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sábado, 5 de novembro de 2016

Um novo escândalo acaba de atingir ministro do STF/ Brasil Verde Amarelo / Veja

O maior escândalo da Suprema Corte. OAS entrega ministro do STF


A revista Veja que já circula em São Paulo, informa na sua edição deste final de semana que o dono da empreiteira OAS, Leo Pinheiro, conta detalhes das negociações que manteve com Lula para passar-lhe o triplex do Guarujá e reformar completamente o sítio de Atibaia.


Lula não escapará da cadeia.

A capa, no entanto, é muito mais escandalosa, porque nela surge o ministro do STF, Dias Toffoli, que foi indicado por Lula. Dias Toffoli foi advogado do PT, portanto empregado de Lula, antes de ser nomeado.
A reportagem de capa da revista conta de que modo a empreiteira OAS incluiu o ministro na sua lista de propinas.


É o escândalo do dia.

Esta é a primeira vez que um ministro do STF é incluído numa lista de propinas de empreiteiras da Lava Jato.

Contéudo  Brasil Verde Amarelo

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Mais do mesmo... Lula vira réu ! / Jornal Nacional

Edição do dia 20/09/2016
20/09/2016 21h31 - Atualizado em 20/09/2016 22h00

Moro aceita denúncia e Lula e dona Marisa se tornam réus na Lava Jato

Casal e mais 6 são acusados de corrupção e lavagem de dinheiro.
Força-tarefa diz que Lula recebeu vantagem indevida da OAS.






















O ex-presidente Lula se tornou, pela segunda vez, réu na Lava Jato. Ele, dona Marisa Letícia e mais seis pessoas vão responder pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.


A força-tarefa afirma que Lula recebeu vantagem indevida da OAS nos casos do triplex em Guarujá e no armazenamento de bens pessoais.

O ex-presidente Lula agora é réu na Lava Jato e terá de ficar frente a frente com o juiz Sérgio Moro para ser interrogado em Curitiba.
Ao aceitar a denúncia, Sérgio Moro fez, como de costume, um breve resumo do esquema de desvio de dinheiro da Petrobras, e relembrou que ex-executivos da OAS, entre eles o ex-presidente da empresa Léo Pinheiro, já foram condenados na Lava Jato.
O juiz Sérgio Moro ressaltou ainda que, nessa fase do processo, basta analisar se há justa causa e que a decisão de aceitar a denúncia não significa que os réus sejam culpados.
Segundo Moro, “tais ressalvas são oportunas pois o juiz não esquece que entre os acusados está um ex-presidente da República e, por conta disso, a aceitação da denúncia pode levar a celeumas, confusões de toda a espécie”.
Ainda segundo Moro, essas confusões devem acontecer fora do processo. E que durante o trâmite da ação penal o ex-presidente poderá exercer livremente a sua defesa e caberá à acusação produzir a prova acima de qualquer dúvida razoável de suas alegações.
Sobre a denúncia de corrupção e lavagem de dinheiro, Sérgio Moro lembrou a alegação do Ministério Público Federal que “o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva teria participado conscientemente do esquema criminoso, inclusive tendo ciência de que os diretores da Petrobras utilizavam seus cargos para recebimento de vantagem indevida em favor de agentes políticos e partidos políticos”.
Mas não se referiu ao ex-presidente como chefe do esquema de corrupção na Petrobras como afirmou o procurador Deltan Dallagnol ao apresentar a denúncia na semana passada.
Moro também afirmou que, ao contrário do que se esperaria da narrativa, o Ministério Público Federal não imputou ao ex-presidente o crime de associação criminosa.
A omissão, segundo o juiz, encontra justificativa plausível, pois esse fato está em apuração no Supremo Tribunal Federal, Brasília, que envolveria agentes que detém foro por prerrogativa de função.
Moro lembra que na denúncia do Ministério Público Federal estaria o recebimento de vantagem indevida da OAS através de dinheiro desviado de obras nas refinarias de Abreu e Lima, em Pernambuco, e Getúlio Vargas, no Paraná. O valor total da propina foi de R$ 87 milhões.
Segundo as investigações, a OAS pagou mais de R$ 3 milhões a Lula ao reformar e decorar o triplex de Guarujá e ao bancar o armazenamento de bens do ex-presidente.
Sobre o triplex em Guarujá, Sérgio Moro faz um resumo sobre a transação do imóvel desde que ele ainda estava sob responsabilidade da Bancoop e a transferência para a construtora OAS. Moro também apontou uma série de trocas de mensagens, indícios e delações para afirmar que “há razoáveis indícios de que o imóvel em questão teria sido destinado, ainda em 2009, pela OAS ao ex-presidente e a sua esposa, sem a contraprestação correspondente, remanescendo, porém, a OAS como formal proprietária e ocultando a real titularidade. Quanto às reformas e benfeitorias, há indícios de que se destinariam ao ex-presidente e à sua esposa também sem a contraprestação correspondente”.
O juiz Sérgio Moro também fez um breve relato sobre o armazenamento de bens pessoais do ex-presidente.
Segundo Moro, “relaciona a denúncia o custeio da armazenagem às propinas acertadas no esquema criminoso da Petrobras, o que revestiria o pagamento pela OAS dessas despesas de caráter criminoso. Não se trataria, portanto, de mera doação por desprendimento, mas de benefício recebido quid pro quo”, ou seja, em troca de algo.
Dona Marisa Letícia, mulher de Lula, também está entre os réus. No despacho desta terça-feira (20), Moro lamentou a imputação realizada contra dona Marisa Letícia e completou: “muito embora haja dúvidas relevantes quanto ao seu envolvimento doloso, especificamente se sabia que os benefícios decorriam de acertos de propina a sua participação específica nos fatos e a sua contribuição para a aparente ocultação do real proprietário do apartamento é suficiente por ora para justificar o recebimento da denúncia”.
Moro afirma ainda que, “por ora, o fato de que grande parte, talvez a maior parte, do faturamento do grupo OAS decorresse de contratos com a Petrobras, aliado ao comprovado envolvimento do grupo OAS no esquema criminoso que vitimou a Petrobras, tornam esses mesmos contratos uma provável causa e fonte dos supostos benefícios concedidos pelo grupo OAS, sem aparente contraprestação financeira, ao ex-presidente, como o apartamento no Guarujá e o custeio do armazenamento dos bens recebidos durante o mandato presidencial, o que, em tese, pode caracterizá-los como vantagem indevida em um crime de corrupção”.
E afirma que o argumento de que as supostas vantagens indevidas “recebidas pelo ex-presidente possam aparentar ser desproporcionais à magnitude do esquema, não justificaria a rejeição da denúncia, já que isso não descaracteriza o ilícito. E que é oportuno ainda não olvidar que há outras investigações em curso sobre supostas vantagens recebidas pelo ex-presidente”.

