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Rachel Sheherazade: vítima da patrulha politicamente correta. |
O Sílvio Santos preferiu cuidar do baú da sua própria felicidade marchando lado a lado com a patrulha da ideologia politicamente correta, a novilíngua do denominado socialismo do século XXI, com a qual os arautos desse terrorismo cultural promovem a lavagem cerebral coletiva de forma a fazer com que cada ser humano seja o coveiro de sua própria liberdade.
Sílvio Santos cedeu aos assassinos da liberdade ao calar a jornalista Rachel Sheherazade, proibindo-a de exercer o jornalismo em sua plenitude, ou seja, pelo fato de dizer as verdades que o resto das emissoras de televisão escamoteiam.
Sheherazade era a única apresentadora de jornal de TV que emitia suas próprias opiniões e não se submetia às regras da ideologia do pensamento politicamente correto. Isso fazia uma diferença enorme, dado ao fato de que todos os demais jornais televisivos são completamente pausterizados. Os apresentadores limitam-se a ler o teleprompter, aquele equipamento que exibe os textos a serem lidos. E, normalmente, os textos que procedem da redação já passaram pelo filtro de jornalistas a serviço do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro em 1990 e que age de forma sincronizada em todo o continente latino-americano.
Rachel Sheherazade se transformou num ponto fora da curva da condescendência do jornalismo brasileiro aos ditames da idiotia politicamente correta. E isso não foi tolerado.
E, notem os estimados leitores, que essa brutalidade censória levada a efeito pelo Sílvio Santos não suscitará nem mesmo uma nota oficial da Federação Nacional dos Jornalistas e seus sindicatos, o que prova uma incrível situação que é verdadeira jabuticaba, só viceja em solo brasileiro: os jornalistas e suas entidades de classe defendem a censura! Já afirmei inúmeras vezes aqui neste blog que sou jornalista há mais de 40 anos, tendo passado boa parte desse tempo em redação de jornais diários e conheço muito bem os tipos que habitam os veículos de mídia. Cerca de 99% dos jornalistas são comunistas e incompetentes congênitos, vulgares e mentirosos, como todos os comunistas.
Durante os governos militares - e eu vivi isso de perto dentro de redações - se insurgiam contra a censura. Os veículos da grande mídia, como o Estadão, se celebrizaram por publicar receitas de bolo ou poesias na primeira página. Entretanto, esses mesmo tipos serão incapazes de escrever o que eu estou escrevendo aqui e agora. Estão neste momento festejando a censura à colega Rachel Sheherazade!
São esses semoventes a serviço do Foro de São Paulo, cujo o chefe maior é o execrável Barba, vulgo Lula, os responsáveis pelo lixo jornalístico que é apresentado pela maioria dos veículos de comunicação brasileiros.
Rachel Sheherazade era um pérola cintilante nesse lodaçal de mentiras, de notas plantadas, de pautas furadas, de matérias encomendadas e de louvaminhas ao governo do PT. Tal é o grau de aparelhamento comunista das redações da maioria esmagadora da imprensa, que quando se lê ou se vê uma notícia política impactante fica-se com um pé atrás, pois pode tratar-se de mais uma jogada do Foro de São Paulo. Pode ser apenas mais um assassinato de reputação em andamento, pode ser o embrião de dossiê fajuto em proveito político do desgoverno do PT.
Rachel Sheherazade era, praticamente, em nível televisivo, a única voz dissonante em meio a esse turbilhão de iniquidade e estupidez decorrente da ditadura do pensamento único.
A ela rendo a minha solidariedade plena e lavro o meu mais veemente protesto pelo silêncio daqueles que deveriam, de ofício, erguer a voz em defesa da liberdade de imprensa, ou seja, todos os jornalistas. Mas isto jamais irá ocorrer. A entidade máxima dos jornalistas brasileiros, a Fenaj, bem como os sindicatos a ela filiados, estão sob o jugo de um bando de psicopatas comunistas, afirmativa que é na verdade uma redundância. Todos os comunistas são psicopatas.
O ‘controle social da mídia’ pleiteado pelos psicopatas do PT, é apenas jogo de cena. São os próprios jornalistas, em esmagadora maioria, que já praticam a censura, que chamam de 'controle social', porquanto são os principais operadores da lavagem cerebral das massas. Isto faz parte da dominação comunista de toda a América Latina levada a efeito pelo Foro de São Paulo.
O resto é história da carochinha ou devaneio dos covardes.