ORVEX DENUNCIA NOVO ESCÂNDALO NA ESCOLA LATINO-AMERICANA DE MEDICINA (ELAM) CRIADA PELO GOVERNO CHÁVEZ
A Organização dos Venezuelanos Exilados (ORVEX) por meio de seu presidente Elio Aponte em texto e vídeo postado no seu Canal no YouTube, acaba de fazer uma grave denúncia que envolve a Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), entidade criada por Hugo Chávez, e localizada em Caracas, a capital da Venezuela. O vídeo acima mostra os depoimentos da mãe da jovem estudante ex-aluna daquela escola. Em Tradução livre do espanhol, o texto divulgado pela ORVEX é o seguinte:
Segundo a ORVEX, um novo escândalo envolve essa escola chavista. Desta vez com a jovem nicaraguense Militza Matute Martinez, que pensou que seu sonho de ser pediatra se tornaria realidade graças a uma bolsa que recebera para estudar na ELAM por recomendação das Juventudes Sandinistas da Nicarágua.
Ao que parece - afirma ORVEX - Militza foi violada na Venezuela, e para esconder os abusos sexuais que a jovem sofreu, lhe aplicaram medicamentos para incapacitá-la mentalmente, de forma que não pudesse relatar o que lhe sucedeu; entretanto, Militza tem conseguido falar e dizer o que passou, mas a Escola de Medicina chavista nega a versão.
Sob o disfarce de uma Escola de Medicina Integral Comunitária - afirma a ORVEX -, no ano de 2006 o governo chavista criou a ELAM e, para preenchê-la com estudantes, o governo de Hugo Chávez idealizou um programa internacional de bolsas de estudo "Grande Marechal de Auyacucho", por meio de seus Embaixadas e Consulados na região.
Outro dos "afortunados" jovens estudantes que se beneficiou da bolsa foi o colombiano Gabriel Gomez Guerreno, que iludido viajou a Caracas para iniciar os estudos na ELAM e transformar seu sonho em realidade: ser médico. O que não esperava Gabriel era que no rol das disciplinas dessa escola havia uma matéria denominada "Pensamento Político Latino-Americano Caribenho", de caráter obrigatório, dentro do que chamam de "básico curricular". Nessa cátedra, se induz os estudantes a valorizar o pensamento dos líderes da esquerda latino-americana, reconhecidos mundialmente como assassinos, violadores dos direitos humanos, genocidas e terroristas, dentre elos Che Guevara, Fidel Castro e o falecido número 1 das FARC, Manuel Marulanda, codinome Tirofijo.
Esse estudante colombiano mostrou-se imediatamente contrário a esse tipo de estudo. Em vista disso sofreu ameaças na Venezuela, denunciadas antes à Fiscalia General de Venezuela (Ministério Público) antes de regressar à Colômbia. A grande surpresa de Gabriel Gómez Guerrero foi a de receber na Colômbia ameaças demorte por parte dos terroristas das FARC, por haver denunciado ao mundo o que se faz na ELAM, a escola de medicina chavista.
Agora coube à estudante nicaraguense, cuja mãe se atreveu a falar. Quantos casos como esses teriam ocorrido nesse antro de ideologização comunista chamada ELAM? - indaga o presidente da ORVEX.
Em vídeo intitulado "ELAM: Universidade do Terrorismo do Governo da Venezuela", que a ORVEX postou no YouTube em junho de 2008, inclui-se material fotográfico e documentos relacionados com o caso do jovem colombiano.
Segundo a denúncia da ORVEX, não cabe dúvidas de que a ELAM e o programa de bolsas internacionais promovido pelo Governo da Venezuela, atráves de suas embaixadas e Consulados no mundo, é um esquema criado para cooptar jovens para os grupos guerrilheiros e terroristas que operam na América Latina, com a ilusão e o engano de graduá-los médicos, sem saber de antemão o objetivo final de seus estudos.
Deste modo - sustenta ORVEX -, a ELAM é um aparelho a mais criado pelo governo de Hugo Chávez, e apoiado por seus sócios da ALBA e Foro de São Paulo, com o propósito de oxigenar "ideologicamente" os grupos terroristas existentes, e para gestar novos grupos terroristas no hemisfério, com o objetivo de promover o projeto expansionista denominado "Socialismo do Século XXI", na região.
Mas aqueles jovens cooptados e sua boa fé que posteriormente se oponham aos sinistros objetivos da ELAM, são perseguidos e inclusive maltratados, como aconteceu com a nicaraguense Militza Matute Rodriguez.
Em vídeo intitulado "ELAM: Universidade do Terrorismo do Governo da Venezuela", que a ORVEX postou no YouTube em junho de 2008, inclui-se material fotográfico e documentos relacionados com o caso do jovem colombiano.
Segundo a denúncia da ORVEX, não cabe dúvidas de que a ELAM e o programa de bolsas internacionais promovido pelo Governo da Venezuela, atráves de suas embaixadas e Consulados no mundo, é um esquema criado para cooptar jovens para os grupos guerrilheiros e terroristas que operam na América Latina, com a ilusão e o engano de graduá-los médicos, sem saber de antemão o objetivo final de seus estudos.
Deste modo - sustenta ORVEX -, a ELAM é um aparelho a mais criado pelo governo de Hugo Chávez, e apoiado por seus sócios da ALBA e Foro de São Paulo, com o propósito de oxigenar "ideologicamente" os grupos terroristas existentes, e para gestar novos grupos terroristas no hemisfério, com o objetivo de promover o projeto expansionista denominado "Socialismo do Século XXI", na região.
Mas aqueles jovens cooptados e sua boa fé que posteriormente se oponham aos sinistros objetivos da ELAM, são perseguidos e inclusive maltratados, como aconteceu com a nicaraguense Militza Matute Rodriguez.
EN ESPAÑOL - Miércoles, 8 de agosto de 2012. Por Elio C. Aponte. Miami, Florida.- Un nuevo escándalo se presenta en el ELAM - Escuela Latinoamericana de Medicina, ubicada en Caracas, Venezuela. Esta vez con una jóven nicaraguense de nombre Militza Matute Martínez, quien pensó que su sueño de ser pediatra se iba a cumplir gracias a una beca que recibiera para estudiar en el ELAM por recomendación de las Juventudes Sandinistas de Nicaragua.