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sábado, 3 de janeiro de 2015

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Bonecas ultrarrealistas ... Veja


Artista cria bonecas ultrarrealistas de Kate Middleton e Lady Di

Noel Cruz é conhecido por criar bonecos de celebridades, tais como Beyoncé e Johnny Depp
02/01/2015 - 13h18 - Atualizado 14h59


Kate Middleton (Foto: Divulgação )

Aduquesa de Cambridge como você nunca viu. O artista americanoNoel Cruz, que ficou conhecido por criar bonecos ultrarrealistas de celebridades tais como Beyoncé e Johnny Depp, mira sua porção criativa para a família real britânica e acrescenta dois novos nomes a sua coleção: Kate Middleton e Lady Di.

Os itens tem como base as tradicionais Barbies, que são transformadas através de pinturas, perucas e vestimentas feitas pelas mãos de Noel. Por fim, cada uma foi colocada à venda no eBay por US$ 5.100.

Itamaraty : Coisas de ontem... Ensaio de rebelião dos aliados de Dilma



por Gerson Camarotti

Em coquetel no Itamaraty, aliados ensaiavam uma rebelião


Dilma cumprimenta convidados em coquetel no Itamaraty



















Agora à noite, no Palácio do Itamaraty, enquanto a presidente Dilma Rousseff cumprimentava os convidados, caciques políticos da base aliada já ensaiavam uma rebelião para a volta dos trabalhos no Congresso Nacional. Esse foi o clima do coquetel da posse.

Distantes da presidente Dilma, todos comentavam o loteamento político da Esplanada dos Ministérios. E demonstravam contrariedade. Um influente senador do PMDB fez questão de lembrar que no discurso, Dilma citou medidas impopulares na área econômica. 

“Agora, a presidente vai precisar do Congresso passa aprovar o ajuste fiscal. Mas não será fácil. Está todo mundo insatisfeito na base aliada com esse ministério”, ressaltou esse senador. 

No PMDB, o desconforto consegue ser ainda maior. O partido está desconfiado com o movimento de Dilma para criar um novo polo na base ao fortalecer o PSD de Gilberto Kassab, junto com o PR e o PP. Os três partidos ficaram com os ministérios mais disputados em obras e verbas: Cidades, Transportes e Integração Nacional. 

Ao Blog, outro cacique peemedebista fez um alerta: “Esses três partidos somam cerca de 100 deputados. Essa trinca não sustenta o governo. Só no Senado, o PMDB tem quase um quarto dos parlamentares. Se Dilma pensa que vai deixar o PMDB num segundo plano, vai ter surpresas no Congresso”. 


Comentário do Blog: mais do que um alerta, o comentário do peemedebista tinha um tom de ameaç

É difícil afirmar alguma coisa: veja essa história recente !

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/a-vaca-tossiu

Maquiavel

Não é que a vaca tossiu?

Movimento 'Nem Que a Vaca Tussa'
Movimento 'Nem Que a Vaca Tussa'  (MudaMais/Reprodução)
Durante o vale-tudo para tentar conter o então "furacão Marina Silva", em proa de subida nas pesquisas eleitorais de setembro, a presidente-candidata Dilma Rousseff sugeriu que a adversária pretendia acabar com direitos trabalhistas em vigor e disparou uma frase cunhada pela sua equipe de marketing para chacoalhar a militância petista nas redes sociais: "Nem que a vaca tussa", esbravejou. A expressão foi usada à exaustão pela campanha, numa ofensiva pela desconstrução da imagem de Marina – cuja candidatura minguou vertiginosamente na sequência. Na reta final do primeiro turno, uma vaquinha malhada chegou a ser mote de sindicalistas alinhados à então presidente-candidata para uma “mobilização nacional” em defesa dos trabalhadores. Nesta segunda-feira, Dilma deu sequência à linha de fazer tudo ao contrário pós-urnas e determinou que seus ministros anunciassem o endurecimento de regras para a concessão de benefícios como o seguro-desemprego e a pensão por morte. O pacote impopular do governo, oficializado a três dias do início do novo mandato, é uma tentativa de começar a colocar a economia nos eixos. Marina Silva reagiu hoje e afirmou em sua conta no Twitter que a economia em frangalhos mostra que “a realidade desmantelou o marketing eleitoral de Dilma”. (Laryssa Borges, de Brasília)

