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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vídeo mostra excesso de violência do grupo que aprisionou a família Kadafi

http://terratv.terra.com.br/Noticias/Especiais/Crise-no-Mundo-Arabe/5011-386431/Filho-de-Kadafi-conversa-com-rebeldes-antes-de-ser-morto.htm

Abuso de poder... e a gente pensava que isso estava fora de moda

É o que dá acreditar em criança...
"O promotor de Justiça André Luis Duarte e o delegado Thiago Martimiano da Silva, que ontem (22) tentaram permitir o acesso de um candidato do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que não portava a documentaçãoobrigatória, negam que tenham dado voz de prisão a uma funcionária do consórcio que impediu a entrada deles em um local de prova de Campos Belo (GO)."
E aí entra o tal jeitinho brasileiro...
A coordenadora acabou permitindo o acesso do estudante ao local. Segundo a nota, o objetivo da intervenção era permitir que o candidato fizesse a prova sem o documento e que o caso fosse registrado em ata para que posteriormente se discutisse na Justiça a validade da prova. Eles ressaltam que o aluno não tinha o documento e perdeu uma hora do tempo de resolução das questões com o impasse. 
... e mais abuso de poder...
Silva (delegado) disse à Agência Brasil que a cidade é pequena e que todos no local, inclusive a coordenadora, conheciam o jovem. Para o delegado, a coordenadora estava se apegando "a uma formalidade".
...e como no Brasil nada vale o que está escrito arranjou-se um conflito entre autarquias ou órgãos do governo. 
Para o MEC, o promotor não tinha competência para atuar em um evento realizado por uma autarquia federal, como o caso do Enem, que estaria sob a jurisdição do Ministério Público Federal. A avaliação da pasta é que a coordenadora da prova agiu conforme as regras estabelecidas no edital, “em defesa do sigilo e da segurança do exame”.
E aí, o faltoso conseguiu nota na prova?
O Brasil é burlesco!