma remodelação, tendo sido "recuperados" em 2010, recebendo novas tecnologias para operar até 2030.
      Além do sistema antiaéreo, o Brasil comprou cerca de 600 mil munições para os Gepard e três carros reservas, que serão desmontados e servirão para peças de reposição. O valor inicial do contrato não inclui esse complemento nem treinamentos e suporte técnico.
      "As armas serão recebidas e incorporadas ao inventário do Exército. Além disso, faremos testes de tiro com cada um deles, para verificar o funcionamento", afirmou o general Marcio Roland Heise ao G1 .
      Os blindados Gepard 1A2 pesam 47,5 toneladas, têm 3,7 metros de altura, 3,4 de largura e até 7,7 metros de comprimento. São equipados com dois canhões Oerlikon de 35 mm, que trabalham em conjunto um sistema de radares com campo de visão de até 15 km de raio. A fabricante informa que eles atingem alvos até 5,5 km de altura, mas, no Brasil, serão usados a baixa altitude (até 3 km). 

      Visita do Papa 
      A previsão inicial do general Marcio era que os carros sejam usados na Jornada Mundial da Juventude, que deve reunir mais de 2 milhões de pessoas no Rio em julho durante a visita do Papa Francisco ao país.
       

      Mas, segundo o general Guido Amin Naves, comandante da Brigada de Artilharia Antiaérea, ainda não foi decidido se o material será empregado ou não. O evento em que o sistema antiaéreo pode ser usado é a missa de encerramento, em Guaratiba, no Rio, em 28 de julho.

      "Assim que os carros estiverem operando, faremos um treinamento inicial. Os blindados que já estarão no Rio para a final da Copa das Confederações poderão ser empregados para a visita do Papa, mas isso ainda está em fase de definição. Ainda não recebi nenhuma ordem de serviço sobre isso do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra)", afirma o general Amim. 

      Usados e reformulados 
      A negociação entre os Exércitos do Brasil e da Alemanha ocorreu através da empresa Krauss-Maffei Wegmann (KMW), fabricante dos veículos.
      "Os carros foram reformulados, receberam novo sistema de radares e computadores, canhões de 35 mm e tecnologia de guiamento, que seguem o alvo mesmo se ele desviar. O Exército alemão iria usar os blindados, mas a Otan [Organização do Tratado do Atlântico Norte] mudou algumas diretrizes em relação à defesa antiaérea e eles tiveram que deixá-los de lado", afirmou o general Marcio Roland Heise.

      A implantação do Gepard pelo Exército busca suprir uma carência de proteção para as duas brigadas do país que abrigam blindados, localizadas em Ponta Grossa (PR) e em Santa Maria (RS), e também de garantir a segurança de estruturas estratégicas, como usinas hidrelétricas, essenciais para o caso de uma eventual guerra.
      Intenção de compra 
      Em fevereiro,
       o vice-presidente, Michel Temer, assinou uma intenção de compra para adquirir um sistema de artilharia antiaérea da Rússia que tem capacidade de atingir alvos a médio alcance – até 15 km de altitude. O Brasil não tem atualmente esta tecnologia, que é uma exigência da Fifa para a Copa do Mundo. 

      Em 2012,
       o G1 mostrou a situação do sucateamento do Exército, que possui armas antiaéreas da década de 70 , classificados pelo general Heise na época como "defasados tecnologicamente".


      WWW e sua história!

      Assista a "BBC Click: Mensagens do tipo WhatsApp já superam SMS, diz pesquisa" no YouTube

      quinta-feira, 16 de maio de 2013

      Quando o papel higiênico vale mais que o petróleo

      Sponholz: Um tiranete no trono sem papel higiênico!



      Mais do mesmo.... Rosemary Noronha e sua passagem pela Presidência da República

      Corrupção

      MP pede cópia de investigação paralela sobre Rosemary

      Procuradoria quer cópia da sindicância feita pela Presidência da República revelada por VEJA; informações podem culminar em novo inquérito

      Rosemary Nóvoa de Noronha: ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo
      Rosemary Nóvoa de Noronha: ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo (Jorge Araujo/Folhapress)
      O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo pediu à Presidência da República cópia integral da investigação aberta para investigar a conduta da ex-chefe do escritório presidencial na capital paulista Rosemary Noronha. Revelada por VEJA, a apuração foi aberta paralelamente à da Casa Civil, que revelou detalhes sobre a conduta de Rose, amiga íntima do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo o MPF, as informações da sindicância da Presidência podem servir para instautar inquérito civil público.