Seria assim como pensam os blogueiros do Portal UOL ? (atualizado)

Eleição em 2018 ...
http://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2014/12/30/eleicao-presidencial-de-2018-pode-ter-duelo-de-galas-ou-replay-de-2006.htm

Eleição presidencial de 2018 pode ter "duelo de galãs" ou "replay de 2006"

Rodrigo Bertolotto
Do UOL, em São Paulo

Como o ano que está terminando, 2018 é época de Copa do Mundo e de eleições presidenciais de novo. O torneio mundial está previsto para a Rússia, enquanto para a corrida pelo Planalto só há uma certeza: a presidente Dilma Rousseff está, por lei, fora da disputa.
UOL convocou seus blogueiros de política para especular sobre o cenário daqui a quatro anos. Fernando RodriguesJosias de Souza e Mário Magalhãesresponderam a questões sobre uma possível volta de Lula, as opções que o PT vislumbra, a disputa entre Aécio Neves e Geraldo Alckmin pela indicação tucana e a provável terceira corrida presidencial de Marina Silva.
Será que teremos um "replay de 2006", com Lula encarando Geraldo Alckmin? Ou será que haverá um "duelo de galãs", com o petista Fernando Haddad enfrentando o tucano Aécio Neves?
Os blogueiros do UOL  ainda falaram sobre a eterna pretensão de José Serra, agora senador, de chegar ao Palácio do Planalto. "Nos próximos quatro anos será travada uma batalha surda entre Geraldo Alckmin e Aécio Neves pela nomeação como o candidato tucano. Será um confronto intenso. Se não houver consenso no PSDB, Serra pode emplacar como candidato", analisa Mário Magalhães.
Já Fernando Rodrigues vê com pessimismo a reedição de disputas presidenciais de 2002 e 2006. "Lula voltar a enfrentar Serra ou Alckmin são duas possibilidades reais. Mas, sinceramente, depois de tudo o que aconteceu no país, com as pessoas pedindo por mudanças, se os partidos oferecerem os mesmos nomes de sempre, é a falência da política", afirma o comentarista.
Os três analistas apontam que Lula é a opção mais forte para 2018 do PT, partido que não conseguiu firmar opções eleitorais até agora. "Não acredito que nomes de Aloizio Mercadante e Jaques Wagner se viabilizem", opina Josias de Souza. "O pior cenário para os tucanos é enfrentar Lula", diz Mário Magalhães.
Os blogueiros do UOL não acreditam também que o nome do atual prefeito paulistano, Fernando Haddad, vai se firmar como presidenciável. "Mercadante está em vantagem em relação a Haddad", afirma Josias de Souza. "Acho pouco viável. Ele primeiro tem que fazer uma boa gestão, se reeleger e ainda sair no meio de seu segundo mandato. Hoje, eu descarto as chances dele", analisa Mário Magalhães.
Sobre Marina Silva, eles acreditam em uma terceira tentativa da ex-senadora, mas ela só teria chance se fizer uma campanha "mais profissional" e "com mais estrutura".
"Ao propor a nova política, Marina afasta os políticos e os partidos tradicionais. Ela acaba se auto-excluindo", diz Josias de Souza. "Ela desponta bem nas corridas, mas vai definhando porque falta infantaria para a campanha chegar na rua", completa.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Charge de Chico Caruso... / Blog de Ricardo Noblat

A charge de Chico Caruso

Charge (Foto: Chico Caruso)Charge (Imagem: Chico Caruso)

Roteiro de um filme com final anunciado... A mocinha do filme morre no fim..!

http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2014/12/ja-vi-esse-filme-no-fim-o-bandido-ganha.html

Rolo de filme (Foto: Arquivo Google)

