Postagem em destaque

Uma crônica que tem perdão, indulto, desafio, crítica, poder...

Mostrando postagens com marcador Gabriela. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Gabriela. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Essa tal FELICIDADE... !?

A  página vista ao lado é de um registro de uma palestra para noivos. Acontecia no  Curso para Noivos e Noivas no Convento. Os tempos eram românticos...anos setenta. Márcia e eu  pertencíamos ao MFC, Movimento Familiar Cristão. Havia o Encontro Conjugal dirigido por Celeste e Saramago, um casal que mereceu um título de Bons Serviços mas, não soubemos aproveitar a ocasião e hoje pareceria fora de contexto...Cerca de 3 mil casais receberam intenções, instruções, bênçãos para permanecer casados e, se possível, felizes! O Movimento Familiar Cristão era dirigido por Samir Hissa e Rose Hissa. Todos tinham  o sustento abençoado de Pe. Inácio e Pe. João. Ainda existem hoje. A foto colhe um momento de um desses eventos que o Curso de Noivo oferecia...





Vale a pena tentar ser feliz?
...mas, o que é felicidade?
Pode ser a história que Sebastião Mota ouviu de Ari Barroso: - Um jangadeiro disse pra Ari...


"Felicidade é
"Uma canoa no rio, uma sardinha na brasa,um cobertor para o frio, um amor dentro de casa..."

Uma representação simples numa trova; o trabalho, o fruto dele, a proteção ou a preocupação consigo mesmo e o objetivo maior: um amor dentro de casa!  A felicidade é modesta, é construída sem honraria ou pompa. 


Mas, pode ser também como Gabriela de Jorge Amado falava:
"Queria um fogão, um quintal de pitanga, goiaba, mamão; um quarto nos fundos, um homem, tão bom...!"


A tal da felicidade existe a despeito de tudo que ouvimos, que vemos, participamos.  Ela está nos rondando ... As vezes, se esconde dos mais brutos; em outras ocasiões se oferece aos mais tímidos ou acalma os  mais agitados; humilha-se diante de vaidosos; apresenta-se aos descrentes. Enfim, faz de tudo.  Ela é culta e humilde; prática e romântica; doce e forte. Ela é   na verdade o amálgama, o coquetel, a mistura de nossas  virtudes e defeitos.
No casamento ela aparecerá ora amarga, sem tempero, no ponto, em vários sabores. Não sabemos quantos. Mas, fazemos votos para que quando a tomarem, na maior parte das vezes possam dizer, está ótima!!!