terça-feira, fevereiro 06, 2018
PARA A DIVERSIDADE COMUNISTA BUNDALELÊ TODAS AS INIQUIDADES SÃO PERMITIDAS. INCLUSIVE A VIOLÊNCIA DOS ASSALTOS. O CASO DA "FILÓSOFA" MÁRCIA TIBURI.
Esta postagem dá uma ideia muito precisa do que os comunistas são capazes de fazer. E isto fica muito claro nestes dois vídeos acima publicados pelo Ilisp - Instituto Liberal de São Paulo.
A personagem em pauta é a "filósofa" e "professora" gaúcha Marcia Tiburi muito requisitada e paga para palestras, principalmente em órgãos estatais segundo levantamento do Ilisp.
Mas a questão é muito mais ampla. O caso de Tiburi não é um fato isolado. Afinal esse é o modus operandi do esquerdismo atuante em todas as universidades e que se tornou hegemônico desde a chegada de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República. Afinal, o dito "príncipe dos sociólogos" foi quem abriu a porteira para a esquerdismo no Brasil permitindo que Lula e seus sequazes fossem alçados ao poder. Deu no que deu. Que o diga a Força Tarefa da Operação Lava Jato.
Mas voltando ao conteúdo dos vídeos reproduzo em seguida texto do site do Ilisp que fez um levantamento de palestras proferidas pela dita 'filósofa" Márcia Tiburi em diversas instituições. Leiam:
A “filósofa” Márcia Tiburi, nacionalmente conhecida após fugir de um debate e ter um vídeo em que ela defende assaltos divulgado (abaixo), recebeu R$ 77 mil de diversos órgãos estatais para palestrar sobre “ética”. A informação foi obtida pelo ILISP por meio de consultas ao Diário Oficial da União, Diários Oficiais estaduais e Portal da Transparência. Todas as contratações foram feitas sem licitação.
Nos últimos cinco anos, os seguintes órgãos estatais contrataram a apresentação sobre “ética” ministrada por Márcia Tiburi: Delegacia da Receita Federal em Juiz de Fora (R$ 11,6 mil), EMBRAPA (R$ 6 mil), Justiça Federal de Santa Catarina (R$ 15,3 mil), Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (R$ 15 mil), Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (R$ 11,6 mil), Universidade Federal de Campina Grande (R$ 7 mil) e Universidade Federal de Pelotas (R$ 10,5 mil), totalizando R$ 77 mil reais dos pagadores de impostos gastos com o ensino da “ética” feito por Tiburi.
A “filósofa”, entretanto, faturou ainda mais prestando outros serviços a órgãos estatais.
Uma palestra para o Tribunal Regional do Trabalho da 24a Região sobre “Memória” rendeu R$ 11 mil em 2008. Três palestras para o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul custaram R$ 15 mil em 2012. A divulgação de um livro da própria Márcia Tiburi, o romance “Era Meu Esse Rosto”, custou R$ 16 mil aos pagadores de impostos do Ceará em 2012. Já um convite para falar sobre “Direitos das Mulheres” para a bancada feminina da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina custou R$ 12 mil em 2017.
Mesmo a entrevista em que defende assaltos – realizada no programa “Espaço Público” da TV Brasil (abaixo) – não saiu do bolso de Márcia: realizada para divulgar outro livro da “filósofa”, “Como Conversar com um Fascista”, a aparição televisiva custou R$ 457,90 aos brasileiros.
No total, a “filósofa” que afirma ser “favorável ao assalto” embolsou, do dinheiro tomado a força de milhões de contribuintes brasileiros, um total de R$ 162.306,90 desde 2008. O valor, entretanto, certamente é ainda maior: Tiburi também palestrou no “XI Encontro Institucional da Magistratura do Trabalho do Rio Grande do Sul”, realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região, onde a totalidade de palestrantes (cuja “estrela” era Leandro Karnal) custou R$ 36,2 mil aos trabalhadores brasileiros; e também foi responsável por falar sobre “ética” no “XII Seminário de Gestão da Ética nas Empresas Estatais”, organizado pelo Banco do Nordeste e cuja contratação não foi localizada pelo ILISP. Do site do Ilisp
A personagem em pauta é a "filósofa" e "professora" gaúcha Marcia Tiburi muito requisitada e paga para palestras, principalmente em órgãos estatais segundo levantamento do Ilisp.
