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quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Joice Hasselmnn: "estou escondida e usando colete à prova de balas" depois da denúncia dos 600 milhões de reais

JORNALISTA QUE DENUNCIOU OS R$ 600 MILHÕES DA MÍDIA: “ESTOU ESCONDIDA E USO COLETE À PROVA DE BALAS”


Das duas, uma … ou essa senhora é muito doida ou ela é muito corajosa!

A jornalista Joice Hasselman, que alertou os brasileiros sobre uma suposta negociata de R$ 600 milhões que estaria sendo feita entre um grande grupo de mídia e políticos poderosos, publicou um novo vídeo com várias denúncias.
Joice relata que saiu de sua rotina comum … atualmente está escondida, usa colete à prova de balas e está bem protegida.

As provas e as fontes

(minuto 1:10 do vídeo)
“Eu coloquei as provas e as fontes que tenho em boas mãos para me proteger … se qualquer coisa acontecer comigo, a mer#$ vai voar no ventilador e muita gente de Brasília vai cair”

O caso dos R$ 600 milhões

(minuto 03:10 do vídeo)
“Se eu não tivesse aberto a boca, a negociata seria de bilhões e não milhões … depois que eu coloquei as informações nas mãos das pessoas certas (a PF???), os ratos que estavam fazendo um esquema de desvio bilionário (repito:bilhões) para comprar a mídia e pessoas no esquema eleitoral (TSE ???) se dispersaram” 

Agora o jogo mudou

(minuto 07:40 do vídeo)
“A partir de agora, você vai ver grandes veículos de comunicação dando uma ‘namorada’ com o Bolsonaro, falando bem dele … um outro grande grupo ouviu a história dos 600 milhões e se irritou por não ter entrado na farra do dinheiro”

O esquemão desmantelou

(minuto 09:00 do vídeo)
“O grupo de partidos que formava esse partidão da negociata rachou … a partir de hoje, integrantes dessa ‘rede’ começarão a declarar apoio ao Bolsonaro”

Como chega o dinheiro?

(minuto 10:25 do vídeo)
“Recebi informações de como o dinheiro que foi roubado do povo brasileiro está retornando ao Brasil … os políticos recebem esse dinheiro através de cartões pré-pagos (crédito e débito) … sem contar as malas de dinheiro que chegam em aviões particulares”

A informação vazou

(minuto 11:10 do vídeo)
“Nem entre vocês, a informações é guardada entre sete chaves … a informação vaza … eu tive que ter uma coragem de leão pra fazer essa denúncia …”

Brasil x Portugal

(minuto 14:20 do vídeo)
“As relações que existem entre brasileiros poderosos que estão aqui e outros brasileiros que negociam em Portugal já são sabidas e as provas já foram encaminhadas para as pessoas certas”


leia também:

Joice toma a dianteira e faz nova denúncia: “A mídia tentará vincular Bolsonaro a um suposto aborto”


“Uma das maiores revistas do país recebeu R$ 600 milhões para difamar Bolsonaro” diz jornalista

PT protocolou no TSE um programa que vai nos custar nossa nacionalidade e possivelmente a vida de muitos brasileiros

segunda-feira, outubro 01, 2018


UM GOLPE DE ESTADO COMUNISTA JÁ ESTÁ REGISTRADO NA JUSTIÇA ELEITORAL. VOCÊ PENSAVA QUE JÁ TINHA VISTO TUDO?


Neste vídeo aí acima o Kim Kataguiri, do Movimento Brasil Livre (MBL) comenta o conteúdo do Plano de Governo do Haddad do PT, registrado no TSE. Ou seja, um conjunto de medidas que fará do Brasil em pouco tempo uma República Comunista de fazer inveja à Venezuela, Cuba e Coréia do Norte.

Parece piada. Mas o diabo é que é tudo verdade. Provavelmente os donos dos mega veículos de mídia, de grandes empresas, de shoppings, bancos etc... e toda a gama de atividades econômicas não sabem disso. Ou sabem e já tiveram a garantia do condenado Lula que suas rendas e propriedades ficarão a salvo? Que as mutretas, as propinas e roubalheiras continuarão intocáveis?

O Plano de Governo do PT também prevê mecanismos de zerar as fichas dos velhacos, ideia aventada pelo Ciro Gomes. Foi aí que o 'coroné' chupou a ideia. Enfim. O troço parece roteiro de filme de horror. 
E quando se sabe que a grande mídia fez que não viu o enorme movimento pró-Bolsonaro neste domingo em todas as regiões do Brasil e continua mentido e armando pegadinhas para torpedear o Presidenciável, a preocupação aumenta. Afinal, essa gentalha da Rede Globo, Veja, Falha de S. Paulo, Estadinho e até dos jornalecos aqui de Florianópolis fizeram que não viram o que aconteceu neste domingo por todo o Brasil.