Além Lula, dona Marisa, Paulo Okamoto e Léo Pinheiro, outras quatro pessoas passaram a ser réus nessa ação.
O ex-presidente Lula é investigado pela Lava Jato em Curitiba também pelas reformas no sítio em Atibaia que o ex-presidente afirma não ser dele. Lula já é réu numa outra ação que está na Justiça Federal em Brasília, acusado de tentar atrapalhar as investigações da Lava Jato.
A defesa de Paulo Okamoto afirmou que as denúncias não tem provas ou justa causa e não poderia ter sido recebida; que não há corrupção ou vantagem ilícita no pagamento para a conservação de um acervo de ex-presidente; e que vai recorrer.

O Partido dos Trabalhadores e as defesas de Léo Pinheiro, Agenor Franklin e Fabio Yonamine não quiseram se manifestar.

O advogado de Roberto Moreira Ferreira afirmou que o próprio juiz Moro ressalva que há dúvidas consideráveis quanto ao dolo do cliente dele; e que Roberto Ferreira nunca teve qualquer envolvimento no esquema.

O JN não conseguiu contato com a defesa de Paulo Gorgulho.
Em Nova York, o advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin, criticou a decisão do juiz Sérgio Moro.
“Essa decisão não surpreende, diante do histórico de violações às garantias fundamentais já ocorridas e praticadas por esse juiz de Curitiba”, disse.

sábado, 27 de agosto de 2016

Mais enrolo de Lula com outro apartamento / Istoè

sexta-feira, agosto 26, 2016

REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA OUTRO APARTAMENTO DE LULA SOB INVESTIGAÇÃO.

