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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A América Latina vai bem, obrigado...!!!!

http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2012/07/chavez-nomeia-general-acusado-de.html

Sexta-feira, Julho 06, 2012


CHÁVEZ NOMEIA GENERAL ACUSADO DE ENVOLVIMENTO COM NARCOTRÁFICO COMO VICE-MINISTRO DO INTERIOR

O general Hugo Carvajal, em uma de suas raras fotos em público que circula pela na internet
Acusado pelo Tesouro dos EUA de colaborar com o narcotráfico, o general venezuelano Hugo Carvajal acaba de ser nomeado vice-ministro do Interior, um cargo criado há pouco pelo presidente Hugo Chávez.
É a segunda vez neste ano que Chávez promove militares de alto escalão que fazem parte da "Lista Clinton", que congela bens e movimentações financeiras de suspeitos de elo com o narcotráfico nos EUA.
Chávez diz que a lista é mais uma agressão. Afirma que Washington usa o combate às drogas para intervir politicamente e desafiou o país a apresentar provas.
Antes de Carvajal, o promovido foi o general em chefe Henry Rangel Silva. Silva, também parte da "lista", é agora ministro da Defesa. Em junho, Chávez promoveu a comandante-geral do Exército Carlos Alcalá.
O novo comandante é irmão do general Cliver Alcalá, na "lista" desde 2011.
O tema provocou controvérsia em maio, com as declarações de Eladio Aponte Aponte, um ex-juiz do Supremo Tribunal da Venezuela destituído por suposta ligação com o tráfico.
Foragido nos EUA, Aponte promete agora delatar chavistas importantes, entre eles Carvajal e Rangel Silva, à DEA, a agência antidrogas americana. Os EUA não comentam, mas não negam o contato com o ex-juiz.
CARTEL DOS SÓIS
Em 2008, Washington começou a listar os militares como suspeitos. Parte das acusações está ligada a supostos contatos deles com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), guerrilha que se financia com o narcotráfico.
Os acusados têm um ponto em comum: todos são do núcleo tradicionalmente leal a Chávez. As promoções para integrantes do grupo coincidem com o período de convalescença do presidente em meio à sua quarta campanha à Presidência.
O tema mereceu análise do centro de estudos International Crisis Group. "O outro preço que o presidente parece disposto a pagar em troca de lealdade é a implicação de integrantes do alto escalão militar em delitos", diz relatório de 2011.
"Fala-se de um chamado Cartel dos Sóis (uma referência às insígnias dos uniformes dos generais) que tem um papel importante no narcotráfico venezuelano", prossegue o texto. Da Folha de S. Paulo desta sexta-feira

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Bastidores da reunião sobre o afastamento do Paraguai do Mercosul...

http://g1.globo.com/platb/blog-do-camarotti/2012/06/29/dilma-adverte-venezuela-para-retomar-fornecimento-de-petroleo-ao-paraguai/

Dilma adverte Venezuela para retomar fornecimento de petróleo ao Paraguai

sex, 29/06/12
por Gerson Camarotti |
categoria Diplomacia
Antes de ser aprovada a inclusão da Venezuela ao Mercosul, a presidente presidente Dilma Rousseff fez uma advertência ao país: era preciso retomar o fornecimento de petróleo para o Paraguai. E caso fosse mantida a decisão do presidente Hugo Chávez de suspender o fornecimento de combustível, o Brasil iria fornecer petróleo para o Paraguai.
O alerta foi repassado pela diplomacia brasileira diretamente ao chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro. A posição de Dilma foi clara nas conversas em Mendoza, na Argentina: “A sanção não pode ser ao povo do Paraguai”. Nos bastidores, Dilma trabalhou diretamente para evitar sanções econômicas. Prevaleceu a tese da diplomacia brasileira de aplicar sanções políticas ao Paraguai.
As sanções políticas ao Paraguai foram definidas num café da manhã entre Dilma, a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, e o presidente do Uruguai, José Mujica. Para ter a segurança jurídica de suspender o Paraguai do Mercosul, a presidente Dilma importou para Mendoza, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Ele apresentou um parecer sobre a legalidade das decisões, baseada numa cláusula do protocolo de Ushuaia, de 2001, que determina normalidade democrática para os membros do bloco.
Segundo relato de um interlocutor próximo, a grande preocupação da presidente Dilma era o de ter respaldo legal das decisões para evitar contestações. Os três conversaram para acertar uma estratégia conjunta, afinar o discurso e evitar qualquer dúvida.
Apesar de algumas críticas à inclusão da Venezuela ao Mercosul, esse interlocutor da presidente Dilma argumentou que essa foi uma decisão pragmática. “Independente do governo Chávez, o que pesou na incorporação da Venezuela ao Mercosul foi uma questão econômica. A Venezuela é um grande mercado para produtos brasileiros, principalmente em período de crise financeira internacional”, argumentou esse interlocutor.
Como o Paraguai era o único país que impedia a inclusão da Venezuela, os demais integrantes do Mercosul aproveitaram a suspensão do país para tomar essa decisão.
Publicado às 19h18

