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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

O avião do desastre de Eduardo Campos e sua comitiva... Veja

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/08/fantastico-entra-em-jato-igual-ao-que-caiu-em-santos-e-matou-campos.html
Edição do dia 17/08/2014
17/08/2014 21h12 - Atualizado em 17/08/2014 21h24

Fantástico entra em jato igual ao que caiu em Santos e matou Campos

Sobrevoamos a pista da base de Santos para tentar entender o que aconteceu no acidente que matou o candidato à Presidência e mais seis pessoas.


Às 9h21, o Cessna prefixo PR-AFA decolou do aeroporto Santos Dumont, no Rio com destino à base aérea de Santos, que, apesar do nome, fina na cidade vizinha de Guarujá.
Muita névoa, visibilidade baixa. Não eram condições perfeitas, mas estavam dentro dos parâmetros de segurança para esse tipo de voo. Durante a aproximação, tudo parecia sob controle, indo de acordo com o plano de voo. Mas, quase na hora de pousar, uma mudança de rumo: os pilotos, provavelmente, não conseguem enxergar a pista, e o comandante decide suspender o pouso para dar uma volta e tentar de novo. É o que se chama de arremeter.
Mas nunca houve essa nova tentativa. Depois de desistir do pouso, o jato caiu em alta velocidade em um quintal no bairro santista do Boqueirão. O piloto, o copiloto e os cinco passageiros morreram.
O que aconteceu nos minutos entre a arremetida e o desastre? Esse é o mistério. O que que os pilotos do Cessna estavam vendo do alto na hora do pouso? Como é o entorno: as montanhas, o mar? Onde fica a pista? O comandante Britto, que é instrutor de voo na Baixada Santista, mostrou ao Fantástico o que que acontece lá em cima.
Faltavam poucos instantes para o pouso quando o comandante fez contato, anunciando as próximas manobras: “Controle São Paulo, quem está falando é Alfa-Fox-Alfa. Vai fazer a eco uno da pista 35. Vai fazer o bloqueio de Santos e o rebloqueio, ok?”
Repórter: O que é bloquear? Bloquear é chegar no ponto em que o auxílio por rádio capta o avião?
Comandante Marcos Britto, coordenador de escola de pilotagem: Exatamente. Você está passando exatamente em cima da estação.
As estações são dois pontos fixos no caminho para a pista, duas antenas. Quando o avião passa por cima ou perto delas, as antenas mandam sinais de rádio para que a aeronave se localize. É o chamado bloqueio.
Esse tipo de auxílio rádio não é tão preciso quanto sistemas de aeroportos de grande movimento que contam com radar e outros equipamentos modernos, mas ajudam e, especialmente com tempo ruim ou à noite, são cruciais.
“No dia, a visibilidade estava realmente péssima e o piloto estava simplesmente voando com o auxílio do instrumento. Não tinha visibilidade no solo, não tinha visibilidade para frente.”, explica o comandante.
A pista tem 1.390 metros de comprimento por 45 metros de largura. “Para o tipo de aeronave, para o tamanho da aeronave, é totalmente adequada”, ele avalia.
O avião passou por cima de um morro, já se aproximando cada vez mais da pista da base aérea de Santos. Segundo os procedimentos para a base de Santos, 700 pés, cerca de 215 metros, é a altura mínima para o comandante decidir se tem ou não condições de pousar. Naquele dia, as nuvens estavam bem baixas. A visibilidade era de 3.000 metros e a o vento soprava a 12 km/hora, no mesmo sentido do avião......