Mas a questão é muito mais ampla. O caso de Tiburi não é um fato isolado. Afinal esse é o modus operandi do esquerdismo atuante em todas as universidades e que se tornou hegemônico desde a chegada de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República. Afinal, o dito "príncipe dos sociólogos" foi quem abriu a porteira para a esquerdismo no Brasil permitindo que Lula e seus sequazes fossem alçados ao poder. Deu no que deu. Que o diga a Força Tarefa da Operação Lava Jato.
Mas voltando ao conteúdo dos vídeos reproduzo em seguida texto do site do Ilisp que fez um levantamento de palestras proferidas pela dita 'filósofa" Márcia Tiburi em diversas instituições. Leiam:
A “filósofa” Márcia Tiburi, nacionalmente conhecida após fugir de um debate e ter um vídeo em que ela defende assaltos divulgado (abaixo), recebeu R$ 77 mil de diversos órgãos estatais para palestrar sobre “ética”. A informação foi obtida pelo ILISP por meio de consultas ao Diário Oficial da União, Diários Oficiais estaduais e Portal da Transparência. Todas as contratações foram feitas sem licitação.
Nos últimos cinco anos, os seguintes órgãos estatais contrataram a apresentação sobre “ética” ministrada por Márcia Tiburi: Delegacia da Receita Federal em Juiz de Fora (R$ 11,6 mil), EMBRAPA (R$ 6 mil), Justiça Federal de Santa Catarina (R$ 15,3 mil), Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (R$ 15 mil), Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (R$ 11,6 mil), Universidade Federal de Campina Grande (R$ 7 mil) e Universidade Federal de Pelotas (R$ 10,5 mil), totalizando R$ 77 mil reais dos pagadores de impostos gastos com o ensino da “ética” feito por Tiburi.
A “filósofa”, entretanto, faturou ainda mais prestando outros serviços a órgãos estatais.
Uma palestra para o Tribunal Regional do Trabalho da 24a Região sobre “Memória” rendeu R$ 11 mil em 2008. Três palestras para o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul custaram R$ 15 mil em 2012. A divulgação de um livro da própria Márcia Tiburi, o romance “Era Meu Esse Rosto”, custou R$ 16 mil aos pagadores de impostos do Ceará em 2012. Já um convite para falar sobre “Direitos das Mulheres” para a bancada feminina da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina custou R$ 12 mil em 2017.
Mesmo a entrevista em que defende assaltos – realizada no programa “Espaço Público” da TV Brasil (abaixo) – não saiu do bolso de Márcia: realizada para divulgar outro livro da “filósofa”, “Como Conversar com um Fascista”, a aparição televisiva custou R$ 457,90 aos brasileiros.
No total, a “filósofa” que afirma ser “favorável ao assalto” embolsou, do dinheiro tomado a força de milhões de contribuintes brasileiros, um total de R$ 162.306,90 desde 2008. O valor, entretanto, certamente é ainda maior: Tiburi também palestrou no “XI Encontro Institucional da Magistratura do Trabalho do Rio Grande do Sul”, realizado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4a Região, onde a totalidade de palestrantes (cuja “estrela” era Leandro Karnal) custou R$ 36,2 mil aos trabalhadores brasileiros; e também foi responsável por falar sobre “ética” no “XII Seminário de Gestão da Ética nas Empresas Estatais”, organizado pelo Banco do Nordeste e cuja contratação não foi localizada pelo ILISP. Do site do Ilisp