A 27 meses da Copa, Brasil ainda tem obras paradas
Veja um balanço dos trabalhos em estádios, aeroportos e mobilidade urbana
A exatos 825 dias do início da Copa do Mundo de 2014, a preparação brasileira para a competição ainda enfrenta problemas. E não apenas no futebol. Dias atrás, o secretário geral da Fifa, Jerome Valcke, ativou a luz vermelha e declarou que o país precisa de um empurrãozinho para avançar com os trabalhos para o Mundial. Valcke disse algo como "a kick in the backside" e isso gerou uma enorme polêmica.
Mas, de fato, algumas obras com conclusão prevista até o Mundial, principalmente nas áreas de mobilidade urbana e aeroportos, sequer começaram. Nos 12 estádios do Mundial, somente um --o Beira-Rio-- não tem sinal de vida. A intervenção na Arena da Baixada, estádio que enfrentava problemas até o final do ano passado, foi finalmente iniciada.
Nos aeroportos, apenas quatro cidades-sede têm obras nos terminais: Rio (Galeão), São Paulo (Cumbica), Belo Horizonte (Confins) e Manaus (Eduardo Gomes). Os aeroportos de Campinas (Viracopos) e Porto Alegre (Salgado Filho) são os mais atrasados. Nos dois casos, ainda não há sequer projeto.
Na área de mobilidade urbana, os atrasos persistem nas cidades de São Paulo (monotrilho Morumbi-Congonhas), Cuiabá (VLT), Salvador (metrô), Porto Alegre (BRT), Fortaleza (VLT), Brasília (VLT) e Manaus (monotrilho e BRT), que têm processos emperrados por problemas técnicos ou decisões judiciais.
Veja a seguir um balanço, cidade por cidade: no link>
Mas, de fato, algumas obras com conclusão prevista até o Mundial, principalmente nas áreas de mobilidade urbana e aeroportos, sequer começaram. Nos 12 estádios do Mundial, somente um --o Beira-Rio-- não tem sinal de vida. A intervenção na Arena da Baixada, estádio que enfrentava problemas até o final do ano passado, foi finalmente iniciada.
Nos aeroportos, apenas quatro cidades-sede têm obras nos terminais: Rio (Galeão), São Paulo (Cumbica), Belo Horizonte (Confins) e Manaus (Eduardo Gomes). Os aeroportos de Campinas (Viracopos) e Porto Alegre (Salgado Filho) são os mais atrasados. Nos dois casos, ainda não há sequer projeto.
Na área de mobilidade urbana, os atrasos persistem nas cidades de São Paulo (monotrilho Morumbi-Congonhas), Cuiabá (VLT), Salvador (metrô), Porto Alegre (BRT), Fortaleza (VLT), Brasília (VLT) e Manaus (monotrilho e BRT), que têm processos emperrados por problemas técnicos ou decisões judiciais.
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