      Coordenada pela Casa Civil, a apuração desvendou como a ex-funcionária usava a influência e a intimidade que desfrutava com o ex-presidente Lula para se locupletar do poder. Ao fim de dois meses de trabalho, os técnicos reuniram provas que resultaram na abertura de um processo disciplinar contra ela por enriquecimento ilícito. Porém, a Secretaria-Geral da Presidência da República montou um processo paralelo com a falsa intenção de “acompanhar e orientar” a apuração da Casa Civil - mas que não passava de uma tentativa de sabotar o trabalho de investigação.
      O procurador da República José Roberto Pimenta Oliveira requisitou, dia 24 de abril, acesso ao processo administrativo que reuniu detalhes sobre a suposta participação de Rosemary Noronha nas fraudes descobertas na Operação Porto Seguro, realizada pela Polícia Federal e pelo MPF. Ela e mais 23 pessoas foram denunciadas criminalmente em dezembro. De acordo com Oliveira, a documentação pode "contribuir com as investigações do Ministério Público e auxiliar na elucidação de algumas questões".

      O MPF deu prazo de dez dias para que a chefia de gabinete da Presidência remeta a cópia à sede da Procuradoria da República no estado. Oliveira também pediu explicações caso alguma informação considerada "sigilosa" não seja repassada pela Presidência.

      A Terceira Idade está na Internet...

      Pesquisa

      A terceira idade invade a internet

      Brasileiros a partir de 50 anos de idade tiveram maior crescimento no acesso à web desde 2005, com aumento que chega a 222,3%, aponta estudo do IBGE