Sinal que estão sintonizados com a bandalha do PT. Eles são os nossos algozes. Assim, não resta qualquer dúvida. Temos que liquidar a fatura já no 1º Turno.

E a pergunta que não quer calar é a seguinte: Os Chefes das Forças Armadas já leram esse Plano de Governo do PT? 

E para concluir, permanece no ar a indagação: Quem mandou matar Jair Bolsonaro?

Falsidade.pt

https://youtu.be/8YRWTG4PPi4

O Judiciário está contaminado por influência da esquerda brasileira?

https://youtu.be/--aPRgj3XuE

Mais uma revista ataca Bolsonaro


quinta-feira, outubro 04, 2018

JORNALISTA JOICE HASSELMANN REVELA QUE REVISTA ÉPOCA DA REDE GLOBO PREPARA REPORTAGEM COM MAIS UMA CALÚNIA CONTRA BOLSONARO


No início desta madrugada a jornalista Joice Hasselmann em vídeo postado no Youtube, revelou que a revista Época, editada pela Rede Globo, prepara uma nova calúnia contra o Presidenciável Jair Bolsonaro, para ser veiculada na véspera da eleição do próximo domingo, dia 7.

Conforme se pode conferir no vídeo acima, Hasselmann revela alguns detalhes dessa reportagem destinada a denegrir a imagem de Bolsonaro.

TV Bolsonaro está viva e operante...

quarta-feira, outubro 03, 2018

TV BOLSONARO NO AR! AS ATERRADORAS PROPOSTAS COMUNISTAS CONTIDAS EM DOCUMENTO DO PT. JAIR BOLSONARO REVELA TUDO O QUE A MAIORIA DO POVO BRASILEIRO NÃO SABE.


A TV Bolsonaro foi ao ar há pouco e está para os leitores a gravação integral. O programa é bem curtinho mas o bastante para o povo brasileiro saber o tamanho da ameaça que representam o presidiário e seus sequazes do lado de fora da prisão.

O PT tem de ser extirpado da vida nacional. Vejam com atenção a narrativa do Presidenciável Jair Bolsonaro sobre conteúdo de documento do PT, ou seja, aquilo que essa gente pretende fazer se voltar ao poder, algo improvável, porém a ameaça permanece.

Por tudo isso vale a pena ver com atenção esta 'live' que foi ao ar pela TV Bolsonaro. Trata-se de conteúdo exclusivo que é escamoteado pelo jornalismo capacho dos comunistas e que domina as redações de toda a grande mídia.

Candidatos diferentes ? Só daqui a 4 anos ! / Percival Puggina


Artigos do Puggina

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CANDIDATOS DIFERENTES? SÓ DAQUI A QUATRO ANOS.

por Percival Puggina. Artigo publicado em 
 Há pessoas contrariadas com o cenário da eleição presidencial. Expressam desagrado em relação aos dois candidatos que lideram as pesquisas. Parecem querer opções diferentes, outros candidatos, outros eleitores, outras pesquisas, outras urnas, outra mídia. Outro país, enfim. É a carrancuda fauna dos isentões. Sairão do pleito aborrecidos, mas com luvas brancas e sapados polidos.
Outras há que desejariam melhores perspectivas eleitorais para alguém, digamos, loquaz como Meirelles, popular como Amoêdo e Alvaro Dias, ou seguro e combativo como Geraldo. Ah, o Geraldo! “O Geraldo teria mais chances!”, dizem alguns. Pois é, só faltou combinar isso com ele, seus partidos e eleitores.
Geraldo Alckmin foi ungido candidato por um elenco de nove siglas integrantes do congestionado Centrão, cujas bancadas na Câmara dos Deputados somam 266 parlamentares. Mais da metade do plenário! Esse robusto apoio proporcionou à sua campanha o maior volume de recursos financeiros e o maior tempo de TV. Mesmo assim, a candidatura não sintonizou senão com uma pequena parcela da população, insuficiente para levá-lo ao segundo turno.
A campanha do tucano cometeu erro gravíssimo. Tendo saído no encalço de Bolsonaro, em vez de compreender quais os atributos que o faziam pontear a disputa presidencial num voo solo, decidiu derrubá-lo alvejando-o insistentemente. Por sua formação, Alckmin talvez pudesse repartir com Bolsonaro o interesse pela proteção das crianças (e de sua inocência). Poderia, também, sair em defesa da instituição familiar, de professores que ensinem e estudantes que estudem. Poderia posicionar-se vigorosamente em favor da Lava Jato, do combate à criminalidade e à impunidade, bem como do cumprimento integral das penas e do fim do desarmamento.
Poderia opor-se com firmeza à ideologia de gênero e ser muito explicitamente antipetista. Poderia apresentar-se como um candidato conservador e liberal.
Poderia, poderia, mas isso seria pedir demais a um catecúmeno do “progressista” Fernando Henrique Cardoso. O tucanato rejeita os dois adjetivos. Quando o PT fazia oposição ao PSDB, a expressão mais usada para desqualificá-lo era justamente a de ser o partido neoliberal ou liberal. E a acusação realmente doía porque não era assim que o partido se via ou queria ser visto. Quanto a ser conservador, definição que a maior parte da população provavelmente faz de si mesma, sofre total rejeição num grupo cujos líderes históricos vieram da esquerda do PMDB.
Não foi apenas por falta de carisma do candidato tucano que a maior parte de sua base entornou para Bolsonaro. O principal erro residiu no ataque a quem fala sobre angústias da população, sem levar em conta que seus tiros atingiam, também, a própria sociedade em seus anseios reais.
Não sei o que sairá das urnas no pleito presidencial. Se não confio (embora não as desconsidere) nas pesquisas de primeiro turno, não vejo porque levar em grande conta as de segundo turno, se ele ocorrer. Em todo caso, recomendo que o voto parlamentar seja cuidadosamente selecionado com vistas a uma saudável renovação e conferido a candidatos dignos, com perfil conservador e liberal. Em qualquer desfecho, eles serão indispensáveis

