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domingo, 19 de novembro de 2017

A Internet corre o risco de "ter pais adotivos" e tornar-se a maior estatal do planeta



domingo, novembro 19, 2017


A INTERNET SOB SEVERA AMEAÇA DOS CENSORES DAS 'NAÇÕES UNIDAS' DA TIRANIA

Como todos sabem durante o desgoverno do PT foi aprovado o denominado “Marco Regulatório” da internet que nada mais é senão que uma tentativa de colocar uma mordaça na grande rede impedindo a livre manifestação do pensamento, aliás consagrada na nossa Constituição.  
A propósito o sempre excelente site Tradutores de Direita traduziu e postou um artigo que denuncia toda a trama globalista para impor a censura na internet. Em chamada para o texto no Facebook, os Tradutores de Direita anotaram: “Alegra-me muito dizer que este país estabeleceu uma lei-modelo, que é a lei do Marco Civil”, disse Frank La Rue, relator especial da ONU durante o seminário “Liberdade de expressão e o Poder Judiciário” organizado pela UNESCO em conjunto com o Supremo Tribunal Federal e o Conselho Nacional de Justiça no dia 8 de abril de 2014.
Quando será revogado o “Marx” Censor da Internet? Quem são os lacaios da ONU atuando na política brasileira?
Vale a pena ler e compartilhar este artigo amplamente pelas rede sociais! Leiam:
MANTENHAM A INTERNET LIVRE
DAS GARRAS DA ONU
Por John Tkacik, James Gattuso e Brett Schaefer [*]
Por décadas, a Internet tem progredido com um mínimo de interferência governamental. A governança central dessa mídia tem sido realizada por entidades não-governamentais e supervisionada pelo governo dos EUA, que tem exercido um leve toque regulatório. Não é coincidência que essa mídia tenha prosperado a partir desta negligência benigna, passando de uma curiosidade de pesquisa para uma importante força na economia mundial e um foro intestimável para o intercâmbio de informações.
A maioria das pessoas avalia esse sucesso como uma conveniência que facilita suas vidas e torna seu trabalho mais produtivo. No entanto, a Internet representa algo bem diferente para muitos governos estrangeiros. Alguns, incluindo membros da União Europeia, estão frustrados pela incapacidade de regulá-lo ou tributá-lo como desejam. Outros, como a China e o Irã, vêem a Internet como uma ameaça e estão desesperados para evitar que seus cidadãos encontrem ideias que possam prejudicar sua autoridade ou que se comuniquem com estrangeiros. Como resultado, os Estados Unidos se encontram sob crescentes críticas no sentido de que, como a Internet é um recurso internacional, nenhum país deveria controlá-lo.
A disputa atingirá seu ponto alto na Cúpula Mundial sobre a Sociedade da Informação (WSIS), na Tunísia, de 16 a 18 de novembro. Um grupo de nações lideradas por China, Brasil, Índia, Cuba e Irã deve exigir que a supervisão da Internet seja transferida de uma organização privada nos EUA para as Nações Unidas. A WSIS será um momento crucial para as perspectivas futuras da liberdade econômica e política. Caso a ONU adquira o controle da Internet, isso proporcionaria a governos intervencionistas a oportunidade de censurar e regular o meio até que sua utilidade como veículo de liberdade de expressão e competição internacional seja prejudicada.
A administração Bush deve ser aplaudida por sua forte oposição a esta proposta, e deve permanecer firme na Cúpula vindoura. O Congresso também se atentou para a questão, e os esforços que incentivam o Presidente a resistir à iniciativa de transferir a autoridade de governança da Internet dos Estados Unidos, como a Resolução 273 do Senado, proposta pelo Senador Norm Coleman (R-MN), “Expressando a percepção do Senado de que as Nações Unidas e outras organizações internacionais não podem exercer controle sobre a Internet,” merecem apoio.
COMO A INTERNET É GERIDA
A supervisão atual sobre a Internet é mínima. Operando sob um contrato com o Departamento de Comércio dos EUA, a Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN), sem fins lucrativos, regula e administra o Sistema de Nomes de Domínio (DNS), sob o qual os endereços de Protocolo de Internet e o registro de domínios de alto nível, como .org e .com, são atribuídos.
Ao tempo em que mantém o poder de veto sobre as decisões da ICANN, o governo dos EUA tem mantidopouquíssima interferência no gerenciamento da ICANN. De acordo com um especialista, “Desde que financiou o desenvolvimento da Internet na década de 1960, o governo dos EUA sempre manteve sua reivindicação de ter o direito de supervisioná-la [a Internet]. Apesar de ter a prerrogativa legal de fazê-lo, o governo dos EUA nunca interferiu nas operações e nas decisões da ICANN”.[1]