Já vi esse filme. No fim, o bandido ganha

Ricardo Noblat
                                 
A campanha da presidente Dilma, ela mesma, Lula e boa parte do PT debocharam do que disse a candidata Marina Silva (PSB) sobre como montaria seu governo caso se elegesse.
Marina afirmou que simplesmente governaria com os melhores elementos de cada partido sem discriminar nenhum partido.
É uma boba, garantiram alguns. Uma sonhadora, acusaram outros. Governar com os melhores é impossível, apenas isso.
Ou Marina dominava uma receita que só ela conhecia ou então se pautaria pelo bom senso. E o bom senso lhe aconselhava a procurar gente decente, comprometida com a ética e talentosa para ocupar cargos do primeiro e do segundo escalão da República.
E se essa gente fosse incapaz de lhe garantir a maioria dos votos no Congresso? E se por causa disso o governo capengasse?
Marina confiava que não passaria sufoco porque, em primeiro lugar, governaria apenas por quatro anos. Descartara a reeleição.
O que a seu ver seria o bastante para apaziguar os ânimos no Congresso e refrear as ambições, por suposto.
Segundo porque governaria com transparência, prestando contas aos eleitores de todos os seus passos e discutindo com eles suas dificuldades.
Fernando Collor se elegeu presidente em 1989 sem maioria no Congresso. Quis cooptar o PSDB e não conseguiu.
Chamou de “único tiro” contra a inflação o plano econômico que garfou a poupança dos brasileiros.
Por mais estúpido que tenha sido o plano, o Congresso não se negou a aprová-lo. Caso desse certo, o Congresso ficaria bem na foto. Se desse errado, o presidente é que ficaria mal.
Não foi por falta de apoio do Congresso que Collor acabou deposto. Foi por falta de apoio popular.
O Congresso é sensível ao sentimento das ruas. E todo presidente, a princípio, se beneficia de um período de lua de mel com a opinião pública.
Até que o período se esgote, ele pode se comportar com um grau de liberdade que mais tarde se estreitará. A não ser que o sucesso bata à sua porta.
Ninguém mais do que Lula reuniu condições para governar sem ser obrigado a fazer concessões que por fim o apequenassem, e ao seu partido.
Foi o primeiro nordestino ex-pau de arara, ex-líder sindical, ex-preso político a subir a rampa do Palácio do Planalto.
Ocupou o principal gabinete do terceiro andar com crédito para gastar por muito tempo. Encrencou-se porque piscou primeiro.
Sob pressão para lotear o governo como seus antecessores haviam feito por hábito ou necessidade, Lula subestimou o apoio das ruas.
Preferiu apostar no apoio do Congresso. Logo ele, que no final dos anos 80 do século passado, enxergara ali pelo menos 300 picaretas.
Foi atrás dos picaretas. Beijou a cruz – e de quebra a mão de Jáder Barbalho. O mensalão quase o derrubou.
Dilma atravessou a metade do seu primeiro governo resistindo à ideia de ceder ao “pragmatismo político”.
Em conversa, certo dia, com um amigo, ouviu dele: “Tirando três ou quatro, só tem desonesto no Congresso”. Ela respondeu: “E eu não sei?”
Para se reeleger, cedeu ao apetite dos desonestos. Beijou a cruz. E de quebra a mão de Helder Barbalho, filho de Jáder, seu futuro ministro da Pesca.
Foi medíocre o primeiro ministério de Dilma O governo que resultou disso foi naturalmente medíocre.
Pois bem: ela está perto de cometer o prodígio de montar outro ministério igual ou talvez pior.
O que a diferenciava dos políticos a quem tanto desprezava é, hoje, o que a torna cada vez mais parecida com eles.
Feliz Ano Novo para todos!
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  • "Para a maioria e para a minoria".... Discurso de Dilma no Pará, em 26 de abril deste ano....

    6/12/2014
     às 11:23 \ Direto ao Ponto

    O discurso no Pará aprofunda o maior enigma da História do Brasil e de suas brasileirices: como alguém como Dilma chegou à Presidência da República?

    tarja-an-melhores-do-ano-2014PUBLICADO EM 26 DE ABRIL 
    Ainda convalescendo de discursos recentes, o jornalista CELSO ARNALDO ARAÚJO foi abalroado pelo palavrório de Dilma Rousseff no Pará. Imediatamente, mandou três trechos escoltados por observações que imploram por internações no Sanatório Geral. Mas uma trinca de comentários de Celso Arnaldo é coisa para o Direto ao Ponto. Confira. (AN) 

    De tempos em tempos, a Dilma faz um discurso que supera os anteriores e passa a vigorar, pelo menos por alguns dias, como o pior de todos os tempos. Este, feito ontem no interior do Pará, em mais uma daquelas transcendentais entregas da santíssima trindade “retroescavadeira, motoniveladora e pás carregadeiras” para municípios com menos de 50 mil habitantes, é quase imbatível. Pelo menos até o próximo… Sem nenhum esforço, a esmo, pincei três passagens que, na verdade, falando sério, simbolizam, no reino das palavras e das ideias, o maior enigma da História do Brasil e de suas brasileirices – como alguém como Dilma Rousseff chegou à Presidência da República? 