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Departamento de Justiça dos EUA colocou o escandaloso e internacional plano de corrupção do Brasil no ventilador

http://www.imprensaviva.com/2016/12/departamento-de-justica-dos-eua.html?m=

O que Bolsonaro fez de mal para o Brasil? Tiago Fonseca explica !

https://youtu.be/-3jgVuxv334

Lendo a delação de Palloci ve-se que o Brasil tem pouca margem de erro nesta eleição





Palocci diz que Lula sabia da corrupção na Petrobrás desde 2007

Ex-ministro afirmou, em delação premiada, que ex-presidente 'esbravejava sobre assuntos ilícitos em ambientes restritos'






Luiz Vassallo, Ricardo Brandt, Julia Affonso e Fausto Macedo
01 Outubro 2018 | 15h51

FOTO DIGITAL: ED FERREIRA/AE
O ex-ministro Antonio Palocci(governos Lula e Dilma) detalhou, em delação premiada, o suposto loteamento de cargos na Petrobrás com o fim de captação de recursos para campanhas petistas. No primeiro termo de sua colaboração com a Polícia Federal, tornado público nesta segunda-feira, 1, pelo juiz federal Sérgio Moro, ele reafirma que o ex-presidente Lula teria conhecimento de esquemas de corrupção na estatal.
A delação de Palocci contém uma narrativa minuciosa e explica como foi montado o esquema de propinas e loteamento de cargos estratégicos atendendo interesses de partidos políticos na Petrobrás, a partir das indicações de Paulo Roberto Costa (Diretoria de Abastecimento) e de Renato Duque (Serviços).
O relato do ex-ministro aponta, inclusive, locais onde o ex-presidente teria tratado pessoalmente da ocupação dos cargos na estatal, o 1.º andar do Palácio do Planalto.
“Em fevereiro de 2007, logo após sua reeleição, Luiz Inácio Lula da Silva convocou o colaborador, à época deputado federal, ao Palácio da Alvorada, em ambiente reservado no primeiro andar, para, bastante irritado, dizer que havia tido ciência de que os diretores da Petrobrás Renato Duque e Paulo Roberto Costa estavam envolvidos em diversos crimes no âmbito das suas diretorias”, relatou Palocci.
Ainda segundo o ex-ministro, Lula indagou dele ‘se aquilo era verdade, tendo respondido afirmativamente’.
“Que (Lula) então indagou ao colaborador quem era a pessoa responsável pela nomeação dos diretores; Que o colaborador afirmou que era o próprio Luiz Inácio Lula da Silva o responsável pelas nomeações; Que também relembrou a Luiz Inácio Lula da Silva que ambos os diretores estavam agindo de acordo com parâmetros que já tinham sido definidos pelo próprio Partido dos Trabalhadores e pelo Partido Progressista.”
Segue a delação de Palocci. “Acredita que Lula agiu daquela forma porque as práticas ilícitas dos diretores da estatal tinham chegado aos seus ouvidos e ele queria saber qual era a dimensão dos crimes, bem como sua extensão, e também se o colaborador aceitaria sua versão de que não sabia das práticas ilícitas que eram cometidas em ambas as diretorias, uma espécie de teste de versão, de defesa, com um interlocutor, no caso, o colaborador; Que essa prática empregada por Lula era muito comum.”
Palocci está preso desde setembro de 2016, alvo da Operação Omertà, desdobramento da Lava Jato. O juiz Moro o condenou em uma primeira ação a 12 anos e dois meses de reclusão.
O termo número 1 de colaboração do ex-ministro foi anexado à mesma ação penal em que ele confessou crimes pela primeira vez. O processo se refere a supostas propinas de R$ 12,5 milhões da Odebrecht ao ex-presidente por meio da aquisição de um apartamento em São Bernardo do Campo e de um terreno onde supostamente seria sediado o Instituto Lula, que teria sido bancado pela empreiteira.