A ICANN tem sido chamada de “uma organização verdadeiramente global”, não representativa do interesse de governos nacionais.[2] Suas atividades de governança tem estado amplamente limitadas às tarefas técnicas de manter um sistema de endereçamento comum para a Internet e de garantir que as redes que compõem a Internet possam compartilhar tráfego. A Corporação tem sido imparcial no gerenciamento de suas responsabilidades e em permitir o registro de qualquer nome de domínio, independentemente do seu conteúdo político.
Contraste a abordagem atual com a definição muito mais ampla de “Governança da Internet” proposta pelo Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Governança da Internet. Em um relatório de junho, esse Grupo define a governança da Internet como “o desenvolvimento e a aplicação pelos governos, o setor privado e a sociedade civil, em seus respectivos papéis, de princípios compartilhados, normas, regras, procedimentos de decisão e programas que moldem a evolução da Internet”.[3]
Essa declaração implica uma missão muito mais expansiva para as autoridades de governança do que a que se tem exercido até o momento. Além disso, como os “princípios compartilhados” subjacentes a esta governança expandida devem ser determinados e quem os determinará? Perturbadoramente, muitas das nações que pressionam por esse novo tipo de governança da Internet constituem um conjunto de governos repressivos cujo principal objetivo é censurar a Internet para evitar que seus cidadãos acessem material considerado ameaçador para seus regimes. Além disso, eles procuram usar essa mídia para disseminar suas políticas repressivas. O Irã esteve na vanguarda desse esforço, e seus outros principais apoiadores incluem a Arábia Saudita, a China, Cuba e a Venezuela.
A FACHADA DA ONU
Em março de 2005, o embaixador da China na ONU criticou o “monopólio” dos Estados Unidos sobre o sistema atual, afirmando que “Nós acreditamos que a questão da política pública da Internet deve ser resolvida conjuntamente pelos Estados soberanos no âmbito ONU”.[4]
Se isso parece estranhamente familiar, deveria parecer. Nações ameaçadas pela liberdade têm por longo tempo usado a Organização das Nações Unidas como meio para avançar suas ambições de reprimir a liberdade de expressão. Nas décadas de 1970 e 1980, as nações comunistas e em desenvolvimento buscaram usar a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) para estabelecer uma “nova ordem mundial de informação” (NWIO), a fim de solucionar um suposto viés pró-ocidental em organizações de notícias globais. A NWIO procurou licenciar jornalistas, criar um código internacional de ética da imprensa e aumentar o controle governamental sobre a mídia. Em última análise, o esforço para usar a UNESCO para restringir a liberdade de imprensa contribuiu para a decisão dos EUA de se retirar da organização — um fator chave para acabar com o esforço da NWIO. Na era da Internet, tornou-se mais difícil do que nunca reduzir o intercâmbio de idéias e informações, o que tornou os regimes repressivos mais desesperados para expandir seu controle pela Internet. Eles sabem que a melhor maneira de estabelecer esse controle é através da burocracia internacional.
Não é de se surpreender que a China e o Irã estejam entre os mais eloquentes defensores do desmantelamento do “monopólio” americano sobre a governança da Internet. A política da China relativa à Internet fornece um alarmante esboço da intenção do país.
Os serviços de segurança chineses e seus ministérios de comunicações têm feito esforços extraordinários para estender as suas políticas de mídia já existentes para a Web.[5] Para controlar o que as pessoas podem ver na Internet e filtrar sites politicamente pouco ortodoxos, a China construiu o que foi apelidado de “Grande Firewall”. A China também criou um exército de 30.000 “ciber-soldados” para “rastrear, patrulhar, monitorar e bloquear sites e e-mails considerados como uma ameaça para a sociedade”.[6] Novas regulações expedidas no mês de setembro passado determinam a sites de notícias que “informem notícias que sejam saudáveis e promovam o progresso econômico e social”.[7] Enquanto isso, os usuários de internet chineses que desejem criar blogs, sites ou participar de grupos de discussão online devem primeiro se registrar junto ao governo e fornecer seus nomes e endereços reais, tornando assim “mais fácil para o ciber-policial monitorar suas atividades na Internet”.[8]
