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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Susto no céu da Austrália... Jovem substitui piloto que desmaiou...

27/01/2014 07h19 - Atualizado em 27/01/2014 07h19


Jovem de 19 anos assume avião após 




piloto desmaiar na Austrália


Ele voava com piloto de 61 anos em aeronave de pequeno porte.
Piloto ficou 45 minutos desacordado e retomou consciência antes do pouso.

Da AP
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Um jovem de 19 anos assumiu o controle de um avião de pequeno porte por mais de meia hora depois que o piloto desmaiou durante um voo na Austrália neste fim de semana, segundo o site “Standard Digital”.
Troy Jenkins disse que o avião Cessna 150 havia decolado há apenas 10 minutos de uma fazenda em New South Wales na tarde de sábado (25) quando o piloto Derek Neville, de 61 anos, perdeu a consciência.
Jenkins contou que teve que assumir o controle. Ele ficou fazendo círculos sobre o aeroporto da cidade de Forbes a uma altitude estável de 610 metros por 45 minutos, até que o piloto acordou.
“Mantê-lo no ar não foi um problema, era a parte de pousar que eu não tinha muita certeza”, disse o jovem. “Eu estava bastante assustado.”
“Pensei que tinha que me salvar e salvar o piloto. Foi uma grande experiência”, contou. O jovem disse que já havia pousado um avião anteriormente e que estava sob a supervisão de Neville. Jenkins ficou aliviado quando o piloto retomou a consciência momentos antes do pouso.
“Ele me indicou a direção correta e nós dois pousamos o avião”, contou o jovem. O pouso ocorreu de maneira segura.
O piloto foi levado para um hospital, onde permaneceu até domingo. A mulher de Neville disse que ele passou por exames no cérebro e no coração, mas os médicos não conseguiram diagnosticar o problema.
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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Nova lei antifumo surpreende a indústria tabagista....

Indústria tabagista perde disputa contra lei antifumo na Austrália
15 de agosto de 2012 12h11 atualizado às 12h41



Sydney (Austrália) As multinacionais do tabaco perderam nesta quarta-feira a disputa com o governo da Austrália após a Justiça do país rejeitar o recurso apresentado contra a lei de padronização dos maços de cigarro, os quais não terão mais os nomes das marcas estampados.
O Tribunal Superior de Canberra opinou que a lei, que entrará em vigor a partir do próximo 1º de dezembro, não transgride a Constituição e também não infringe os direitos de propriedade intelectual, como havia alegado a indústria tabagista anteriormente.
Desta forma, a Austrália se transforma no primeiro país a adotar os maços genéricos, ou seja, sem marcas e textos de promoção do tabaco. Apesar do pioneirismo dos australianos neste aspecto, outros países, como Grã-Bretanha, Canadá e Estados Unidos, já estudam medidas similares
Liderados pela britânica British American Tobacco (com marcas internacionais como Lucky Strike), as companhias contrárias a lei eram a Japan Tobacco International, Imperial Tobacco (Cohiba e Golden Virgínia) e a Philip Morris (Marlboro, L&M e Chesterfield).
"A maioria deste tribunal opina que a lei não é contrária (à Constituição da Austrália)", afirmaram os juízes, que apresentarão suas argumentações em uma data posterior.
A partir de 1º de dezembro, quando a lei antitabaco entra em vigor, as companhias tabagistas, que não poderão recorrer a essa sentença, terão que começar a vender maços de cigarros de cor verde oliva, com tipografia homogênea e pequenas letras para identificar o nome marca.
Além disso, as advertências sobre os riscos que o cigarro representa à saúde, como tumores cancerígenos e problemas respiratórios, passarão a ocupar 75% da parte frontal dos maços e 90% da parte de trás.
Uma das autoridades mais defensoras da lei antitabaco é a ex-ministra da Saúde e procuradora-geral australiana, Nicola Roxon, que perdeu o pai aos dez anos por causa de um câncer de esôfago provocado pelo tabaco.
"É um marco para o controle do tabaco no mundo. Agora, outros países poderiam considerar esta ação e tomar medidas parecidas", declarou Nicola.
Após conhecer o veredicto, o presidente do Conselho de Tabaco e Saúde, Mike Daube, afirmou que se trata de "uma vitória em massa para a saúde pública" e também "da pior derrota da indústria tabagista mundial".
Daube, que dirigiu o comitê que assessorou o governo sobre a lei, lembrou que "as companhias tabaqueiras se opuseram ao maço homogêneo com mais ferocidade do que contra qualquer outra medida".
As empresas tabaqueiras insistem em dizer que a aprovação dessa lei causará perdas milionárias e que viola seus direitos de propriedade intelectual devido à proibição de seus logotipos.
Scott McIntyre, porta-voz da British American Tobacco, se mostrou "extremamente frustrado" com a decisão do Tribunal Superior australiano e afirmou à imprensa que "no final ninguém ganha com os maços homogêneos, exceto os criminosos que vendem cigarros na Austrália".
Apesar de descontente com "o fato do governo não ter o direito de subtrair a propriedade intelectual das companhias", o porta-voz confirmou que a lei será cumprida.
Para Sonia Steward, porta-voz da Imperial Tobacco, "a legislação facilitará o trabalho dos contrabandistas ao baratear seus custos". "O Estado deveria compensar às companhias por privá-las do uso da imagem da marca".
Em comunicado, a companhia Philip Morris indicou que ainda aguarda a leitura da sentença para poder avaliar a decisão de hoje em sua totalidade. "Aconteça o que acontecer, a legalidade dos maços genéricos, assim como uma suposta indenização a Philip Morris Ásia, segue sobre a mesa e deverá levar em conta outros recursos jurídicos em andamento".
Alguns países como Honduras, República Dominicana e Ucrânia se opuseram na Organização Mundial do Comércio (OMC) à lei australiana ao considerar que a medida viola os direitos de propriedade intelectual.
Segundo as autoridades hondurenhas, a legislação elimina "a função básica de uma marca, que é dar condições para os consumidores distinguirem os produtos de diferentes companhias".
Os denunciantes também alegam que a lei australiana provocará certas restrições ao comércio com a padronização dos maços de cigarro.
Nos anos 90, o Executivo de Canberra proibiu a publicidade do tabaco em qualquer meio de comunicação e suporte, assim como o patrocínio de todo tipo de evento.
Atualmente, 15 mil australianos morrem a cada ano por causa de doenças relacionadas ao tabagismo, um hábito que, segundo fontes oficiais, gera um gasto de US$ 31.871 milhões aos cofres públicos do país.
Embalado pela aprovação desta nova lei, o governo australiano espera reduzir o número de pessoas fumantes de 15% da população para 10% até 2018.
Outros países como Grã-Bretanha, Canadá e Nova Zelândia também estudam medidas similares à lei australiana. EFE