Em setembro de 2017, Palocci confessou crimes em depoimento no âmbito desta ação penal, em que atribuiu a Lula um ‘pacto de sangue’ de R$ 300 milhões entre Lula e a empreiteira.
Segundo o ex-ministro, no primeiro governo Lula, a Odebrecht, ‘alinhada ao PP’, passou a ‘atuar’ para derrubar o então diretor da estatal, Rogério Manso, único remanescente do governo Fernando Henrique Cardoso. De acordo Palocci, Manso teria imposto ‘dificuldades’ à empreiteira.
Palocci afirma que ‘isso se deu porque o PP estava apoiando fortemente o governo e não encontrava espaço em Ministérios e nas estatais’ e que Lula estava ‘observando esse cenário’.
“Lula decidiu resolver ambos os problemas indicando Paulo Roberto Costa para a Diretoria de Abastecimento”, diz, em colaboração.
Segundo Palocci, a indicação ‘também visava garantir espaço para ilicitudes, como atos de corrupção,
atendia tanto a interesses empresariais quanto partidários’. Ele afirma que ‘assim, nas Diretorias de Serviço e Abastecimento houve grandes operações de investimentos e, simultaneamente, operações ilícitas de abastecimento financeiro dos partidos políticos’.
O ex-ministro ainda diz que ‘o governo não sabia, à época, qual era o ganho pessoal dos diretores nessas operações’ e que ‘isso não interessava ao governo que, embora não gostasse da prática, não trazia grandes preocupações’.
Palocci relata que se sabia que já existia na estrutura da Petrobrás, em áreas de menor escalão, cometimento de ilicitudes e que ‘se julgava que isso era o mínimo aceitável dentro de uma engrenagem tão grande como a da Petrobrás, prática que é comum dentro de grandes empresas públicas e privadas, salvo raríssimas exceções’.
O ex-ministro relata que ‘era comum Lula, em ambientes restritos, reclamar e até esbravejar sobre assuntos ilícitos que chegavam a ele e que tinham ocorrido por sua decisão’ e que ‘a intenção de Lula era clara no sentido de testar os interlocutores sobre seu grau de conhecimento e o impacto de sua negativa’.

O ex-ministro ainda diz que ‘explicitou a Lula que ele sabia muito bem porque houve a indicação pelo PP de um diretor, uma vez que o PP não fez aquilo para desenvolver sua política junto à Petrobrás, até porque nunca as teve’, e que a ‘única política do PP era a de arrecadar dinheiro’
Palocci afirmou ainda ‘que não havia sentido em se acreditar que o PP estaria contribuindo com políticas para a exploração do petróleo’.
COM A PALAVRA, O ADVOGADO CRISTIANO ZANIN MARTINS, QUE DEFENDE LULA
A conduta adotada hoje pelo juiz Sérgio Moro na Ação Penal nº 5063130-17.2016.4.04.7000 apenas reforça o caráter político dos processos e da condenação injusta imposta ao ex-presidente Lula.
Moro juntou ao processo, por iniciativa própria (“de ofício”), depoimento prestado pelo Sr. Antônio Palocci na condição de delator com o nítido objetivo de tentar causar efeitos políticos para Lula e seus aliados, até porque o próprio juiz reconhece que não poderá levar tal depoimento em consideração no julgamento da ação penal. Soma-se a isso o fato de que a delação foi recusada pelo Ministério Público. Além disso, a hipótese acusatória foi destruída pelas provas constituídas nos autos, inclusive por laudos periciais.
Palocci, por seu turno, mentiu mais uma vez, sem apresentar nenhuma prova, sobre Lula para obter generosos benefícios que vão da redução substancial de sua pena – 2/3 com a possibilidade de “perdão judicial” – e da manutenção de parte substancial dos valores encontrados em suas contas bancárias.