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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

The Piauí Herald comenta cotidiano do Supremo Tribunal Federal e de Demóstenes


Demóstenes assina contrato e vai gravar CD


Brasil lidera medalhas na categoria choro copioso

Brasil lidera medalhas na categoria choro copioso
KLEENEX – Falando à imprensa neste domingo, o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, disse, aos prantos, que está extremamente comovido com a atuação lacrimejante de nossos atletas. “Uma verdadeira potência olímpica não é medida pelo domínio num só esporte, mas pela presença em pódios de diversas modalidades”, gemeu o dirigente, apontando para um quadro em que o Brasil aparece chorando com destaque em esportes tão diversos quanto judô, natação, ginástica, atletismo e futebol feminino, dentre outras 28 categorias. “Do tiro ao florete, do salto em distância aos 50m nado livre, ninguém tem carpido como nós”, soluçou Nuzman. “Nossas glândulas lacrimais merecem reconhecimento internacional.” — Leia o post completo.

STF antecipa punição e Delúbio vira dirigente do Flamengo

STF antecipa punição e Delúbio vira dirigente do Flamengo
BAIXO GÁVEA – Em decisão rápida, os Ministros do Supremo Tribunal Federal condenaram José Dirceu e Marcos Valério à pena máxima antes do início do julgamento. “O Brasil ansiava por uma punição exemplar e a Suprema Corte foi além: os réus estão condenados a trabalhar por 30 anos, pena máxima permitida por lei,  como dirigentes do Clube de Regatas do Flamengo”, disse o relator Joaquim Barbosa. — Leia o post completo.ginástica, atletismo e futebol feminino, dentre outras 28 categorias. “Do tiro ao florete, do salto em distância aos 50m nado livre, ninguém tem carpido como nós”, soluçou Nuzman. “Nossas glândulas lacrimais merecem reconhecimento internacional.” — Leia o post completo.


sexta-feira, 20 de abril de 2012

Mais insanidade para ser apreciada... ou para o Político pode tudo ...!

No Conselho Nacional do Ministério Público, Tito Amaral, ex-assessor de Demóstenes Torres, falou em punir procuradores responsáveis pela Operação Monte Carlo, que revelou ligação do senador com Carlinhos Cachoeira

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Levado para o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) com o apoio decisivo do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO), o conselheiro Tito Amaral, promotor de Justiça em Goiás e ex-assessor do parlamentar, criticou o vazamento de informações que comprometem o antigo chefe. Na sessão desta semana do órgão, Amaral falou em punir com "pena de morte" os procuradores da República responsáveis pela Operação Monte Carlo, que seriam coniventes ou responsáveis pelo vazamento de informações que apontam ligações entre Demóstenes e o contraventor Carlinhos Cachoeira.
O conselho votava um processo contra o procurador da República em São Paulo, Matheus Baraldi Magnani, por ter concedido uma entrevista coletiva à imprensa em 2009 para detalhar o cumprimento de mandados de busca e apreensão na sede da prefeitura de Guarulhos e na construtora OAS na investigação de suposto superfaturamento em obras do Complexo Viário do Rio Baquirivu, na Grande São Paulo.
Tito Amaral votou a favor da pena mais severa para o procurador por ter concedido a entrevista - demissão, pena que foi convertida em suspensão de 90 dias. "Vendo o que está acontecendo nos últimos dias no Brasil, esse rapaz (Matheus Baraldi Magnani) não fez nada. Se ele foi punido pela entrevista que ele deu, os procuradores da República que estão à frente dessa Operação Monte Carlo têm de ser condenados à pena de morte", afirmou Tito Amaral, que por nove anos trabalhou com Demóstenes no Senado. "É um processo que claramente corre em segredo de Justiça e em que estão ocorrendo vazamentos na imprensa todos os dias."
O conselheiro pediu ainda a abertura de uma investigação para apurar a responsabilidade pelos vazamentos de conversas telefônicas gravadas com autorização judicial e outros indícios de crimes supostamente praticados por Demóstenes e Cachoeira. "O Ministério Público Federal ou está vazando ou está sendo conivente, porque não tomou nenhuma providência até agora", criticou Tito Amaral.
Mordaça - Parada no Congresso por pressão da opinião pública, a proposta que visa impedir que promotores e procuradores falem sobre investigações em curso é colocada agora em prática pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Esse alerta foi feito pelo conselheiro Lázaro Guimarães, que ocupa a vaga preenchida por indicação do Superior Tribunal de Justiça (STJ). De acordo com ele, os votos vencedores no julgamento "implicam amordaçar o Ministério Público." "Fica muito claro que essa consequência é visível nesse processo", afirmou Guimarães durante a sessão.
Em seu voto, o conselheiro afirmou que o procurador somente esclareceu as razões do pedido de busca e apreensão e tratou de fatos que constavam do processo, que não estava sob sigilo. De acordo com ele, apenas o pedido de busca e apreensão estava sob sigilo como forma de evitar que os investigados destruíssem provas. O restante da investigação não era sigiloso.
(Com Agência Estado)

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Revista Piauí comenta ações do Senador Demóstenes na Sexta-Feira Santa...