    A DILMA COMO ELA É “Vocês vejam como é que é a vida. Eu nunca acho uma Dilma, e hoje uma Dilma fala e a outra Dilma depois fala”. (Na abertura do discurso na entrega de 32 máquinas a municípios do Pará, dirigindo-se à prefeita de Belterra, Dilma Serrão, ao confirmar que ainda não se achou e que, de todas as Dilmas do Brasil, ela é a única que não fala português) 

    TEORIA GERAL DA DILMA “O início do Brasil e o fim do Brasil e o meio do Brasil são os municípios, porque não existe, de fato… nem é União, nem é um estado, um estado fisicamente. Existem, fisicamente, os municípios, as cidades e as zonas rurais”. (Ao admitir que o Brasil não precisa de uma presidente da República) 

    PRA FRENTE, PARÁ“Então, eu vou concluir dizendo para a maioria e para a minoria, para todos, por que é que eu dei esse exemplo? Eu dei esse exemplo pelo seguinte, eu quero dizer para vocês que o Brasil só vai para frente se o Pará for para frente”. (No fecho do discurso, ao anunciar que, se o Pará for para frente, o Brasil – onde maioria e minoria formam o todo – ganha mais um pedaço do Oceano Atlântico)

    segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

    O nível intelectual da militância do PT... em exposição nacional !!!! / Zé de Abreu : "vocês se foderam..."


    Ator global ataca os rivais de Dilma: ‘se foderam’

    Josias de Souza
    l
    Ator da TV Globo e militante virtual do PT, José de Abreu revela-se nas redes sociais um democrata sui generis. Não nega a ninguém o direito de concordar inteiramente com ele. Entusiasta da reeleição de Dilma Rousseff, Zé de Abreu, como costumam chamá-lo, trata os antagonistas da presidente como inimigos do povo.
    Na noite deste domingo, encarnando um personagem de si mesmo, o ator distribuiu ponta-pés via Twitter. Numa mensagem, anotou: “Alô Aécio [Neves], Roberto Freire, Osmarina Silva. Vocês se foderam.” Noutra, escreveu: “Alô senador Cristovam [Buarque], Pedro Simon, Jarbas [Vasconcelos] e outros ex-esquerdistas: vocês se foderam.”
    Alvejado abaixo da linha da cintura, Cristovam (PDT-DF), cujo nome foi grafado incorretamente (Cristóvão), reagiu à grossura com fina ironia: “Só porque a prima dele virou ministra da Agricultura!”, cutucou, referindo-se a Kátia Abreu, uma senadora ruralista que carrega o mesmo sobrenome do agressor e que acaba de ser alçada à Esplanada por Dilma. Pela lógica, a provocação de Cristovam deveria constranger Zé de Abreu. Mas o ator é movido por uma fé que lembra a origem cristã de muitos militantes petistas. O ingrediente da dúvida está excluído do seu credo. Suas certezas vêm de dogmáticas revelações divinas.
    Para quem já defendeu que o mensalão é uma fábula e que José Dirceu não passa de um injustiçado, digerir a nova equipe de Dilma é algo trivial: “O novo ministério da Dilma foi o que ela conseguiu montar. Ela não é burra. Joga com as cartas que tem na mão. Um presidente não pode blefar.”
    O ator ainda não se deu conta, mas faz papel de bobo. Passada a eleição, Dilma sucumbiu sem ressalvas ao receituário econômico da oposição. Entregou a pasta da Fazenda a um eleitor de Aécio, o ex-diretor do Bradesco Joaquim Levy. Que irá aplicar o programa de ajustes do tucanato. Guiando-se por autocritérios, Zé de Abreu talvez devesse dar uma olhada no próprio traseiro. Está avariado.
    Como a ficha ainda não lhe caiu, o democrata do ponta-pé borrifa otimismo na internet. Num instante em que até Dilma já contabiliza 2015 como um ano duro de roer, Zé de Abreu posa de inocente útil numa Pasárgada imaginária: “Alô Brasil que reelegeu a Dilma: você se deu bem. E vai se dar ainda melhor nos próximos 4 anos…”