Adicionalmente à sua equipe doméstica de censores, a China teria alegadamente empregado o auxílio de grandes empresas de tecnologia americanas, como Microsoft, Cisco, Google e Yahoo!, para fornecer assistência técnica na criação de uma infraestrutura de censura. Por exemplo, um serviço de portal da Microsoft na China impediria “os blogueiros de publicar palavras politicamente sensíveis em chinês”, incluindo “democracia” e “liberdade”, e barraria a menção à seita chinesa de ioga Falun Gong.[9] Ao restringir a liberdade de expressão e o discurso público no país, a versão chinesa da Internet “preocupa alguns quanto a ter estabelecido novos meios e ferramentas de censura que outros países possam adotar”.[10]
A China busca a capacidade de restringir o acesso a determinados sites, não apenas na China, mas em todo o mundo. Como um comentarista afirmou: “Suponha que um ativista da democracia queira registrar nomes de domínio como downwithchina.com. Se a China tivesse voz nos assuntos da ICANN, poderia pressionar no sentido de proibir tais nomes de domínio”.[11] Atualmente, a ICANN não exerce esse poder, mas será que um sistema dirigido pela ONU o faria? Mesmo que as restrições não sejam explícitas, elas podem ser impostas indiretamente ou de forma encoberta.
A POSIÇÃO DA EUROPA
A Comissária da União Europeia para a Internet e assuntos de mídia, Viviane Reding, recentemente fez o maior esforço para retirar a governança da Internet dos EUA, quando lançou a proposta de governança internacional da própria UE, que conquistou forte apoio da China e do Irã. Embora países como a França e a Alemanha estejam desconfortáveis com a sua incapacidade de policiar a internet — de modo a impedir a compra de parafernália nazista —, o seu interesse em erradicar a governança dos EUA não se baseia primordialmente na censura. Em vez disso, a Europa está mais interessada em esforços para regular e taxar as transações da Internet. Assim, Reding propôs “o estabelecimento de um mecanismo de arbitragem e resolução de litígios baseado no direito internacional”[12] — noutras palavras, uma burocracia internacional para assumir a governança da Internet sob a égide da ONU. De fato, isso ecoa o relatório de julho emitido pelo Grupo de Trabalho das Nações Unidas sobre Governança da Internet (WGIG), que também recomendou um papel maior da ONU.
Muitas nações também expressaram o desejo de utilizar esse “recurso” para complementar as receitas do governo e financiar esforços internacionais, incluindo o financiamento para a ONU e a assistência para o desenvolvimento. Ultimamente, propostas de taxar a Internet têm sido apresentadas com crescente frequência na ONU, na Europa e nos EUA.[13]
Expandir o alcance regulatório dos governos dessa maneira conduz a uma série de problemas preocupantes. Os problemas não resolvidos incluem:
• Como seria implementada a regulamentação internacional sobre a Internet sem uma elaborada estrutura legal e institucional de estabelecimento de regras?
• De que modo a autoridade burocrática proposta seria contida e contrabalançada em face dos direitos dos usuários da Internet?
• Que jurisdição e normas legais regeriam a burocracia internacional?
• A autoridade poderia impor taxas e impostos e quem controlaria essas receitas?
• Que autoridade judicial serviria como foro para arbitrar ou fazer valer disputas?
Conforme observado por Constantin Gurdgiev, pesquisador do Instituto de Política da Universidade de Dublin e diretor do Open Republic Institute, “Atualmente, todas as ações da ICANN estão sujeitas a supervisão dentro de um dos mais avançados sistemas judiciais do mundo — o Estado da Califórnia. A proposta de Bruxelas substituirá a ICANN por uma burocracia multinacional inexplicável e incontrolável [com] poderes ilimitados para regular o comércio internacional e nacional, a pesquisa e a liberdade de expressão nas mãos da nova autoridade multinacional”.[14]
O resultado de uma internet controlada e regulamentada pela ONU seria o de que os países não democráticos que se opõem ao direito à liberdade de expressão, como a China, e os gananciosos impulsos anti-mercado, como os da União Europeia, teriam maior voz na condução da Internet para longe da “liberdade, educação e inovação”.[15] Se a Internet não pode ser uma zona livre de governo, ela deve ser governada de forma a minimizar restrições, ao invés de se impor padrões internacionais que restrinjam a liberdade da Internet.[16] Diante do que está em jogo, os Estados Unidos devem permanecer firmes e rejeitar os esforços para internacionalizar a governança da internet.
[*] John Tkacik, James Gattuso e Brett Schaefer. “Keep the Internet Free of the United Nations”. The Heritage Foundation, 2 de Novembro de 2005.
Tradução: Helena Benício
Revisão: Rodrigo Carmo