      Pollyane Lima e Silva
      Nilcen Helena Pertinhez Troncoso, 71 anos. Usa internet no laptop e no celular
      Nilcen Helena Pertinhez Troncoso, 71 anos. Usa internet no laptop e no celular (Ana Carolina Negri)
      O brasileiro está acessando mais a internet. Entre 2005 e 2011, o contingente de pessoas conectadas aumentou 143,8% - enquanto o crescimento dessa população (a partir dos 10 anos de idade) ficou em torno de 9,7%. Os dados constam da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Esse avanço está diretamente ligado à maior qualidade de emprego da população, que ao longo desses seis anos conquistou um rendimento mais alto, de forma geral, em razão de uma melhora do cenário econômico de todo o país”, explica Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
      Idosos na web
      Em 2011, 77,7 milhões de pessoas tinham acesso à web, o equivalente a 46,5% da população pesquisada, com 10 anos de idade ou mais. Eram 45,8 milhões de pessoas a mais do que o observado no levantamento de 2005, quando 20,9% da população estavam conectados. Os jovens continuam concentrando o maior número de acessos, principalmente na faixa etária de 15 a 17 anos (74,1%) e de 18 ou 19 anos (71,8%). Houve crescimento em todos os grupos de idade, em geral acima dos 100%, mas a variação foi muito mais representativa no grupo dos 50 anos de idade ou mais: 222,3% no período de seis anos – um incremento de aproximadamente 5,6 milhões de pessoas.
      É uma multidão que invade a web com um objetivo principal: aumentar suas relações sociais, segundo um estudo da Universidade de Brasília de 2009. Seja por meio de redes sociais, salas de bate-papo ou blogs com espaço para comentários, o que eles querem é interagir e reduzir a sensação de solidão. Foi esse o motivo que levou a decoradora Nilcen Helena Pertinhez Troncoso, 71 anos, a se conectar pela primeira vez, há cerca de sete anos. Quando viu a filha aceitar um convite para trabalhar na Espanha, percebeu que não poderia depender apenas das ligações para o telefone fixo, que sairiam caras demais. Era fundamental aprender a usar a internet.
      Ana Carolina Negri
      Nilcen Helena Pertinhez Troncoso, 71 anos. Usa internet no laptop e no celular
      Nilcen aprendeu a acessar a internet para falar com a filha, que foi trabalhar no exterior
      “Eu já sabia um pouco, mas precisava aprimorar. Foi minha filha mesmo quem me ensinou, e colocou as principais orientações em um caderno, para que eu consultasse se fosse preciso. Encarei como se fosse um estudo”, lembra. Além de falar com a filha todos os dias pelo Skype, viu que poderia manter contato também com outros parentes que moram no exterior, além de fazer novos amigos. Hoje, não sabe mais o que é ficar desconectada. Tem cerca de 200 amigos no Facebook, é usuária assídua do Whatsapp e consulta seu e-mail a todo momento. “Em casa, prefiro usar o laptop, mas, na rua, meu telefone está sempre comigo. Preciso ter sempre algo por perto para me comunicar”, ressalta.
      Para a psicóloga Valéria Lasca, Nilcen se enquadra bem no perfil do brasileiro que chega à terceira idade mais ativo e preocupado com a qualidade de vida. Manter-se conectado também é uma questão de saúde, uma vez que estimula a memória e a cognição, enfatiza. “Muitos também aderem à internet para se aproximar das gerações mais novas, de filhos e netos, e conseguir participar das conversas deles”, diz. Mestre em Gerontologia pela Unicamp e coordenadora do Núcleo de Cursos para Terceira Idade da Faap, Valéria também faz uma ressalva importante: a alta taxa de expectativa de vida, aliada à baixa fecundidade das famílias, permite estimar um crescimento ainda maior desse número no futuro.
      Economia - Moradora de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, Nilcen engrossa outro dado da Pnad: a Região Sudeste é a que concentra o maior porcentual de internautas entre as pessoas de 10 anos ou mais de idade, 54,2%. Apenas no Norte e Nordeste o índice fica abaixo dos 50%. Analisando, porém, a série histórica, estas foram as regiões que mais cresceram de 2005 para 2011, período em que a proporção de moradores com acesso à internet mais que triplicou - enquanto dobrou nas demais regiões. “Antes, a internet ficava muito presa ao posto de trabalho. Com a economia aquecida, ela migrou para as casas”, avalia Cimar Azeredo, complementando que, em 2005, dos domicílios que tinham computador, 73,5% acessavam a internet. Em 2011, esse índice foi de 78,7%.
      O poder aquisitivo também explica o fato de 60,1% das pessoas que afirmaram ter acesso à web em 2011 estarem empregadas à época. Houve um pequeno avanço entre os não ocupados, mas eles ainda representam apenas 39,9% do total. No ano da pesquisa, cerca de metade dos 93,5 milhões de trabalhadores do país utilizou a internet. Em 2005, esse porcentual era de 22,8%. Na análise por sexo, observou-se as mulheres representam a maioria dos usuários na faixa até os 39 anos. Dos 40 aos 49 anos, o porcentual se iguala e, a partir dos 50 anos, os homens predominam. “Isso reflete um atraso na escolarização e na inserção das mulheres mais velhas no mercado de trabalho”, observa a pesquisa.
      Educação - A escolaridade também foi considerada pela Pnad 2011, que destaca que a proporção de usuários de internet fica maior à medida que aumentam também os anos de estudo. O grupo dos sem instrução e com menos de quatro anos de estudo representam 11,8% das pessoas conectadas, enquanto entre aqueles com 15 anos ou mais de estudo, 90,2% acessam a internet. Entre os estudantes da rede pública, o crescimento foi significativo. Em 2005, 24,1% deles eram conectados, em 2011, já eram 65,8%. Na rede particular, o índice que já era alto, atingiu quase a universalidade: de 82,4% para 96,2%.

      Novo plantão policial... ! Sorocaba, SP, adota novos funcionários para plantão de Delegacia da Polícia Civil

      16/05/2013 13h43 - Atualizado em 16/05/2013 13h43

      Mudança nos plantões policiais vai 




      agilizar atendimento à população


      Em Sorocaba (SP), oito funcionários foram contratados.
      Os policiais serão deslocados para as investigações.

      Do G1 Sorocaba e Jundiaí

      A Delegacia Seccional de Sorocaba (SP) vai mudar a forma de atendimento ao público. As medidas são para diminuir o tempo de espera para o registro de ocorrências e também liberar os policiais para o trabalho de investigação.
      Hoje, os investigadores atuam como recepcionistas no atendimento ao público. Desde o início do ano foram registrados mais de 18 mil ocorrências. Uma média de 112 por dia.

