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sábado, 29 de dezembro de 2012

Governo "multa" Saúde por apagão no atendimento de contribuintes.... (quando a manchete existirá?)


AEROPORTOS - 28/12/2012 18h34
TAMANHO DO TEXTO

Após apagão e falha no ar-condicionado, Anac multa aeroportos do Rio

Santos Dumont será multado em R$ 50 mil por cada dia em que ar-condicionado não funcionou. Já Galeão deve receber multa entre R$ 35 mil e R$ 50 mil por apagão

REDAÇÃO ÉPOCA, COM ESTADÃO CONTEÚDO







A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) será multada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) pelos problemas ocorridos nesta semana nos dois aeroportos comerciais do Rio de Janeiro, disse nesta sexta-feira (28) o presidente da autarquia, Marcelo Guaranys.
Segundo ele, no caso do Santos Dumont, a multa será de R$ 50 mil por cada dia em que o sistema de ar-condicionado não funcionou adequadamente. Até agora, a agência constatou ocorrência da falha em cinco dias. Na quinta-feira (27), passageiros que embarcavam e desembarcavam no local ainda sofriam com o forte calor.
Já a multa que será aplicada como punição pelo apagão do Antônio Carlos Jobim (Galeão, internacional) ocorrido na última quarta-feira será de R$ 35 mil a R$ 50 mil, valor ainda a ser definido por técnicos da agência.
As informações foram dadas por Guaranys durante vistoria feita no aeroporto internacional do Rio de Janeiro. Ele estava acompanhado do ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, e do presidente da Infraero, Gustavo Vale, que reconheceu a responsabilidade da Infraero pelo apagão e pediu desculpas aos passageiros.
Sobre a criação de uma subsidiária da Infraero anunciada na semana passada pela presidente Dilma Rousseff, o executivo disse que o plano é encontrar um sócio estrangeiro para a nova empresa, que se chamará Infraero Serviços, no primeiro semestre de 2013.
bc 

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Título impossível...: Agência Nacional de Saúde fará auditoria no sistema de atendimento do SUS


25/10/2012 11h56 - Atualizado em 25/10/2012 16h53

Após falhas, Anac fará auditoria em sistemas de check-in de 


TAM e Gol



Medida foi motivada por problemas verificados nos últimos meses.
Multa por incidente que comprometa segurança vai subir a R$ 20 milhões.

Fábio AmatoDo G1, em Brasília


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu nesta quinta-feira (25) realizar auditorias nos sistemas de check-in da TAM e da Gol. A medida foi tomada por conta da repetição de episódios de problemas com emisão de bilhetes apresentados pelas duas empresas aéreas neste ano.
O mais recente ocorreu na manhã desta quinta e atingiu clientes da Gol. De acordo com a Anac, o sistema de check-in da empresa apresentou instabilidade, com impacto em alguns aeroportos. Na segunda (22), a agência já havia notificado a Gol por problemas semelhante. A empresa terá dez dias para apresentar comprovantes de prestação adequada de assistência aos passageiros nos casos de atrasos e cancelamentos de voos.
A direção da Gol foi convocada para reunião com a Secretaria de Aviação Civil e a diretoria da Anac na próxima quarta-feira (31), em Brasília, para tratar das falhas em seu sistema de check-in.

Em 15 outubro a Anac também havia determinado à TAM que apresentasse informações sobre a falha em seu sistema de check-in, verificado naquela manhã. A empresa aérea terá que comprovar a prestação de assistência aos passageiros afetados por atrasos e cancelamentos de seus voos por conta do problema.

A falha obrigou companhias de todo mundo que usam o sistema Amadeus, entre elas a TAM, a realizar manualmente procedimentos como check-in e etiquetagem de bagagem. Como foi necessário mais tempo para concluir esses processos, houve filas nos aeroportos.

Multa
A diretoria da Anac deve aprovar na próxima semana uma resolução que vai aumentar para até R$ 20 milhões o valor da multa passível de ser aplicada em casos de incidentes e serviços aéreos que comprometam a ordem ou segurança pública. Hoje o teto para esse tipo de multa é de R$ 20 mil.
Essa multa pode ser aplicada por problemas como falhas em check-in até fechamento de pistas, como o que aconteceu na semana passada no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), após um acidente com um avião da empresa de transporte aéreo Centurion, no momento da aterrisagem. O aeroporto ficou 45 horas fechado.
Na quarta (24), a Secretaria de Aviação Civil anunciou a criação de um grupo que vai estudar medidas para agilizar a resposta a incidentes em aeroportos. Uma delas pode ser a melhoria das pistas de taxiamento das aeronaves para que sirvam como pista alternativa para pouso e decolagem em caso de problemas.

