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quinta-feira, 19 de junho de 2014

Rei Juan Carlos e Sofia permanecerão com títulos de rei e rainha na Espanha

Enviado por Priscila Guilayn - 
13.6.2014
 | 
7h09m

Juan Carlos I manterá título de rei


O Conselho de Ministros aprova hoje um real decreto para que Juan Carlos I e Sofía mantenham os títulos de rei e rainha depois da proclamação de Felipe VI. No mesmo decreto, o Governo também aprova dar o título de Princesa de Asturias a Leonor, a primogênita dos ainda príncipes Felipe e Letizia. Leonor deverá ser tratada como Alteza Real.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Um susto - bom - na estação de metrô..../ Madri

14/10/2013
 às 18:50 \ Tema Livre

VÍDEO – Um flashmob com uma orquestra sinfônica espanhola “invadindo” uma estação de metrô e ônibus para tocar trilhas sonoras de grandes sucessos de Hollywood

Enorme supresa no metrô de Madri: a Film Symphony Orchestra toca trilhas clássicas de Hollywood no meio do dia (Foto: EFE)
Enorme supresa no metrô de Madri: a Film Symphony Orchestra toca trilhas clássicas de Hollywood no meio do dia (Foto: EFE)
As milhares de pessoas que passavam pelo terminal de Moncloa, na zona oeste de Madri, na última quarta-feira (9 de outubro) tomaram um susto quando escutaram, repentinamente, o som de instrumentos de corda, sopros e percussão.
Tratava-se de alguma parada militar fora de hora? Algum grupo de músicos de rua mais numeroso?
Nada disso. Quem “invadia” sem aviso prévio a estação – que conecta linhas de metrô e ônibus -, vindos de diferentes cantos, eram 40 dos 80 integrantes da Film Symphony Orchestra para um rápido recital.
Baseada na capital espanhola, a sinfônica comandada pelo maestro Constantino Martínez-Orts, de Valência, se dedica a trilhas sonoras cinematográficas facilmente reconhecíveis, associadas a grandes sucessos de Hollywood. No programa habitual de suas apresentações figuram, por exemplo, os temas principais de diversas obras de Steven Spielberg, como E.T. – O Extraterrestre (1982) e a série Indiana Jones, escritos por John Williams, além de outros campeões de bilheteria como as “grifes” Guerra nas Estrelas (de autoria do mesmo compositor) e 007.
O público adorou ouvir de perto versões de melodias tão familiares como as presentes na assustadora marcha de Darth Vader (o vilão-supremo das seis películas de George Lucas). “A música de cinema é hoje em dia o veículo condutor entre a música clássica e o grande público”, disse o maestro Martínez-Orts.
flashmob foi realizado para promover a atual turnê espanhola da orquestra. A seguir, matéria a respeito, do canal Tele Madrid:

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Ela come bem, malha bastante e está magra...

"Depois de uma semana especulando sobre uma hipotéticaanorexia daprincesa Letizia, algumas revistas trazem, hoje, em sua capa, a suposta resolução do mistério, que vem sendo foco de discussão, pela imprensa e através da Internet, desde 2004, ano do casamento do príncipe Felipe com a ex-apresentadora e jornalista..." 

http://oglobo.globo.com/blogs/lafora/posts/2011/11/30/letizia-come-bem-malha-muito-419365.asp
"Todos os dias, explica a revista, os príncipes e as infantas comem torradas com azeite de oliva, presunto ibérico e fruta no café da manhã. Mas, por mais que, à mesa, não se prive, Letizia mantêm seu manequim 34 graças a genética. Diez Minutos cita a irmã Telma, a mãe, María Paloma, e a tia Henar como exemplos de mulheres magras da família. Na reportagem, conta que Letizia frequenta uma academia dentro do Palacio de La Zarzuela, onde pratica pilates..." 

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Lá como cá, a escola pede socorro ...


http://www.lanacion.com.ar/1409946-su-hijo-venia-con-problemas-importantes-de-conducta-dijo-el-director-de-escuela-agredido
Retiro do blog de Reinaldo Azevedo um trecho da entrevista que o filósofo Roger Scruton deu a revista Veja...

O filósofo inglês Roger Scruton, de 67 anos, é presença constante nos debates realizados em seu país quando é preciso ter na mesa um pensador independente e corajoso. Autor de 42 livros de ensaios, Scruton é uma pedra no sapato da ideologia politicamente correta que predomina bovinamente na Europa. Multiculturalismo? Um desastre. A arte moderna? Detestável, e por aí vai o filósofo, que lecionou nas universidades de Oxford, na Inglaterra, e Boston, nos Estados Unidos, e atraiu para si o cognome de “defensor do indefensável”. Um dos fundadores do Conservative Action Group, que ajudou a eleger a primeira-ministra Margaret Thatcher. Scruton publicou recentemente um novo livro, “As Vantagens do Pessimismo”, ainda sem previsão de lançamento no Brasil.
VEJA - Um bom número de intelectuais ingleses interpretou a onda de vandalismo em Londres e arredores como atos de jovens niilistas sem maiores repercussões. O senhor concorda?
Scruton -
 Acho essa explicação muito simplista. Muitos desses desordeiros são realmente niilistas, que não acreditam em nada e não se identificam com nenhuma instituição, crença ou tradição capaz de fazer florescer em cada um deles o senso de responsabilidade e o respeito pelo próximo. Alguns não têm emprego. Mas, na maior parte dos casos, eles agiram por uma escolha deliberada. Desemprego e niilismo sempre existiram. Ninguém mencionou como uma das causas da baderna a deformação causada nesses jovens pelas políticas do estado do bem-estar social. Diversos estudos mostram com clareza a vinculação desses programas assistencialistas com a proliferação de uma classe baixa ressentida, raivosa e dependente. Não quero ser leviano e culpar apenas as políticas socialistas pelos tumultos. As pessoas promovem arruaças por inúmeras razões. Entre os jovens, a revolta é uma condição inerente, um padrão de comportamento. Mas é preciso um pouco mais de honestidade intelectual para buscar uma resposta mais concreta sobre o que ocorreu em Londres. Por debaixo do verniz civilizatório, todo homem tem dentro de si um animal à espreita. Infelizmente, se esse verniz for arrancado, o animal vai mostrar a sua cara. A promessa de concessão de direitos sem a obrigatoriedade de deveres e de recompensas sem méritos foi o que arrancou o verniz nessa recente eclosão de episódios de vandalismo na Inglaterra.
VEJA - Os distúrbios em Londres e os protestos no Cairo, em Atenas, em Madri e em Tel-Aviv são um mesmo “grito dos excluídos”?
Scruton -
 Sou cético em relação à idéia de que os protestos que eclodiram em diversos pontos do mundo têm a ver com exclusão, com o suposto aumento no número de pobres ou com concentração de renda. Os baderneiros de Londres são, pelos padrões do século XVIII, ricos. Desculpe-me, mas é resultado de exclusão depredar uma cidade porque você tem só um carro, um apartamento pequeno pelo qual não pagar aluguel, recebe mesada do governo sem ter de fazer nada para embolsá-la, compra três cervejas, mas gostaria de beber quatro, e acha que ter apenas um televisor em casa é pouco? Não. Ver exclusão nesses episódios só faz sentido na cabeça de um professor de sociologia. É um absurdo também comparar os tumultos de Londres com os eventos no Oriente Médio. Os jovens do Egito exigiam algo do governo. Os jovens ingleses não dão a mínima para o governo ou para as instituições.
(…)

Leia a íntegra da entrevista na edição impressa da revista. Vale a pena.
Por Reinaldo Azevedo