A reportagem-bomba de IstoÉ, que chega às bancas neste sábado descobriu que Lula tem mais um apartamento em São Paulo além do triplex do Guarujá. A Operação Lava Jato abriu investigação e está no encalço da verdade sobre mais esses misteriosos apartamento. Leiam:
As investigações sobre o imóvel do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva são tratadas reservadamente por procuradores da força-tarefa da Lava Jato e por promotores paulistas. Pela ordem da numeração da matrícula “7.334”, eles desconfiam que o ex-presidente tenha se associado no primeiro semestre de 1998, anos antes da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Agora, com base no relatório da busca e apreensão na sede da entidade, os investigadores pretendem ir atrás de novas provas sobre o misterioso apartamento. Querem saber a qual dos empreendimentos da cooperativa, ligada ao PT, a matrícula em nome do ex-presidente está atrelada. Esclarecer se Lula declarou a propriedade e se teria ou não pago as parcelas. Procurado, o Instituto Lula não comentou os questionamentos sobre a matrícula em nome do ex-presidente. Autoridades desconfiam que o petista pode ter sido privilegiado pela Bancoop.
Depoimentos e documentos em poder do Ministério Público atestam que Lula e aliados receberam um tratamento vip da cooperativa e da OAS. Em 2009, a Bancoop lesou sete mil famílias e transferiu empreendimentos para a empreiteira envolvida no Petrolão. Entre eles, o prédio do tríplex reformado pela OAS para atender às exigências da ex-primeira-dama Marisa Letícia.
Na sexta-feira 26, a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-primeira-dama Marisa Letícia pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica no caso do tríplex. Eles estão mais próximos de se tornarem réus na Justiça. E, em breve, devem enfrentar outro problema. 
Ao aprofundarem as investigações contra o casal, a força-tarefa da Operação Lava Jato e o Ministério Público de São Paulo se depararam com novas suspeitas. Arquivos apreendidos em um disco rígido na sede da Cooperativa Habitacional dos Bancários (Bancoop), obtidos por ISTOÉ, trazem à tona novos segredos do clã Lula. Ao contrário do que se imaginava, eles possuem dois e não apenas um imóvel construído pela entidade. Até agora, promotores e procuradores sabiam apenas que a ex-primeira-dama Marisa Letícia era dona do apartamento no Guarujá. Surpreenderam-se com o relatório de clientes da Bancoop, de 13 de janeiro de 2015, que mostra a existência do outro imóvel.

Desta vez, em nome do ex-presidente Lula. Ou seja, na prática o casal tem dois imóveis da Bancoop. Na relação, o petista aparece ligado ao número de matricula 7.334 e o endereço residencial indicado no cadastro é diferente do informado pela ex-primeira-dama. Trata-se da rua Pouso Alegre, na capital paulista. É lá que fica o instituto que leva o nome do ex-presidente. Clique AQUI para ler TUDO e ver documentos

sexta-feira, 3 de junho de 2016

"Informações mortais" > Lula está em mal lençóis com delação de Leo Pinheiro, da OAS / CristalVox

lula ESBAGAÇADO

Teori Zavaski ameaçado, vai prender Lula!

Tudo o que você já “leu e ouviu falar” sobre o envolvimento do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva na Lava Jato é “conto de carochinha”,  diante das revelações de Leo Pinheiro, Presidente da OAS,  aos Delegados da Polícia Federal e aos Procuradores da República.  Não ficará “pedra sobre pedra”.
O sítio de Atibaia é o que se pode chamar “de arroz na cárie de um dente”, diante da magnitude que representam os “movimentos”  de Lula quando presidente e após sua saída do Planalto. Usando o cargo para obtenção de vantagens pessoais  e comprometendo irresponsavelmente as finanças do BNDEs para beneficiar “velhos companheiros, principalmente ditadores da pior espécie na América e na África”, que  de forma “carinhosa devolviam “os favores” como “mimos” milionários e não republicanos,  atuação “típica” da ORCRIM BOLIVARIANA!
Lula, definitivamente está no “pior do mundos”. Sem a proteção do “foro privilegiado”,  sem dinheiro público para se “MOVIMENTAR” e vendo os “velhos amigos” , ou recolhidos a masmorras ou deixando claro que fogem de  um “leproso”, ELE, lula,  ouvirá do “japonês da federal”  a pior das notícias que já recebeu: O SENHOR ESTÁ PRESO!
Os jornais Globo e Extra tratam do assunto nesta quinta, 02 de maio.