sexta-feira, 11 de maio de 2012

TV mostra os últimos momentos de vida do brasileiro morto na Austrália


http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/tv-divulga-imagens-ineditas-de-brasileiro-morto-na-australia

Oceania

TV divulga imagens inéditas de brasileiro morto na Austrália

Sequência mostra Roberto Laudisio Curti sem camisa, em loja de conveniência

Reprodução
Roberto Laudisio Curti foi morto após perseguição policial na capital australiana
Roberto Laudisio Curti
Um video inédito divulgado nesta sexta-feira pela TV australianaSBS mostra o brasileiro Roberto Laudisio Curti momentos antes de ser morto pela polícia depois de vários disparos de arma de choque (taser), em março passado. A morte do estudante, que morava em Sidney, levantou críticas quanto o comportamento dos policiais, que perseguiram o rapaz sob o argumento de que ele furtou uma loja de conveniência.
As imagens, feitas de dentro do estabelecimento comercial, mostra o jovem, sem camisa, atrás do balcão. A próxima cena, dois minutos depois, mostra o rapaz conversando com o caixa e, em seguida, ele parece estar de cabeça para baixo, em cima do balcão. Na sequência, o rapaz está de pé, ainda atrás do balcão.
Seis segundos depois, o rapaz está do outro lado do balcão, segurando o que parace ser uma caixa de biscoitos - o que Laudisio era acusado de ter roubado do local. Feita de outro ângulo, a mesma imagem indica que o caixa estava pedindo que o rapaz deixasse a loja, enquanto um terceiro homem aparenta estar usando seu celular.
Polícia - De acordo com a reportagem exibida na emissora, a polícia local afirmou que o "julgamento" da imprensa baseado nas únicas imagens do incidente até então - que mostravam o momento em que os policiais disparam o taser contra Laudisio - comprometem a avaliação da população da atitude dos policiais durante o caso. "As pessoas não entendem as decisões difíceis que os policiais devem tomar em situações como esta".  

terça-feira, 27 de março de 2012

Abril em Londres : Australiano faz melhores marcas do ano e ameaça Cielo às vésperas de Londres

James Magnussen cravou melhores tempos de 2012 nos 100 m e nos 50 m
por Da redação
21 de Março às 14:27
James Magnussen, nadador australiano de apenas 20 anos, vem mostrando há algum tempo que suas marcas dentro da piscina são um alerta para Cesar Cielo - a maior esperança de medalhas olímpicas da natação brasileira - e que podem preocupar o atual campeão olímpico dos 50 m às vésperas dos Jogos de Londres.
Após cravar o melhor tempo de 2012 nos 100 m, na última segunda-feira, o atleta da Austrália agora garantiu a melhor marca do ano nos 50 m, a especialidade de Cesão.
James Magnussen será adversário de peso para Cielo nos Jogos de Londres
James Magnussen será adversário de peso para Cielo nos Jogos de Londres/ Crédito: Reuters
Ambos os tempos foram alcançados no seletiva olímpica nacional, que está sendo disputada na Austrália durante esta semana. Nos 100 m, Magnussen anotou inéditos 47s10 neste ano, algo bem próximo dos 46s91 do recorde mundial de Cielo. 
Nesta quarta-feira, o atleta australiano garantiu vaga olímpica nos 50 m locais com 21s74, melhor número da temporada, superando Cesar Cielo, que era o detentor do melhor tempo até semana passada, quando marcou 21s85 no Sul-Americano, em Belém.