domingo, 1 de junho de 2014

"Adoraria morar no Brasil", Snowdem / Atualizado em 02/06/2014 - 10h 44min

 Edição do dia 01/06/2014 01/06/2014 23h04 - Atualizado em 01/06/2014 23h16
‘Se o Brasil me oferecer asilo, aceito’, diz Edward Snowden 
Repórter Sônia Bridi entrevistou o homem mais procurado do mundo, em Moscou. Ele desafiou a maior potência do mundo. Ele revelou milhares de documentos ultrassecretos. Ele mostrou como funciona a espionagem da NSA, a Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos. Edward Snowden, o homem mais procurado do planeta, falou ao Fantástico. A repórter Sônia Bridi foi a Moscou para uma entrevista exclusiva para o Brasil.  Depois de quase um ano de negociações, frente a frente com o homem mais procurado do mundo. Moscou, capital da Rússia, onde Edward Snowden está asilado há dez meses. 
O lugar exato onde ele vive? Nem os amigos mais próximos sabem. Para entrevistar o homem mais procurado do mundo, a repórter Sônia Bridi chegou a Moscou apenas com o nome do hotel onde deveria se hospedar. Ela não foi até Edward Snowden. Foi ele que chegou até ela no hotel. A entrevista, a pedido dele, foi feita no próprio quarto onde ela estava hospedada.
Fantástico: Como é a sua vida na Rússia? Snowden: Olha, não é tão ruim quanto parece. A Rússia não é um país perfeito, e discordo fortemente de muitas coisas, principalmente como eles monitoram a internet e censuram a imprensa. Mas, no dia a dia, sabe, é melhor do que a prisão. Prisão é o que ele tenta evitar há um ano, vivendo uma história de filme de espionagem. Em junho de 2013, Snowden se encontrou com o jornalista Glenn Greenwald e a documentarista Laura Poitras, em Hong Kong, e entregou a eles milhares de documentos, com os maiores segredos da espionagem americana. Revelou que a Agência de Segurança Nacional, a NSA, até então pouco conhecida do grande público, monitora as comunicações por internet e telefone no mundo inteiro, inclusive dos próprios cidadãos americanos. É a chamada metadata, que registra quem fala com quem, por quanto tempo, onde estava quando falou e quanto tempo durou a conversa. “É como se os Estados Unidos tivessem contratado detetives particulares para seguir todos nós”, ele destaca. Países inteiros, como o México e as Bahamas, têm também o conteúdo das comunicações armazenado pela NSA. Como em uma máquina do tempo de espionagem, a agência pode voltar ao passado e recuperar tudo o que foi dito ou escrito. Em um ano, nenhuma semana se passou sem uma nova revelação baseada nos documentos. Fantástico: Como é que um rapaz de 29 anos, que nunca terminou o ensino médio, trabalhando para uma empresa terceirizada da NSA, teve acesso a tantos documentos? “É um erro de informação propagado nos Estados Unidos e depois pelo mundo todo de que eu era um empregado de baixo escalão, que copiou documentos que não entendia. Na verdade, eu tinha um cargo alto”, ele afirma. Na adolescência, vivia conectado e descobrindo como funcionam computadores, escrevendo programas. Típico da geração internet. “Eu sou cria da internet”, diz. Depois dos ataques de 11 de setembro, ele se alistou no Exército. “Fui voluntário porque acreditei no que o governo estava dizendo na época, que o Iraque estava desenvolvendo armas de destruição em massa. Eu achei que servir era generoso, uma atitude nobre”, conta. Mas Snowden quebrou as duas pernas no treinamento. Dispensado do Exército, foi recrutado e treinado pelos serviços de espionagem. Trabalhou como espião na Suíça e no Japão. Era o especialista em informação digital da CIA. Seu último posto, no Havaí, especialista em tecnologia e cibersegurança da NSA. Fantástico: Em que ponto você decidiu juntar e vazar os documentos para o público? Snowden: O ponto sem volta para mim foi quando vi, no Congresso, James Clapper, o chefe da espionagem americana. Ele levantou a mão, jurou dizer a verdade. Perguntaram para ele: ‘Os Estados Unidos monitoram informações de milhões de americanos?’ E ele disse: ‘Não’. E eu sabia que era mentira. Os deputados da comissão também sabiam que era mentira. E ninguém disse nada. No fim de 2012, Snowden mandou um e-mail para o jornalista Glenn Greenwald, radicado no Brasil e que então trabalhava no jornal inglês “The Guardian”. Queria que Glenn instalasse um programa de criptografia, que protege o sigilo na internet, para eles se comunicarem. Em seu livro, “Sem lugar para se esconder”, Glenn conta esta e outras histórias dos bastidores do caso Snowden. Em Moscou, eles se reencontraram pela primeira vez desde que, há um ano, Snowden entregou os documentos em Hong Kong. Snowden: É tão bom revê-los. Eles foram ao inferno e voltaram para fazer essas reportagens. Fantástico: Você leu todos os documentos? Sabe exatamente o que há em cada um? Snowden: Sim, o Glenn já disse que estavam todos organizados, em pastas, etiquetados. Fantástico: Ainda tem mais revelações sobre o Brasil? Glenn Greenwald: Com certeza, tem mais documentos que vão mostrar a brasileiros e ao mundo o que os Estados Unidos estão fazendo dentro do Brasil e também da Inglaterra e outros países também. Snowden diz que durante todo esse ano evitou dar entrevistas porque não queria tirar a atenção dos documentos. Mas, agora, com todas as revelações que foram feitas, se sente seguro para discutir seus sentimentos. As lembranças mais duras são dos 40 dias que ele passou na área de trânsito do aeroporto de Moscou. A escala virou uma armadilha quando o passaporte dele foi cancelado. Snowden: Eu nunca escolhi vir para a Rússia. Eu estava a caminho da América do Sul. Fantástico: Onde na América do Sul? Snowden: Equador. Mas os Estados Unidos cancelaram meu passaporte, e eu não pude mais viajar. Fizeram de propósito para poder dizer: ‘Ele é espião russo’. Fantástico: E como foi ficar preso no aeroporto por tanto tempo? Snowden: Foi muito tenso. Você não sabe o que vai acontecer naquele dia. O que vai acontecer enquanto você dorme. Se alguém vai bater na porta. Se alguém vai derrubar a porta. Fantástico: Você se arrepende? Snowden: Sabe... Acho que não... Eu sentia que devia tornar isso público, com responsabilidade. E a maneira de impedir que a minha opinião prevalecesse, foi fazendo parceria com jornalistas competentes, e instituições sérias, que confio, que iriam checar as informações, equilibrar a cobertura. Como "The Guardian", "Washington Post", "New York Times", a “Globo” e "Der Spiegel". Deixei a imprensa livre fazer o que faz melhor: ajudar os cidadãos a se tornarem eleitores informados, que pensam em que tipo de sociedade querem viver. Para Snowden, esse debate é a essência da liberdade: “Não é sobre privacidade. É liberdade. O equilíbrio entre os direitos individuais e o direito que o governo tem de coletar informações. Se vigiarmos cada homem, mulher e criança, da hora em que nascem até a hora que morrerem, podemos dizer que eles são livres? Isso é muito perigoso. Porque mudamos nosso comportamento se sabemos que estamos sendo vigiados. É uma ameaça à democracia”. Ele também nega que os chineses tenham copiado tudo antes de ele deixar Hong Kong: “Isso é uma maluquice. Eu sou especialista em cibersegurança. Ensinava aos agentes da CIA e da NSA como se proteger exatamente desse tipo de coisa”. Há dez meses ele vive na Rússia. Nunca foi sequer fotografado. Fantástico: Você pode sair para rua? Snowden: Claro. Por que não? Fantástico: Você não é recluso? Snowden: Não. Quer dizer, sou naturalmente recluso, cria da internet, né? Fantástico: Os russos te vigiam? Snowden: Bom, tenho certeza de que fazem algum tipo de vigilância, mas eu não