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segunda-feira, 9 de junho de 2014

Vídeo mostra show das Cataratas do Iguaçu

O espetáculo das Cataratas do Iguaçu como nunca visto antes http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/veja-o-espetaculo-das-cataratas-do-iguacu-nunca-visto-antes
Dia histórico | 09/06/2014 19:20

O espetáculo das Cataratas do Iguaçu como nunca visto antes

Na manhã desta segunda-feira, 9 de junho, o volume d´ água chegou a 46 milhões de litros por segundo, a maior vazão já vista

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Uma das Maravilhas da Natureza guarda mistérios de habilidade e coragem...!

Edição do dia 09/01/2014
09/01/2014 21h42 - Atualizado em 09/01/2014 21h42


Pássaros se lançam contra Cataratas 




do 




Iguaçu para chegar aos ninhos


Para chegar aos ninhos ou se acomodar para dormir, o andorinhão-velho-da-cascata, que mede menos de 20 centímetros, se lança contra as gigantescas quedas das cataratas sem medo.

Nesta época do ano, o Parque Nacional do Iguaçu recebe um visitante bastante curioso. E ele promove um espetáculo todos os fins de tarde, longe dos olhos dos turistas.
A paisagem do Parque Nacional do Iguaçu é uma das mais visitadas do mundo. Mas ela não se revela totalmente durante o dia.
Depois que os turistas vão embora e que as trilhas ao redor das cataratas ficam completamente vazias, o cenário se prepara para outro espetáculo. É que debaixo das quedas estão escondidos os ninhos de um pássaro bem pequeno que vai para lá depois do pôr do sol.
É só o tempo de o sol sumir atrás das árvores e o céu é inteirinho deles. O andorinhão-velho-da-cascata mede menos de 20 centímetros. É um minúsculo-corajoso.
Para chegar aos ninhos ou se acomodar para dormir, o pássaro se lança contra as gigantescas quedas das cataratas sem medo. Observar a investida em câmera lenta impressiona.
Debaixo das cachoeiras, a ave pequenina mostra outra habilidade: a de se agarrar, na vertical, aos paredões de pedra.
“Eles têm garras muito fortes que permitem que eles se fixem muito bem nas rochas. Eles têm adaptação nas caudas, que têm pena muito curta e muito dura. Eles seguram com as patas e apoiam a cauda na rocha”, afirma Apolônio Rodrigues, biólogo.
No apuro, o bater das asas ajuda a retomar o equilíbrio. Só complica quando vários decidem disputar o mesmo ‘ponto de observação’. Pendurados às rochas, os andorinhões conseguem dar uma volta de 180 graus no pescoço e garantir uma visão privilegiada do cenário que foi eleito uma das novas maravilhas da natureza.