“O ex-presidente da OAS José Adelmário Pinheiro, o Léo Pinheiro, forneceu informações que comprometem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a procuradores da Operação Lava-Jato que atuam em Brasília. Nas palavras de uma pessoa que participa das tratativas, as denúncias de Pinheiro são “mortais” para o petista, segundo informação publicada pela coluna “Radar”, da Veja, e confirmada pelo GLOBO. O empreiteiro negocia um acordo de delação premiada, que ainda não foi firmado.
Léo Pinheiro começou a discutir um acordo de delação com procuradores de Curitiba no início do ano, mas a negociação não avançou. As informações prometidas pelo empreiteiro não interessaram à força-tarefa naquele momento. Em novas tratativas, agora com procuradores de Brasília, as conversas evoluíram a ponto de o acordo ficar próximo de ser firmado.
No entanto, Léo Pinheiro ainda não prestou nenhum depoimento formal referente à delação. Fontes ouvidas pelo GLOBO estimam que as negociações devem se prolongar por mais três meses. O empreiteiro também deve falar sobre as mensagens telefônicas encontradas em seu celular, inclusive as conversas com o presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha. Léo Pinheiro já foi condenado a 16 anos e quatro meses de prisão pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba. Ele recorre da decisão em liberdade, enquanto é monitorado por tornozeleira eletrônica.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/brasil/informacoes-de-leo-pinheiro-podem-ser-mortais-para-lula-19421261.html#ixzz4AR0ajlH9

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O triplex de Guarujá já foi, era e nunca foi de Lula... / Mary Zaidan


31/01/2016
 às 16:57 \ Opinião

Mary Zaidan: Marisa Letícia, a fábula

Publicado no Globo
Protagonista de absurdos ─ dos canteiros em formato de estrela que mandou plantar nos jardins do Palácio da Alvorada e da Granja do Torto à requisição e obtenção de cidadania italiana para ela e a prole no segundo ano do primeiro mandato presidencial de seu marido ─, Marisa Letícia Lula da Silva volta à cena. E em grande estilo. Seria dela a opção de compra do tríplex frente ao mar no Guarujá, alvo de investigações do Ministério Público de São Paulo e da Lava Jato. O mesmo imóvel que já foi, era e nunca foi de Lula.
Idealizado pela Bancoop, cooperativa criada em 1996 pelos petistas ilustres Ricardo Berzoini, hoje ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, condenado a 15 anos e quatro meses pelo juiz Sérgio Moro, o tríplex apareceu na declaração do candidato Lula, em 2006, com um valor irrisório de R$ 47,6 mil. Referia-se a uma parcela do financiamento do Edifício Solaris, então na planta, em que outros petistas, incluindo Vaccari, tinham comprado apartamentos.
Até aí, o anormal era apenas o fato de a Bancoop lançar um empreendimento de alto luxo depois de já ter dado cano na praça, usurpando a poupança e os sonhos de mais de três mil cooperados. Algo que Lula, como sempre, alegará que não sabia.
A estapafúrdia história do tríplex não para aí.
Em 2010, a assessoria de Lula garantiu que o apartamento pertencia ao ex. Quatro anos depois, o Globo publicou reportagem sobre o Solaris apontando que o prédio tinha sido concluído enquanto os mutuários da Bancoop continuavam a chupar dedos. E que a unidade de Lula e sua mulher tinha recebido tratamento de alto luxo da OAS, empreiteira que assumiu o empreendimento: elevador interno, substituição de pisos e da piscina. Tudo supervisionado e aprovado por Marisa Letícia.
De repente, com as investigações esquentando, o frente ao mar do casal (ou de Lula, conforme declaração anterior) virou um negócio exclusivo de Marisa Letícia. Do qual, no papel de The good wife, ela desistiu.
Sabe-se hoje que as idas da ex-primeira-dama ao Solaris causavam frisson. Flores eram colocadas nas áreas comuns, todos ficavam sabendo quando ela chegava. Sabe-se ainda que o presidente da OAS, Leo Pinheiro, condenado pela Lava Jato a 15 anos de reclusão, esteve lá com ela em pelo menos uma das visitas.
E aqui vale a questão: o que faria o dono de uma das maiores empreiteiras do país acompanhar Marisa Letícia na vistoria de uma simples reforma de um apartamento se o imóvel não fosse do ex-primeiro-casal?
Mas há muitas outras perguntas sem respostas. Em um artigo didático, o jornalista Josias de Souza mostra a ausência absoluta de nexo nas explicações de Lula. Argumentos que não explicam, confundem.
Confundir. Talvez seja essa a ideia ou a única saída imaginada por Lula.
Sem conseguir dizer quanto pagou além dos R$ 47,6 mil declarados em 2006 ou apresentar recibos da desistência, com data e valores de reembolso exigidos, tudo que o Instituto Lula fala beira papo para engambelar otário. Nem mesmo a cota nominal para demonstrar que a opção de compra do apartamento foi mesmo de Marisa veio a público. São documentos simples, claros, objetivos. Mostrá-los livraria o Instituto Lula e o próprio ex de torturar os fatos.
Sem isso, resta a Lula, ao PT e aos militantes mais aguerridos atribuir tudo à perseguição histórica ao ex. Tudo – tríplex reformado pela OAS, sítio recauchutado pela Odebrecht, filho que recebe R$ 2,5 milhões por consultoria via Google, os “não sabia” do Mensalão, do escândalo da Petrobras e tantos outros – não passa de uma conspiração para “derreter Lula” e “destruir o PT”, como clama o presidente da sigla, Rui Falcão, no Facebook.
O conto do tríplex ainda vai longe. Mas de cara já se sabe: tem orelha de lobo, focinho de lobo, boca e dentes de lobo. Ninguém vai acreditar que é a vovozinha.

