segunda-feira, 7 de maio de 2012 - 08h57 Atualizado em segunda-feira, 7 de maio de 2012 - 09h39
Governo alemão manda mensagem para Hollande
Steffen Seibert, porta-voz do país, diz que o objetivo deles é o crescimento, e não a austeridade
O resultado oficial das eleições apontam Hollande com 52% dos votos, contra 48% do conversador Nicolas SarkozyEric Cabanis/ AFP/ Arquivo
Da Agência Brasil noticias@band.com.br
O governo alemão assegurou através de seu porta-voz, Steffen Seibert, que não é possível renegociar o pacto fiscal europeu assinado em março, em uma mensagem ao presidente eleito francês, o socialista François Hollande, que quer que o objetivo seja o crescimento, e não a austeridade.
"Não é possível renegociar o pacto fiscal" assinado por "25 dos 27 Estados membros da União Europeia" e que tem por objetivo reforçar a disciplina na gestão das finanças públicas, disse Seibert à imprensa.
Seibert respondia a uma pergunta sobre o desejo de Hollande de integrar a este pacto um capítulo sobre o crescimento. O porta-voz reiterou as condições do governo alemão, que não quer "crescimento a base de déficits, e sim crescimento mediante reformas estruturais".
Seibert deixou claro que o governo de Angela Merkel não quer promover políticas de relançamento na Europa, e sim promover o caminho eleito pela Alemanha e as reformas do mercado de trabalho adotadas por seu antecessor, Gerhard Schroder.
O presidente eleito francês deixou claro em seu discurso após sua vitória nas urnas o desejo de "dar à construção europeia uma dimensão de crescimento, emprego, prosperidade e futuro".
"Não é possível renegociar o pacto fiscal" assinado por "25 dos 27 Estados membros da União Europeia" e que tem por objetivo reforçar a disciplina na gestão das finanças públicas, disse Seibert à imprensa.
Seibert respondia a uma pergunta sobre o desejo de Hollande de integrar a este pacto um capítulo sobre o crescimento. O porta-voz reiterou as condições do governo alemão, que não quer "crescimento a base de déficits, e sim crescimento mediante reformas estruturais".
Seibert deixou claro que o governo de Angela Merkel não quer promover políticas de relançamento na Europa, e sim promover o caminho eleito pela Alemanha e as reformas do mercado de trabalho adotadas por seu antecessor, Gerhard Schroder.
O presidente eleito francês deixou claro em seu discurso após sua vitória nas urnas o desejo de "dar à construção europeia uma dimensão de crescimento, emprego, prosperidade e futuro".