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

" Traficâncias de Fernando Pimentel ..." / Revista IstoÉ

sábado, outubro 28, 2017


REPORTAGEM-BOMBA DE 'ISTOÉ' REVELA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA DE PIMENTEL, O GOVERNADOR PETISTA DE MINAS GERAIS.

TRAFICÂNCIAS: Fernando Pimentel recebeu propina para defender interesses de empresas (Crédito: ISTOÉ/Beto Barata)


A reportagem bomba de ISTOÉ, assinada pelo jornalista Ary Filgueira, que transcrevo como segue, é mais um petardo contra não apenas o petismo mineiro, mas o partido inteiro, já avariado desde que a Operação Lava Jato puxou o fio da meada do petrolão. Leiam:
O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, está com o olhar voltado para 2018, quando pretende disputar a reeleição. Antes disso, porém, terá de prestar contas à Justiça por seus atos no governo Dilma Rousseff. Pimentel já é réu em três ações da Operação Acrônimo e pode ser alvo de um novo processo. Relatório da Polícia Federal concluído em setembro aponta o petista como chefe de uma organização criminosa. No documento, a PF afirma que ele recebeu propina para defender interesses de empresas no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O cerco a Pimentel se fechou após o indiciamento de oito pessoas ligadas a ele. Entre elas, a própria primeira-dama de Minas, Carolina de Oliveira. A mulher de Pimentel vai responder por corrupção passiva. Além de Carolina, foi indiciado pelo mesmo crime o ex-presidente do BNDES, Luciano Coutinho, apontado como parceiro do atual governador de Minas nas maracutaias que lesaram o banco. Como Pimentel tem foro privilegiado, a PF pediu autorização ao Superior Tribunal de Justiça para indiciá-lo. Mas o STJ ainda não se pronunciou.
As denúncias da PF contra Pimentel e os demais acusados remetem ao período entre 2011 e 2014, quando ele foi titular do Ministério do Desenvolvimento. De acordo com as investigações, à frente daquela pasta, o atual governador recebia propina para exercer tráfico de influência no ministério e no BNDES. Uma das empresas favorecidas pela atuação criminosa de Pimentel foi o Grupo Casino. Em 2011, o Casino conseguiu barrar a fusão entre o Pão de Açúcar e o Carrefour graças a atuação de Pimentel e Luciano Coutinho.
Uma forma de prejudicar o negócio entre as duas empresas foi impedir que o BNDES concedesse apoio financeiro ao empresário Abílio Diniz. Para dificultar a liberação do empréstimo, o então presidente do BNDES concordou em inserir de última hora uma cláusula condicionante de ausência de litígio. Ou seja, o Pão de Açúcar não poderia ter qualquer disputa judicial com os franceses do Grupo Casino para se habilitar ao crédito que permitiria a fusão com o Carrefour. Assim, o negócio não foi adiante.
INTERMEDIÁRIA: Dinheiro era repassado por meio de Carolina de Oliveira, mulher de Pimentel (Crédito: ISTOÉ/Luiz Costa)

