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sábado, 20 de outubro de 2012

... a bebida alcoólica foi proibida nas praças de Berlim


Enviado por Graça Magalhães-Ruether -
19.10.2012
 |
15h23m

A ponte das festas em Berlim




Os berlinenses costumam contar que Berlim tem mais pontes do que Veneza. São mil pontes que atravessam os dois rios e os diversos canais que cortam a cidade. E uma delas, a Oberbaumbrücke (Ponte Oberbaum), construída em 1896 sobre o Rio Spree, entre os bairros de Kreuzberg e Friedrichshain, é hoje a ponte das festas. Depois dos anos de absoluta tristeza, quando a ponte, na fronteira entre o leste e o oeste, Berlim Oriental, comunista, e Berlim Ocidental, capitalista, era uma área proibida, os berlinenses e os turistas descobriram a Oberbaum como um lugar de festa pública. Cada um traz as suas bebidas e o encontro já é motivo de festa. Mas depois que muitos habitantes dos prédios próximos começaram a reclamar, a polícia passou a controlar mais o lugar depois das 22 horas, moderar um pouco o excesso de bom humor dos visitantes. A festa continua, porém, mesmo no outono, quando a temperatura é amena, como nos dias atuais, quando o termômetro em Berlim marcou mais de 20 graus. 
Responsável pela descoberta da Ponte Oberbaum como um lugar "mega cool", como dizem os jovens berlinenses, foi o artista plástico americano Jonathan Borofsky, que, em 1999, instalou sobre as águas do rio a maior escultura de Berlim, a "Molecule Men", a figura gigantesca, de trinta metros de altura, de três homens que tentam encontrar o equilíbrio sobre as águas do rio.
- A escultura deve lembrar que tanto os homens como as moléculas existem em um mundo de probabilidades - explica Borofsky o significado da sua obra.
Mas nem sempre o hábito de comemorar em lugares públicos é algo bem visto em Berlim. Depois de muitos casos de violência, a prefeitura proibiu o consumo de bebidas alcoólicas na Praça Alexander, que fica no centro da antiga Berlim Oriental. A cerveja pode ser consumida nos bares e nos restaurantes, mas não na praça.

A realidade dando goleada na ficção...


Enviado por Daniela Kresch - 
19.10.2012
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20h42m

Ministro libanês se irrita com seriado americano

O ministro do Turismo do Líbano, Fadi Abboud, ficou irritado com o seriado americano “Homeland” por passar uma imagem que considerou distorcida de seu país. O capítulo que foi ao ar esta semana se passou parcialmente nas ruas de “Beirute” (na verdade, foi filmado em Jaffa, um subúrbio de Tel Aviv). E mostrou militantes armados nas ruas da cidade, escoltando um líder terrorista para se encontrar com um comandante do Hezbollah. Tudo sob a mira de atiradores de elite americanos, que têm a missão de matar os dois alvos. 

Acima, uma cena do capítulo, na qual a agente da CIA Carrie Mathison (Claire Danes), anda pelas ruas de “Beirute”, na verdade um mercado em Jaffa. Neste link, o trailer do capítulo.
Fadi Abboud prometeu acionar a Twentieth Century Fox pela discrição do que acontece nas ruas de Beirute. Segundo ele, o seriado “não reflete a realidade”. Curiosamente, um dia depois de o capítulo ir ao ar no Líbano, Beirute se tornou foco de atenção mundial por causa da explosão de um carro-bomba que matou oito pessoas e feriu mais de 80 num bairro cristão. 

O que mais irritou o ministro libanês – e alguns telespectadores –, no entanto, foi o fato de o capítulo ter sido filmado em Israel, país que os libaneses consideram inimigo. Mas a produção do seriado, alegou que Jaffa foi escolhida como locação só porque os criadores do seriado, que são israelenses, não têm permissão para entrar no Líbano. 

“Homeland”, vencedora do Emmy de melhor seriado dramático deste ano, é baseada no seriado israelense “Hatufim” (“Sequestrados”, que ganhou o nome de “Prisioners of War” em inglês). O enredo gira em torno de um soldado americano que é sequestrado por terroristas no Oriente Médio e é libertado depois de oito anos. Uma agente do FBI se envolve com ele, mas suspeita que o ex-soldado tenha passado para o lado dos jihadistas e pretenda cometer um atentado contra os Estados Unidos.

sábado, 22 de setembro de 2012

Evita Perón tem imagem na nota de 100 pesos ....


Enviado por Janaína Figueiredo - 
21.9.2012
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12h59m

Evita, na nota de 100 pesos

Depois de muita espera, finalmente começou a circular na Argentina a nota de 100 pesos (a mais alta que existe no país) com a imagem de Evita Perón. A iniciativa do governo da presidente Cristina Kirchner enfrentou algumas dificuldades técnicas, mas depois de um intenso trabalho da Casa da Moeda, as notas da Evita já estão no mercado.
A imagem é uma das mais clássicas e ao lado uma mensagem: "Como mulher sinto na alma a cálida ternura do povo do qual provenho e ao que  pertenço".
_ Depois de 200 anos, esta é a primeira vez que uma mulher aparece numa nota argentina _ comemorou a presidente.