Procurada pelo G1, a TAM informou que vai prestar todos os esclarecimentos necessários. Já a Gol disse que é "improcedente" a notícia de problemas em seu sistema de check-in na manhã desta quinta-feira.
"Em alguns aeroportos verificou-se apenas uma breve lentidão no processo de atendimento, que não gerou nenhum impacto na operação. (...) A Gol reitera estar de portas abertas para a Anac", diz a nota.
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sábado, 13 de outubro de 2012

Mais do mesmo ..... Diretor da Anac 'salta sem paraquedas'...



Queda livre: Anac denuncia seu diretor à Comissão de Ética

Um diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foi denunciado à Comissão de Ética Pública pela própria agência. O corregedor-geral da Anac, Alexandre Chu Chang, cobrou da comissão a abertura de um processo de investigação contra o diretor de Aeronavegabilidade, Cláudio Passos Simão, por “violação aos preceitos da moralidade administrativa e ao Código de Ética”.
Chu Chang baseou-se em relatório da corregedoria sobre a gestão de Passos Simão como presidente substituto da Anac em março do ano passado. Segundo ele, o diretor extrapolou suas funções e assinou um ato que o beneficiou. Teria ainda usado o posto para articular sua recondução.
Se confirmadas, essas infrações acarretam punições que variam da advertência à demissão. Passos Simão não se manifestou.
Saiba mais:

terça-feira, 15 de maio de 2012

MPE de Goiás vai instaurar inquérito sobre acidente da aeronave da Polícia Civil


Órgão quer apurar responsabilidades sobre queda de aeronave da polícia

por Wanda Oliveira - Cidades (DM.com.br) - há 1 hora
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O Ministério Público Estadual (MPE) instaura inquérito civil para apurar a aptidão técnica legal da Fênix Helicópteros e a responsabilidade da empresa quanto à revisão da aeronave Koala da Polícia Civil, que caiu no dia 8, na zona rural de Piranhas, a 312 km de Goiânia. O MPE também investiga o comportamento dos servidores da Fênix e dos agentes do Estado em relação ao depósito e a retirada do helicóptero da manutenção um dia antes da tragédia que provocou a morte de cinco delegados, dois peritos e do assassino confesso da chacina em Doverlândia (GO), em abril.

A promotora de Defesa do Patrimônio Público e responsável pela 89ª Promotoria de Justiça de Goiânia, Marlene Nunes de Freitas Bueno, explicou ao Diário da Manhã que o MP não questiona se houve problema técnico na queda da aeronave. A apuração é necessária, segundo ela, para esclarecer de fato se a Fênix estava regular junto à Agência Nacional de Aviação (Anac) na época em que foi firmado o contrato de manutenção dos helicópteros, principalmente do Koala, prefixo PPCGO, com o governo de Goiás. 
Para a promotora, é possível que a Fênix tenha recebido a aeronave da polícia após o ato de suspensão pela Anac, conforme nota à imprensa do próprio órgão federal. “Se isso for confirmado, a empresa será responsabilizada”, afirma. O MP quer saber também se o Estado tinha conhecimento desta restrição. Uma série de documentos será solicitada à empresa e à Secretaria de Segurança Pública (SSP) sobre o contrato.
Um outro fator será investigado. De acordo com a promotora, o inquérito visa desvendar ainda o comportamento da Fênix e do Estado quanto ao depósito e a retirada do helicóptero. “Queremos saber em que circunstâncias e quais foram os termos usados para que a aeronave deixasse o pátio. Na ocasião, os agentes da Polícia Civil estavam cientes que a máquina foi ou não revisada? E a empresa autorizou essa retirada ou até mesmo houve revisão?”
A promotora ressalta que, inicialmente, as investigações concentram em provas documentais. Se estas forem deficitárias, serão coletadas informações testemunhais. O MP também vai reportar ao Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) para ter acesso ao material já fornecido pela Fênix e o Estado ao órgão federal. 
O MP tem até um ano para concluir o inquérito civil, mas a promotora Marlene Bueno espera finalizar os trabalhos em 90 dias. O DM procurou a direção da Fênix em Goiânia e uma das secretárias informou que quinta-feira (17) os representantes da empresa devem falar oficialmente com a imprensa. De acordo com assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública não vai se manifestar nesse momento sobre o assunto. 
SUSPENSÃO 
A Anac informou que, desde o dia 2 de maio, as atividades da Fênix Manutenção e Ruceperação de Aeronaves estão suspensas por uma série de requisitos que não foram cumpridos pela empresa. Entre as não conformidades apontadas estão às condições de instalação da empresa, identificação e rastreabilidade de peças, equipamentos não adequados, ferramentas não certificadas e calibrações vencidas, além de treinamento, habilitação e registro de mecânicos ausentes e não devidamente registrados.