vejo nada. Eu não posso, por segurança, dizer onde moro, como vivo. Mas eu diria que levo uma vida surpreendentemente aberta. Fantástico: Você não é reconhecido nas ruas? Snowden: Eles me reconhecem quando vou a lojas de computadores. Mas comprando comida, na banca de revistas, ninguém me reconhece. Fantástico: Você se disfarça, ou sai com essa cara de Edward Snowden? Snowden: Melhor eu não responder essa. Fantástico: Do que você mais sente falta? Snowden: Da minha família, claro. O governo americano diz que a luta contra o terrorismo ficou mais difícil por causa desses vazamentos. Fantástico: Alguns congressistas dizem que você é um traidor, um desertor. Snowden: Você não pode ser traidor a menos que a sua lealdade tenha sido transferida para um inimigo do Estado. E a minha lealdade nunca mudou. Mesmo hoje, eu continuo trabalhando para o governo americano. Não quero derrubar o governo e nem destruir a NSA. Quero que sejam melhores. Fantástico: Você enfrentaria um julgamento nos Estados Unidos? Snowden: Eu adoraria. Mas não há um julgamento justo esperando por mim. Snowden é acusado de traição pelo ato de espionagem, uma lei feita em tempos de guerra, que prevê julgamento sem defesa pública. Outra acusação é de que ele atrapalhou a relação americana com países amigos, vazando documentos com revelações, como as feitas com exclusividade pelo Fantástico, comprovando que os americanos e seus aliados, Inglaterra, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, grampearam os telefones da presidente Dilma e de seus assessores mais próximos. Espionaram também a Petrobras e o Ministério das Minas e Energia. Fantástico: Você acompanhou essas reportagens daqui? Snowden: Sim. E não há justificativa para espionar a Petrobras. Por que o presidente americano quer ler os e-mails da Dilma Rousseff? Obama disse que não sabia. Pode ser verdade. Ele concordou comigo que não há benefício nenhum, nenhuma vida foi salva. E por isso determinou que parassem. Snowden disse que ouviu o discurso da presidente Dilma na ONU, criticando a espionagem americana, e achou inspirador: “Foi incrível porque ela foi a primeira presidente que tomou a liderança para dizer ‘Temos o direito de falar, de nos comunicarmos sem sermos espionados’. E esses não são direitos de um país. São direitos humanos. A repórter Sônia Bridi lembra a ele que o Congresso americano já o acusou de oferecer documentos para o Brasil em troca de asilo. Fantástico: Essa oferta está na mesa? Snowden: Absolutamente não. Primeiro, eu não tenho documentos a oferecer. Eu nunca cooperaria com um governo em troca de asilo. Asilo deve ser dado por razões humanitárias. Fantástico: O que vai acontecer quando seu asilo temporário aqui vencer? Snowden: Essa pergunta é difícil. Eu não tenho resposta. Meu asilo vence aqui no começo de agosto. E se o Brasil me oferecer asilo, eu ficarei feliz em aceitar. Fantástico: Você gostaria de viver no Brasil? Snowden: Eu adoraria morar no Brasil. De fato, eu já pedi asilo ao governo brasileiro. Fantástico: Então você mandou um pedido? Snowden: Sim. Quando eu estava no aeroporto, mandei um pedido a vários países. O Brasil foi um deles. Foi um pedido formal. O governo brasileiro, na época, disse que não recebeu pedido algum. “Isso para mim é novidade. Talvez seja algum procedimento que eles achem que não foi seguido”, afirma. Snowden diz que vive um dia de cada vez. Fantástico: Você está feliz? Snowden: Eu sou. É difícil ficar separado da família, não poder ir para casa, participar do governo e da sociedade. Mas toda noite vou dormir confiante de que fiz as escolhas certas. Por isso, a cada manhã, eu acordo satisfeito.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Mais um ministro do governo enrolado com suspeita de envolvimento de fraudes ...

