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UMA INSUREIÇÃO SEMÅNTICA
🔥 IDENTIDADE E RECONSTRUÇÃO NACIONAL “Deixemos de ser Brasileiros — Sejamos Brasilientes” Chegou a hora de olharmos para nós mesmos e per...
sábado, 28 de junho de 2025
TEXTÍCULOS 12
Por que IA ?
De artificial esta Inteligência não tem nada !
Ela é uma soma das diversas explicações, eventos, experiências acumuladas,etc, dos humanos durante séculos ou eras ...
Hoje estão disponíveis como um DICIONÁRIO ou uma AG
AGENDA da História Universal ! !
sexta-feira, 27 de junho de 2025
quinta-feira, 26 de junho de 2025
🇺🇸🇻🇪 Começa nos EUA o Julgamento de Hugo Carvajal, Ex-Chefe de Inteligência da Venezuela
🇺🇸🇻🇪 Começa nos EUA o Julgamento de Hugo Carvajal, Ex-Chefe de Inteligência da Venezuela
Nova York, 23 de junho de 2025 – Começou nesta segunda-feira, 23 de junho, no Tribunal Federal do Distrito Sul de Nova York, o aguardado julgamento de Hugo “El Pollo” Carvajal, ex-chefe da inteligência militar da Venezuela durante os governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro.
Carvajal responde a acusações graves de narcoterrorismo, tráfico internacional de drogas e uso de armas, com base em suposta participação na coordenação de embarques de toneladas de cocaína para os Estados Unidos, em aliança com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), dentro do que ficou conhecido como o “Cartel de los Soles”.
Extraditado da Espanha em julho de 2023, após uma longa batalha judicial, Carvajal já havia se declarado inocente nas primeiras audiências. Sua defesa tenta argumentar imunidade soberana por seus atos enquanto agente do Estado venezuelano.
O julgamento deve durar várias semanas e envolve testemunhos sigilosos e evidências classificadas, o que obrigará o uso de procedimentos especiais sob a Lei de Informações Classificadas (CIPA).
A expectativa é que o caso tenha forte repercussão internacional, especialmente por envolver conexões entre o regime chavista e o tráfico transnacional de drogas
quarta-feira, 25 de junho de 2025
A ILUSÃO ECONÔMICA ... !
🎯 Governo Gasta Mal e Cobra do Banco Central uma Realidade que Não Existe
O governo insiste em manter uma política econômica fiscalmente irresponsável, ampliando gastos, afrouxando metas e postergando reformas estruturais — tudo isso sem apresentar um plano coerente de equilíbrio entre despesa e arrecadação.
Ao mesmo tempo, cobra do Banco Central indicadores otimistas, redução acelerada de juros e até demonstrações públicas de confiança econômica, como se o país estivesse em um ciclo virtuoso de crescimento — quando, na prática, o que se vê é endividamento crescente, inflação persistente e desconfiança generalizada.
Essa atitude revela uma inversão perversa de responsabilidade: o governo gera o desajuste, mas espera que o Banco Central simule otimismo — como se fosse papel da autoridade monetária encenar uma prosperidade que a realidade não sustenta.
❗️ Em outras palavras: o governo quer que o Banco Central carimbe a fantasia, enquanto a economia sangra na vida real.
É como se o paciente estivesse em estado febril, mas o médico fosse pressionado a baixar o termômetro para dar a aparência de saúde — ignorando completamente a origem da febre.
💬 Ao esperar que o Banco Central baixe os juros artificialmente ou emita sinais positivos sem que as bases fiscais estejam sólidas, o governo está, na prática, pedindo cumplicidade na ilusão econômica.
Isso não é só tecnicamente incoerente — é eticamente grave. E quem paga o preço por essa encenação mal ensaiada é o povo, principalmente os mais pobres, que enfrentam o real custo do desequilíbrio: carestia, desemprego e estagnação.
terça-feira, 24 de junho de 2025
TEXTÍCULOS ...10
Você já se despediu de sua ADOLESCÊNCIA ?
Ela não despediu de VOCÊ !
Ela é UMA HERANÇA !
domingo, 22 de junho de 2025
A Travessia das Gerações e o Destino da Humanidade
Na vastidão do tempo, sob os ecos de guerras, revoluções, invenções e sonhos, caminha a espécie humana. Cada geração que surge carrega consigo uma chama distinta: algumas queimam com a fúria da reconstrução, outras com o brilho da inovação, outras ainda com a urgência do despertar. Mas se a continuidade da vida na Terra dependesse de uma só, qual delas teria o fôlego, a sabedoria e a coragem necessária para carregar o bastão da humanidade?
No início da jornada estão os Baby Boomers, filhos do pós-guerra. Foram moldados pelo sacrifício, pela disciplina, pela esperança de um mundo mais estável. Constroem famílias, empresas e nações com as próprias mãos, guiados por um senso quase sagrado de responsabilidade. Mas seu olhar é voltado ao passado; seu mapa, traçado com linhas firmes e antigas, por vezes vacila diante das curvas inesperadas do presente.
Logo depois, surgem os filhos da transição: a Geração X. Carregam nos ombros a memória analógica, mas aprendem a codificar em linguagens digitais. Cresceram sem internet, mas a dominaram como adultos. Não são guiados por utopias, mas por um realismo que os torna resilientes. Sabem o valor do trabalho e da inovação, mas também conhecem o peso da dúvida. São pontes, e como tais, sustentam mais do que aparentam.
Então chegam os Millennials, a Geração Y, e com eles, uma revolução silenciosa. Rompem com modelos tradicionais, questionam padrões, e reinventam o sentido de sucesso. Fluentes no digital, conscientes do social, visionários em potencial. Mas a velocidade os cobra caro: a ansiedade, a frustração e a necessidade constante de validação ameaçam sua estabilidade. São como meteoros: iluminam o caminho, mas nem sempre resistem ao atrito da atmosfera.
A seguir, nasce a Geração Z, nativos de um mundo hiperconectado. Com dois olhos no mundo real e dois no virtual, crescem entre telas, pluralidade e causas. Ouvem mais, sentem mais, se expressam com intensidade. Mas quando o wi-fi cai, também caem seus alicerces. Faltam-lhes ferramentas para lidar com o concreto, com o tátil, com o que exige paciência.
E por fim, entre sons de inteligências artificiais e brinquedos responsivos, chega a Geração Alpha. Ainda engatinhando no tempo, já interagem com o mundo como quem nasceu em um jogo programado. Têm acesso ao conhecimento, à diversidade, à velocidade. Mas ainda não têm corpo, emoção ou tempo para mostrar a que vieram. São promessa, não legado.
Ao observar essa marcha das gerações, a pergunta se impõe: se a sobrevivência da humanidade dependesse de uma só, qual herdaria a missão?
A resposta não está na paixão, mas no equilíbrio. A Geração X, com sua capacidade de transitar entre mundos, de dialogar com o velho e o novo, de resistir e adaptar, desponta como a mais preparada. Carrega a lógica dos Baby Boomers e a intuição dos Millennials. Sustenta a ponte e aponta caminhos. Não busca holofotes, mas constroi alicerces.
E talvez seja isso que a humanidade mais precise: de quem compreenda o passado, enfrente o presente e antecipe o futuro com maturidade. De quem fale menos e aja mais. De quem sonhe, mas também saiba consertar o telhado antes da próxima chuva.
O objetivo não é rotular quem é mais ou menos relevante e importante. O ponto é, se a humanidade tivesse de atravessar um longo e incerto inverno, ela estaria mais segura nas mãos discretas e firmes da Geração X. E ela, provavelmente, a entregaria acesa à próxima alvorada.
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