PARCERIA SUSPEITA
No relatório enviado ao STJ, os investigadores da PF afirmaram que “todos os indícios apontam que Fernando Pimentel, utilizando-se do seu cargo, foi auxiliado por Luciano Coutinho com o escopo de atender à solicitação feita pelo ministro, para viabilizar a inserção da cláusula condicionante no pedido de Abílio Diniz”.
Em contrapartida, o Grupo Casino efetuou pagamento para a empresa do jornalista Mário Rosa, a MR Consultoria. Também indiciado pela PF, Rosa, por sua vez, cedeu 40% (R$ 2,8 milhões) dos valores à mulher de Pimentel, Carolina de Oliveira. O dinheiro foi transferido para a empresa de Carolina, a OLI Comunicação. Mas não há registro de que a empresa da primeira-dama tenha realizado qualquer tipo de serviço para a MR Consultoria.
O relatório da PF também identificou doações de campanha por fora dos lançamento oficiais. Pimentel teria recebido R$ 3,2 milhões de sindicatos e de um escritório de advocacia. Os repasses passaram antes por empresas de fachada. Uma delas era do assessor especial de Pimentel, Otílio Prado, dono da OPR Consultoria Imobiliária. A outra é a MOP Consultoria e Assessoria de Marco Antônio, chefe da Casa Civil e Paulo Moura, secretário de governo, ambos da administração de Pimentel.
A gestão de Luciano Coutinho no BNDES é alvo de outra investigação no Tribunal de Contas da União. Auditoria do TCU identificou que, durante o governo Lula , o BNDES, que é subordinado ao Mdic, causou prejuízos aos cofres públicos na compra de ações do Grupo JBS em 2008, pelas quais pagou 20% acima do preço de mercado. O dano ao erário provocado pela operação malsucedida chegou a R$ 303 milhões.
O negócio teve como origem a compra do frigorífico National Beef Packing e da divisão de carnes bovinas da Smithfield Foods, ambos nos Estados Unidos, pela JBS, de Joesley Batista. Para ajudar na aquisição das empresas, o BNDES investiu R$ 2,6 bilhões ao adquirir ações da JBS. O dinheiro virou capital para a operação com as empresas estrangeiras. Entre 2005 e 2014, o banco repassou mais de R$ 10 bilhões para Joesley.
Outro ponto que chama a atenção na operação financeira envolvendo o banco público é o fato de o negócio com as empresas estrangeiras e a JBS ter sido realizado em tempo recorde de um mês. Os pareceres aprovando a negociação foram classificados como precários pelo TCU.
Com tantos desvios apontados pela Polícia Federal e outros órgãos de controle, dificilmente Fernando Pimentel, Carolina de Oliveira e Luciano Coutinho vão escapar ilesos dos processos que respondem. O que tende a matar pela raiz o projeto político do governador de Minas.
O ESQUEMA DE PIMENTEL
O governador Fernando Pimentel é apontado como chefe de uma organização criminosa que usou empresas de fachada para conseguir recursos via caixa dois para a sua campanha ao governo do Estado em 2014. Eis os indiciados pela PF:
Fernando Pimentel
Segundo a PF, Fernando Pimentel recebeu R$ 3,2 milhões por meio de empresa de fachada. Um dos pagamentos foi feito pelo Grupo Casino, que contou com o esforço do então ministro para impedir a fusão do Pão de Açúcar com o Carrefour
Carolina de Oliveira
Mulher de Pimentel usou sua empresa OLI Comunicação para receber R$ 2 milhões em 2012 do Grupo Casino, mas nunca prestou serviços à empresa francesa
Mr consultoria
Um dos repasses feitos à empresa de Carolina foi através da MR Consultoria, empresa de Mário Rosa. O contrato de fachada com a Casino chegou a R$ 8 milhões, segundo a PF

Luciano Coutinho
Indiciado por corrupção passiva, o ex-presidente do BNDES inseriu cláusula condicionante de ausência de litígio para dificultar apoio financeiro para a fusão do Pão de Açúcar e Carrefour. (Do site da revista ISTOÉ)

"CONHECER A VERDADE HISTÓRICA É FUNDAMENTAL PARA SALVAR A CULTURA OCIDENTAL..." / blog de Aluizio Amorim

domingo, outubro 29, 2017

CONHECER A VERDADE HISTÓRICA É FUNDAMENTAL PARA SALVAR A CULTURA OCIDENTAL. JOGUE NO LIXO A CARTILHA BUNDALELÊ IMORAL E MENTIROSA QUE A ESCOLA OBRIGA SEU FILHO A LER.


Este vídeo da Prager University com tradução e legendas do sempre excelente site Tradutores de Direita, apresenta uma importante reflexão a respeito da influência britânica no mundo, coisa que a historiografia de viés esquerdista dominante no sistema de ensino descura, quando não reescreve a história adaptando-a a uma narrativa conveniente ao processo comunista dito 'revolucionário' cujo legado tem sido a opressão, a fome (vide a Venezuela e Ciuba) e os assassinatos em massa. 

Portanto vale muito a pena ver este vídeo sintético mas que oferece de forma didática informações e reflexões fundamentais para entender os fundamentos da cultura ocidental que vêm sendo vilipendiados sobretudo no que diz respeito à questão moral. Aliás, uma velha tática da doutrinação comunista. Aliás, a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit) e eleição de Donald Trump nos Estados Unidos são dois eventos que se combinam e constituem os marcos fundamentais dessa batalha em defesa da civilização ocidental que postula manter seus fundamentos culturais, econômicos e políticos, justamente aqueles disseminados pelo velho Império Britânico.