      Um projesto da Delegacia Seccional pretende desafogar os plantões policiais. Oito funcionários foram contratados para fazer o serviço de recepção e triagem das ocorrências. Eles vão distribuir senhas eletrônicas para organizar o fluxo. "Eles são funcionários, não têm conhecimento na área jurídica, não andam armados. A função é exatamente a de prestar informação. Ele vai fazer o direcionamento das pessoas ou pra delegacia eletrônica ou para o atendimento direto com os policiais", explicou o delegado assistente seccional João Francisco Ferreira Dias.
      Outra mudança pretende agilizar o atendimento nos plantões policiais. Dois computadores com acesso à internet estarão disponíveis para as pessoas que quiserem usar o sistema de delegacia eletrônica para registro de ocorrências. Um estagiário de Direito vai ajudar quem tiver dúvidas.
      Os policiais serão liberados para o trabalho de investigação. (Foto: Reprodução/Tv Tem)Na delegacia on line podem ser registrados casos de ameaça, injúria, difamação, acidentes de trânsito sem vítimas, furto ou perda de documentos ou celulares, furto de veículos, desaparecimentos, entre outras ocorrências.
      Os funcionários da recepção vão ser treinados e as mudanças começam a ser implantadas ainda este mês. O treinamento da equipe que vai trabalhar na recepção do público começa na segunda-feira (20) e a expectativa é de que o novo modelo entre em vigor em dez dias.
      Os policiais serão liberados para o trabalho de investigação. (Foto: Reprodução/Tv Tem)

      Brasil gasta mais no Futebol do que na Saúde ...

      cortando-dinheiro.jpg (637×455)Brasil gasta com saúde 

      menos que a média 

      mundial

      16 de maio de 2013 | 8h 57


      JAMIL CHADE, CORRESPONDENTE - Agência Estado
      O governo brasileiro gasta menos que a média mundial com a saúde de seus cidadãos. Dados divulgados nesta quarta-feira, 15, em Genebra pela Organização Mundial da Saúde (OMS) indicam que o País de fato avançou na última década em relação aos investimentos na área. O resultado, porém, ainda o coloca em uma posição inferior à média global. Hoje, mais da metade das necessidades de saúde de um brasileiro é paga pelo próprio cidadão, não pelos serviços públicos.
      As informações foram divulgadas na semana que antecede a Assembleia Mundial da Saúde, em Genebra. Na ocasião, será feita uma avaliação do setor no mundo. Está prevista a participação de ministros da Saúde de vários países, entre eles o brasileiro Alexandre Padilha.
      Segundo os dados, os gastos públicos mundiais com a saúde de cada cidadão chegou a US$ 571 por ano em 2010, a última cifra disponível em escala mundial. No Brasil, esse gasto per capta somou US$ 466/ano..
      A OMS destaca que, em uma década, o orçamento do setor no País cresceu quatro vezes. Em 2000, o governo destinava US$ 107 à saúde de cada cidadão. Mas esse aumento não foi suficiente para acabar com a profunda distância do Brasil em relação aos países ricos.
      Os Estados Unidos gastam anualmente, per capita, US$ 3,7 mil; na Holanda, são US$ 4,8 mil e na Noruega, US$ 6,8 mil. Na outra ponta dos investimentos está o Congo, na África, com US$ 4 per capita por ano, e a Libéria, com US$ 8.
      A OMS também ressaltou a defasagem que existe entre o Brasil e a média mundial em relação ao porcentual do orçamento público investido na saúde. De acordo com a organização, 15,1% do orçamento público do mundo vai para a saúde - no País, a taxa era de 10,7% em 2010; entre os demais países emergentes, 11,7%. Dez anos antes, o governo brasileiro destinava apenas 4,1%.
      Segundo a OMS, dos gastos totais de um cidadão com saúde, o governo brasileiro cobre 47% do valor, anualmente. A taxa é superior aos 40% observados em 2000. Isso significa que o brasileiro está gastando, em termos porcentuais, menos dinheiro do próprio bolso para custear sua saúde.
      No entanto, mais uma vez, o índice está abaixo da conta global. Na média mundial, governos garantem 56% de cobertura. Nos demais países emergentes, a taxa é um pouco superior à do Brasil: 48%.
      Nos últimos dez anos, o brasileiro passou a gastar significativamente mais dinheiro com saúde. Somando gastos privados e investimentos do Estado, cada cidadão investe hoje US$ 990 por ano na própria saúde. No ano 2000, esse valor era de apenas US$ 265.
      Expectativa de vida
      Se os gastos públicos brasileiros ainda não alcançaram a média mundial, a expectativa de vida aumentou de forma significativa nos últimos 20 anos, informou na quarta-feira, 15, a OMS.
      No início dos anos 1990, uma pessoa vivia no Brasil uma média de 67 anos. Em 2011, essa expectativa atingiu os 74 anos. Nos países ricos, há dois anos a taxa era de 80 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.