Denúncia: Demóstenes comeu picanha na Sexta-Feira Santa

Denúncia: Demóstenes comeu picanha na Sexta-Feira Santa
Demóstenes negou que tenha fechado a boquinha para emagrecer
 FOGO DE CHÃO-Garçons infiltrados pela Polícia Federal numa famosa churrascaria brasiliense flagraram o ex-barrigudinho, ex-ético e ex-DEM Demóstenes Torres mordiscando uma suculenta picanha na sexta-feira santa. "Era de soja! Era de soja!", adiantou seu advogado, agitando um documento com os valores nutricionais do prato desgustado por seu cliente.
Acusado de emagrecer ilegalmente, Demóstenes manteve-se em silêncio. "Vim de uma família muito bem formada e tenho discernimento moral para saber que é falta de educação falar de boca cheia", escreveu em seu blog. Em seguida, negou que tenha contrabandeado muffins da geladeira de madrugada. "Sigo minha dieta com a mesma seriedade com que luto contra a corrupção", vaticinou.
No final da tarde, Demóstenes ligou para Carlinhos Cachoeira e negociou a inclusão de um ovo de páscoa na dieta. "Prometo correr da imprensa para gastar calorias", disse.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Será que os políticos ganhariam a confiança do povo brasileiro em algum dia?


Rede de bicheiro em gabinete de governador

Bem-vindo ao clube Nextel"
Autor(es): agência o globo:Jailton de Carvalho
O Globo - 04/04/2012
 
Comparsas celebram ingresso entre os VIPs

BRASÍLIA. O senador Demóstenes Torres (GO) não era o único a usar um Nextel habilitado nos Estados Unidos para manter conversas secretas com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Todos os integrantes da cúpula da organização usavam o aparelho, supostamente à prova de grampo, para falar com o chefe Cachoeira. A existência do "clube Nextel", uma espécie de distinção dentro da organização, é descrita em conversas do próprio grupo, captadas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo.
Em 28 de junho de 2011, a polícia registrou uma curiosa conversa entre o então chefe da Divisão de Combate ao Crime Organizado da PF de Goiás, Deuselino Valadares, e Gleyb Ferreira da Cruz, um dos sócios de Cachoeira. No diálogo, Gleyb celebra a entrada de Deuselino na lista de VIPs da organização.
- Aí jovem, boa noite, bem-vindo ao clube Nextel (risadas) - saúda Gleyb.
Aparentemente satisfeito com o crescimento, o delegado confirma o ingresso no seleto grupo.
- Bem-vindo ao Nextel clube. E aí ? - diz o delegado.
Na sequência da conversa pelo Nextel, o sócio de Cachoeira diz que estava saindo de uma reunião "maravilhosa" em Brasília.
- Hã! Beleza. Tava roubando aí ou tava fazendo o quê ? - pergunta o delegado.
Na sequência da conversa, os dois falam sobre uma sociedade, lucros e movimentação financeira da Delta. A Polícia Federal descobriu a existência do clube Nextel na Operação Vegas, concluída em 2009 e remetida, desde então, à Procuradoria Geral da República. As investigações, reiniciadas em 2010 na Operação Monte Carlo, confirmaram que, mesmo depois de tanto tempo, o grupo continuava usando o rádio Nextel com a ilusão de que o equipamento era à prova de grampo.
Segundo relatório da PF, o uso do Nextel teria sido sugerido pelo delegado da PF Fernando Byron e pelo sargento da reserva da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá. Para o delegado Matheus Mela, coordenador da Monte Carlo, o erro do clube VIP foi fundamental para a obtenção de provas contra a organização. Foi a partir de escutas sobre os rádios Nextel que a polícia interceptou diálogos em que Demóstenes Torres e outros políticos tramam negócios com Cachoeira.
Até a entrada no clube Nextel, Deuselino Valadares era um ícone dentro da Polícia Federal. Ele foi um dos principais investigadores do escândalo da Sudam, no início da década passada.