Recomendo também que leiam o texto a seguir dos Tradutores de Direita comentando o conteúdo do vídeo. Informações como estas que jamais aparecerão na grande mídia, muito menos no deletério Fantástico, programa da Rede Globo especializado em promover a lavagem cerebral bundalelê imoral e pervertida. E não permitam que os cérebros de seus filhos sejam conspurcados pelo veneno esquerdista da mentira destilada pelas escolas. Leiam:

Um império surge quando uma nação domina várias outras. Muitas pessoas reagem imediatamente ao som desta palavra por associa-la a opressão, submissão, roubo, etc. A história revela que praticamente nenhum continente esteve imune ao surgimento dos império, nem mesmo a América, que conviveu com o Império Inca, Asteca e Maia. O tema deste vídeo da Prager University diz respeito a influência do Império Britânico e seu legado no mundo que, apesar das nuances, permitiu avanços extraordinários aos países que governou. Entender a influência do Império Britânico, que deixou suas impressões digitais nos territórios que controlou, decorre de entender a história da Inglaterra visto que tamanha influência e poder não poderiam ter existido se não fossem as sólidas raízes de sua cultura.
Talvez o primeiro grande marco para a liberdade tenha começado com a promulgação da Magna Carta, que conferia mais poderes aos aristocratas diante de um rei que tudo podia e que não pagava por seus erros. Mais tarde, na época da dinastia Tudor, o pais foi se consolidando religiosa e militarmente, atingindo por fim, o controle dos mares após derrotar a Incrível Armada espanhola, iniciando ai o seu período de colonização no além-mar. Um pouco mais adiante, as invasões napoleônicas que se alastraram ferozmente pela Europa foram barradas (por terra e mar) pelos ingleses, os únicos capazes de confrontar de igual para igual o exército francês. No entanto, na época, o ambiente cultural já criava raízes na Grã-Bretanha, garantindo o crescimento intelectual, que daria mais tarde origem a revolução industrial e a noção de livre mercado, fatores que mudaram não somente a história econômica do mundo mas também atingiram populações fora do âmbito do Império Britânico. Dentro deste período a veia abolicionista, cultivada por religiosos fervorosos, se tornou realidade, fazendo com que o Império Britânico fosse o primeiro no mundo a proibir a escravatura em seus territórios. A Inglaterra livrou tribos árabes do Império Otomano e acabou dando aval para a criação do moderno Estado de Israel. Lutou contra a opressão e teve um papel preponderante nas duas grandes guerras mundiais, acabando por ceder mais tarde a autonomia, ou liberdade, a vários de seus territórios pondo um ponto final a seu domínio imperial. Mesmo assim, alguns países preferiram permanecer debaixo do cetro da Inglaterra visto que o legado de liberdade já se fazia sentir, sem a necessidade de ressentimentos.
E quais foram essas impressões digitais que os britânicos deixaram por onde passaram? A construção de uma pesada infraestrutura (barragens, portos, estradas-de-ferro, rodovias, pontes, etc) que ainda hoje garantem o funcionamento de várias de suas ex-colônias. A influência da Common Law, cujo sistema permite uma mudança pratica e ativa da lei, que não fica somente nas mãos de reis ou parlamentos, mas também dos tribunais, cujo sistema de casos precedentes desburocratiza boa parte das decisões tomadas adiante. O legado político, filosófico e econômico, que se faz sentir ainda hoje, mesmo em países que estiveram fora de sua alçada. A noção de liberdade religiosa, individualismo e igualdade dos cidadãos perante a lei. A influência cientifica que abriu portas para uma revolução sem precedentes que ainda hoje nos tem guiado para novos mundos e ideias. E muito mais se pode dizer, visto que tentar encaixar séculos de contribuição em um pequeno post nunca fará justiça a rica história e o legado deixado pelos britânicos ao mundo. Não foi à toa que a língua inglesa se sobrepôs ao francês e ao latim com sua hegemonia cultural repercutindo no mundo até os dias de hoje e nesse vídeo, o historiador e autor H.W. Crocker III explica os motivos pelos quais devemos refletir sobre o que aprendemos a respeito do Império Britânico.
Tradução: Renan Poço
Revisão: hsilver
Texto: Israel Pestana - 
Thanks to Prager University: http://PragerU.com

domingo, 3 de setembro de 2017

Defesa de Lula importa argumentos estrangeiros para sua defesa...