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Comandante Chavez põe em movimento um sonho de armar pessoas para avançar sobre sociedades não alinhadas...

http://aluizioamorim.blogspot.com/2010/04/chavez-arma-suas-milicias-camponesas-em.html
 É uma ideia: como ninguém quer mais ficar na lavoura vivendo de frutas, de legumes, de ovos, de raízes, de folhas, e, distante dos shows e do divertimento gratuito, passagem quase de graça, almoço "digrátis", longe dos palcos de promessas, dos louvores taí uma ideia para dar ocupação e fixação do povo no campo, recebendo vitaminas gratuitas do sol de quinta grandeza, do vento com uma pequena mistura de iodo e ganhando músculos com as tarefas cotidianas do esforço rural e do trabalho de segurança ou tomar conta da propriedade contra os militantes do MST ..... 
OPA, o texto pode ser aproveitado para ser usado ao contrário; inverta-se o conteúdo e o MST fica com a iniciativa de se pendurar em armas e invadir fazendas, sítios, granjas, pomares e outros espaços como quintais, etc. Não deixa de seu uma ideia! Eu, por exemplo, estou tomando banho bolivariano de 3 minutos e estou dando minha contribuição de economizar água!
A foto é antiga  pois o rosto do chefe tem frescor

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

As eleições venezuelanas espicaçam as hostilidades entre governistas e oposicionistas ...

O avião bolivariano é um dos motivos da pauta de discursos da frente de oposição que pretende governar a Venezuela...
http://aluizioamorim.blogspot.com/2012/01/novas-fotos-revelam-detalhes-da-vida.html


À medida em que se encurta o tempo para a eleição presidencial venezuelana aumenta a ação de ativistas da oposição a Hugo Chávez que utilizam intensivamente as ferramentas da internet, como o Twitter e o FaceBook.
Pelo fato de que este blog contempla o noticiário e análises da política internacional, tem centenas de seguidores e leitores na Venezuela. Tanto é que a foto da moça estampada acima, enviada por um venezuelano por meio do Twitter para o blog, informa que se trata de Rosinés Chávez, a filha do caudilho Hugo Chávez. Ela empunha um maço de dinheiro.

Nos últimos tempos os venezuelanos tem questionado um grande contraste: vivem problemas de abastecimento, a violência é avassaladora, há pobreza extrema mas Chávez, seus familiares e amigos mantêm um alto padrão de vida. Haja vista para o avião de alto luxo de uso exclusivo do caudilho como mostram as fotos acima que está no blog Las fotos que Chávez non quiere que veas (As fotos que Chávez não quer que vejas). Clicando AQUI podem ser vistas as fotos proibidas do caudilho e seus áulicos, os novos ricos que os venezuelanos denominam "boliburgueses", ou seja, "bolivarianos burgueses".

domingo, 8 de janeiro de 2012

Amahdinejad e Chavez se encontram em Caracas

La gira regional de Mahmoud Amahdinejad pone el alerta sobre los objetivos no comerciales de la creciente presencia militar de Teherán. Sus estrechas relaciones con Venezuela, en la mira de los Estados Unidos

Con la visita de Ahmadinejad a sus países aliados de la región latinoamericana,Teherán persigue el objetivo de escapar a las sanciones económicas internacionales y mantener una fuente de materias primas, obviamente necesarias para su subsistencia. Esa es la conclusión a la que llega Joby Warrick, columnista del diario estadounidense The Washington Post.

El periódico explita que el régimen iraní ya tiene inversiones y acuerdos comerciales previos, y ahora buscará profundizarlos sabiendo que, además, su movida será leída como un desafío más dirigido a los Estados Unidos. Quiere ganar espacio diplomático, fortalecer relaciones con países del continente americano y aumentar su influencia sobre sus socios regionales.

Tiene intereses en una minera en Ecuador y una petroquímica en Venezuela, donde también ha hecho inversiones en una fábrica de armas y municiones, además de haber enviado a sus embajadas a sus Quds Force, una fuerza militar de elite, y a numerosos funcionarios de menor rango...>