aguinaldo-ribeiro-pp-pb-novo-ministro-das-cidades-discursa-1328221289492_300x300.jpg (300×300)
Mais um ministro do Governo Federal enrolado com a Justiça....
  Agora ou no fim da noite deste domingo o Fantástico mostrou uma reportagem que cria suspeita de que o ministro estaria envolvido em uma obra no seu estado de origem, a Paraíb,.o projeto 'banda larga para todos' da capital João Pessoa... que afinal não funciona depois de inaugurado há dois anos 

segunda-feira, 19 de março de 2012

"Fantástico" denunciou contratos corrompidos de empresas privadas com o Governo do RJ....

19/03/2012 - 18h48 | Atualizado em 19/03/2012 - 18h510

como-dizia-paulinho-da-viola-dinheiro-na-mao-e-vendaval.jpgGoverno do RJ cancela contratos com empresas denunciadas em reportagem

Matéria do Fantástico deste domingo, mostrou empresários envolvidos em falcatruas em licitação de hospital público...
Agênca Brasil
Na nota, assinada pelo secretário da Casa Civil, Régis Fichtner, o governador informa que os eventuais contratos com as empresas Toesa Service, Locanty Soluções, Bella Vista Refeições Industriais e Rufolo Serviços Técnicos e Construções serão cancelados. “A forma de continuidade dos serviços essenciais será decidida caso a caso em comum acordo com a Secretaria da Casa Civil e a Procuradoria-Geral do Estado”, diz a nota.
A prefeitura do Rio também determinou o cancelamento imediato de todos os contratos com as empresas mencionadas na reportagem da TV Globo, e vai analisar com a Procuradoria-Geral do Município a melhor solução para substituí-las.
O município não tem qualquer contrato em vigor em vigor com as empresas Toesa Service e Rufolo Serviços Técnicos e Contruções. Atualmente apenas a Locanty presta serviços para cinco órgãos municipais – Previ-Rio, Controladoria-Geral do Município, Secretaria Municipal do Meio Ambiente, Rio Zoo e Secretaria Municipal de Saúde – em contratos que somam R$ 2.747.617,20.
“A prefeitura ainda está levantando todos os eventuais contratos com a empresa Bella Vista Refeições Industriais, já que este é o nome fantasia, para que também sejam cancelados”, informa, por meio de nota, a prefeitura carioca.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

No país do provisório...


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/10/apos-denuncias-paes-anula-contratos-com-cooperativas-de-vans-do-rio.html


"No domingo (23), a reportagem do Fantástico mostrou uma das manobras usadas pelos motoristas (de vans). Como os veículos andam superlotados, com passageiros até em pé, alguns desciam antes da barreira da polícia, acompanhados do trocador, caminhavam alguns metros e depois voltavam a entrar nas vans.
Quando se descobriu, no passado, que máfias controlavam o transporte alternativo, o poder público resolveu formalizar e fiscalizar o serviço. Mas como revelou a reportagem, grande parte das vans legalizadas - que circulam com licenças provisórias da prefeitura - continua controlada por diferentes quadrilhas de milicianos, que costumam cobrar caro de quem participa..."
No Brasil tudo parece provisório: licenças, portarias, decretos, alvarás, etc
" ...continua controlada por diferentes quadrilhas de milicianos, que costumam cobrar caro de quem participa.. 

Apesar do reforço na blitz, a cena se repetiu nesta segunda-feira:

Homem – “R$ 91 todo dia, entendeu?

Produtor
 - “Mas está tudo incluído?”
Homem - “Aí tem mais um arrego de 60 e mais um de 10. É do ‘arrego’ dos ‘polícia’ daqui, entendeu?”
"Arrego" é a propina paga aos policiais. O que dá direito até a reclamar diretamente com o PM de multas recebidas. O motorista de uma cooperativa legalizada deveria ratear apenas as despesas da empresa, sem precisar pagar taxas a um dono para poder trabalhar...