sexta-feira, setembro 01, 2017


ADVOGADO INGLÊS CONTRATADO PARA DEFENDER LULA NA ONU VÊ CONDENAÇÃO DO EX-PRESIDENTE INEVITÁVEL

Banner que circula pelas redes sociais
O advogado britânico Geoffrey Robertson, contratado para representar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Comitê de Direitos Humanos da ONU, deu como certa a manutenção da condenação do petista nas instâncias superiores. A declaração foi feita durante um jantar organizado por juristas em sua homenagem na quarta-feira, 30, em São Paulo.
“Moro e os colegas estão dizendo que ainda há recursos para Lula na Justiça. Nós estamos alegando que não há mais recursos aqui porque a Justiça do Brasil é totalmente parcial. Portanto, temos de ir às instâncias internacionais, onde há uma Justiça verdadeira”, disse Robertson.
O advogado se referia à defesa feita pelo governo brasileiro perante o Comitê de Direitos Humanos da ONU. A defesa, assinada pelo juiz Sérgio Moro, responsável pela condenação de Lula a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no caso do triplex do Guarujá, alega que o petista não pode recorrer a cortes internacionais enquanto ainda houver a possibilidade de recursos para reverter a sentença na Justiça brasileira.
Ao afirmar que Lula não tem mais chances de sucesso nos tribunais brasileiros, Robertson admite que o ex-presidente pode estar fora da disputa eleitoral do ano que vem. Se for condenado pelo Tribunal Regional Eleitoral da 4.ª Região (TRF-4), o petista pode ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa e ficar inelegível.
O advogado britânico citou a entrevista do presidente do TRF-4, Carlos Eduardo Thompson Flores, ao jornal O Estado de S. Paulo para embasar sua argumentação. Na entrevista, o desembargador classificou como “irrepreensível” e “irretocável” a sentença que condena Lula.
“O mais ridículo é que o presidente do tribunal já basicamente prejulgou o Lula dizendo que a sentença do Moro é impecável. Fica nítido que o julgamento não é imparcial. É um aberração”, disse Robertson.
O britânico é o primeiro no entorno de Lula a dizer publicamente que o petista não tem chances de reverter a condenação aplicada por Moro. Nas últimas duas semanas, o Estado ouviu mais de 20 advogados que atuam na Lava Jato ou acompanham com proximidade o caso de Lula. Quase todos afirmam, sob a condição de anonimato, que as chances de a Segunda Turma do TRF-4 reverter a sentença de Moro são mínimas.

O advogado de Lula, Cristiano Zanin Martins, responsável pela vinda de Robertson ao Brasil, confirmou que os recursos em defesa do petista nos tribunais superiores têm sido ineficazes, mas evitou fazer críticas generalizadas à Justiça brasileira e disse que não jogou a toalha. “Esta sentença não tem como prevalecer. Para mim só tem uma hipótese de a decisão não ser derrubada: é se o TRF-4 decidir julgar Lula de uma forma diferente”, afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Do site da revista IstoÉ

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

" LAVAGEM DE DINHEIRO PELA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA ALCANÇA U$ 800 BILHÕES DE DÓLARES.,,!"


quarta-feira, agosto 30, 2017

É BOMBA! LAVAGEM DE DINHEIRO PELA DITADURA COMUNISTA DA VENEZUELA ALCANÇA U$ 800 BILHÕES DE DÓLARES. INVESTIGADOR ENTREGOU MADURO E SEUS ASSECLAS ÀS AUTORIDADES DOS ESTADOS UNIDOS.

Um investigador venezuelano de lavagem de dinheiro atualmente buscando asilo nos Estados Unidos afirma que sua pesquisa revelou que pelo menos US $ 800 bilhões de fundos ilícitos foram lavados através da Venezuela. Alejandro Rebolledo, que foi nomeado pela Assembléia Nacional da Venezuela para investigar o lavagem de dinheiro internacional, disse ao El Nacional em uma entrevista que ele havia sido forçado a deixar a Venezuela depois de enfrentar múltiplas ameaças de morte e ataques físicos enquanto realizava suas investigações.
"O objetivo deles era encontrar-me e recuperar a informação que tenho mantido há muitos anos em lavagem de dinheiro na Venezuela", disse Rebolledo.
Robelledo descobriu que cerca de 100 indivíduos de empresas da América Latina, Hong Kong e Dubai, bem como cartéis criminosos internacionais no México e na Colômbia, canalizaram dinheiro através das empresas de petróleo do governo venezuelanas desde que Hugo Chávez assumiu o poder em 1999, num montante de US $ 800 bilhões de dólares.
As agências do governo venezuelanas - como o Centro Nacional de Comércio Exterior (CENCOEX), que administra o sistema de câmbio do país - e as empresas estatais de petróleo, como a Petróleos da Venezuela (PDVSA), se envolveram repetidamente em super-faturamento, sub-faturamento e altos níveis de corrupção para lavar o dinheiro, afirmou Robelledo.
O país também tem uma longa história de financiamento do terrorismo, com um relatório do Departamento de Estado em julho descobrindo que a Venezuela havia fornecido repetidamente "um ambiente permissivo" para o Hezbollah ( grupo terrorista do Líbano) e continua a se recusar a cooperar com os Estados Unidos em esforços de combate ao terrorismo.
Esta semana, Rebolledo reuniu-se com o vice-presidente Mike Pence, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, e um representante da União Européia para discutir uma resposta internacional ao crimes de lavagem de dinheiro.
Em meio à corrupção financeira generalizada, a Venezuela está atualmente enfrentando a pior crise humanitária de sua história, à medida que as pessoas lutam para sobreviver com as taxas exponenciais de inflação que levaram a uma falta crônica de recursos básicos, como alimentos, medicamentos, eletricidade e produtos sanitários.
Na semana passada, a promotora geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, ex-partidária de Hugo Chávez, acusou o ditador socialista Nicolás Maduro de se beneficiar pessoalmente de seu sistema de entrega de ração de alimentos, alegando que era um dos donos da empresa mexicana que o forneceu.