Procura-se notícias positivas dos companheiros petistas ... sem ônus pra quem divulgar

CHEFÃO DA CUT QUE AMEAÇOU "PEGAR EM ARMAS" PARA SALVAR DILMA DO IMPEACHMENT TEM APARTAMENTO EM NOME DA EMPREITEIRA OAS

Dilma com o sindicalista do PT e chefão da CUT, Vagner Freitas: como Lula, o chefe da central sindical vermelha tem apartamento em nome da OAS. Foto Diário do Poder by Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
Além do condomínio Solaris, no Guarujá, onde o ex-presidente Lula já teve um apartamento, a força-tarefa da Lava-Jato investiga outros empreendimentos que eram da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) e foram assumidos pela OAS. Os investigadores apuram crimes de sonegação e ocultação patrimonial, além de indícios de que parte dos imóveis tenha sido usada para repasse de propina. 
O apartamento do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, registrado em nome da empreiteira OAS, está entre os imóveis investigados pela força-tarefa da Lava Jato por crimes de sonegação e ocultação patrimonial. O privilegiado sindicalista Vagner Freitas é aquele que ameaçou “pegar em armas” para impedir a destituição da presidente Dilma Rousseff.
A força-tarefa investiga se, além dos crimes de sonegação e ocultação patrimonial, há indícios de que parte dos imóveis tenha sido usada para repasse de propina.
O apartamento do sindicalista, com área total de 100,6 metros quadrados, fica no segundo andar de um bloco do Residencial Altos do Butantã, na Zona Oeste de São Paulo. Por meio de sua assessoria, ele negou qualquer crime e disse que, apesar de ter pagado pelo apartamento "há três ou quatro anos", ainda não alterou o registro em cartório, o que promete fazer nesta segunda-feira.
A pedido do Ministério Público Federal (MPF), no âmbito na Operação Triplo X, o juiz Sérgio Moro determinou a apreensão, nas sedes da OAS e da Bancoop, de documentos referentes a quatro empreendimentos, entre eles o Altos do Butantã, onde Vagner tem seu apartamento, e o Mar Cantábrico, atual condomínio Solaris, no Guarujá, onde a família do ex-presidente Lula era dono de apartamento que atualmente está em nome da OAS e foi o único a passar por uma reforma bancada pela construtora.
Nesse campo, a força-tarefa investigava inicialmente imóveis atribuídos a João Vaccari Neto, ex-presidente da Bancoop e ex-tesoureiro do PT, preso desde abril de 2015 e condenado a 15 anos de prisão na Lava-Jato. No passado, Vagner dividiu com Vaccari funções na Bancoop; em 2007, o atual presidente da CUT era conselheiro fiscal da cooperativa.
A Polícia Federal investiga um imóvel adquirido pela mulher do ex-tesoureiro petista, Gilselda Rousie de Lima, no condomínio Solaris, no Guarujá. Ela declarou o apartamento no imposto de renda, embora ele esteja registrado em nome de uma funcionária da OAS. A suspeita da força-tarefa é que o imóvel tenha sido usado para lavagem de dinheiro e que o ex-tesoureiro o teria recebido como suborno da empreiteira.
Uma cunhada de Vaccari também é investigada sob suspeita de ter usado um imóvel no Guarujá para receber propina da OAS no Solaris. Em 2011, Marice Corrêa de Lima comprou um apartamento por R$ 150 mil. Dois anos depois, a OAS recomprou o imóvel por R$ 432,7 mil. A construtora o revendeu em seguida, amargando prejuízo, por R$ 337 mil. Do site Diário do Poder