Enquanto isso, na semana passada, o presidente Donald Trump colocou sanções adicionais contra o regime venezuelano, que inclui a proibição aos americanos de comprarem títulos venezuelanos ou de sua companhia de petróleo estatal. As sanções anteriores atacaram o ditador Nicolas Maduro a nível pessoal, congelando alguns de seus bens, proibindo a viagem e proibindo os americanos de negociar com ele.

sábado, 22 de julho de 2017

Ensaio de Aluísio Amorim sobre o nascimento de Israel

EXEMPLO DE ISRAEL E O GIGANTE EM FRANGALHOS

A pergunta que se repete a cada momento pelos próprios brasileiros, mormente aquela parcela mais responsável que trabalha, que estuda e que luta no dia a dia para prover o seu sustento e de suas famílias continua sendo a seguinte: como pode um país de extensão continental exuberante em todos os sentidos, abençoado pela natureza continue a ser esse inferno, esse caldeirão de violência, corrupção e roubalheiras onde todas as iniquidades são consentidas e o altruísmo é uma exceção?

Por que esse 'gigante pela própria natureza' perde no ranking do desenvolvimento econômico, civilidade e educação para nações minúsculas como Japão, Suíça e Israel?

Por que Japão e Suíça, tão pequeninos e relativamente desprovidos de recursos naturais, são muito mais ricos do que os países da América Latina e da África, geograficamente vastos e ricos em recursos naturais? Se a grandeza de um país se medisse somente por sua extensão territorial ou pela abundância de recursos naturais, não seria a Rússia a maior economia do planeta?

A grandeza de uma nação se mede pela grandeza de seu povo, composta pela memória dos grandes feitos realizados em conjunto. A prosperidade é fruto do trabalho duro, da criatividade, da inovação, da capacidade de empreender e transformar desafios em oportunidades.

Neste sentido, a pequena nação de Israel tem muito a ensinar ao mundo. Antes uma terra desolada, composta por pântanos, desertos e áreas rochosas — consideradas inabitáveis pelos árabes da região—, Israel se tornou um oásis no Oriente Médio graças a um grupo de trabalhadores rurais, dispostos a tomar as rédeas de seu destino e construir uma grande nação por meio de seus grandes feitos.

O vídeo que ilustra este post com tradução e legendas editadas pelo sempre excelente Tradutores de Direita cabe como uma luva para refletir. Justamente num momento em que a Nação brasileira amarga a maior crise de sua história gerada do lado de dentro de suas próprias, decorrente da maior roubalheira e corrupção já ocorrida no mundo. A origem desse mal todos conhecem, mas continuam fingindo desconhecer. Os cofres da Nação foram pilhados em favor de um projeto de poder traçado pelo Foro de São Paulo tendo à frente Lula e seus sequazes do PT. O objetivo era e continua sendo a cubanização do Brasil em proveito da corja justamente liderada por Lula. E, para imensa vergonha dos cidadãos sérios, trabalhadores e honestos constata-se o conluio de grandes empresários e praticamente da totalidade dos políticos com o diabólico projeto comunista.

A maioria das pessoas sequer comenta e/ou reflete sobre a desgraça que se abateu sobre o Brasil. A grande mídia em pradticamente sua totalidade continua tergiversando, mentindo e produzindo "fake news" na tentativa desesperada de fazer retornar ao poder aqueles que destruíram o Brasil.

Pior que o deserto que era Israel antes da chegada do povo judeu como mostra o vídeo acima é o deserto de civilidade, de inteligência, de bom caráter, de honestidade e de trabalho que infelizmente tipifica o Brasil.