Legalización de drogas. exclusivos y cada vez hay más, en especial en Montevideo. En algunos hay que pagar 400 dólares para pertenecer, y se degusta cannabis "gourmet". Mirá cómo son.
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sexta-feira, 12 de junho de 2015
quinta-feira, 27 de março de 2014
A 'criançada' brincando de estudar fora da sala de aula com ajuda da maconha... Em Santa Catarina!
MACONHA TRANSFORMA CAMPUS DA UFSC EM CAMPO GUERRA. POLÍCIA TEVE QUE INTERVIR. DIREÇÃO DA UNIVERSIDADE PERMITE QUE ESTUDANTES OCUPEM REITORIA.
Na tarde desta terça-feira, o campus da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, virou um verdadeiro campo de guerra. Uma ação da Polícia Federal, que deveria coibir o uso de entorpecentes e o tráfico de drogas na universidade, resultou em um confrontro entre 300 estudantes e policiais.
A tropa de Choque foi acionada e gás lacrimogênio e bombas de efeito moral foram jogadas contra os estudantes. Cinco alunos foram presos e dois policiais ficaram levemente feridos.
Os manifestantes invadiram a reitoria e pretender ficar lá até que um documento que proíba a ação da força policial no campus seja assinado. Às 22h desta terça-feira, o movimento estava tranquilo e os presentes estavam planejando domir no local.
Nesta quarta-feira ocorrerá uma reunião a partir das 16h no auditório Garapuvu. Alunos, professores e servidores irão fazer um balanço sobre o ocorrido e decidir quais providências a universidade deverá tomar.
A tropa de Choque foi acionada e gás lacrimogênio e bombas de efeito moral foram jogadas contra os estudantes. Cinco alunos foram presos e dois policiais ficaram levemente feridos.
Os manifestantes invadiram a reitoria e pretender ficar lá até que um documento que proíba a ação da força policial no campus seja assinado. Às 22h desta terça-feira, o movimento estava tranquilo e os presentes estavam planejando domir no local.
Nesta quarta-feira ocorrerá uma reunião a partir das 16h no auditório Garapuvu. Alunos, professores e servidores irão fazer um balanço sobre o ocorrido e decidir quais providências a universidade deverá tomar.
Segundo o superintendente em exercício da PF em Santa Catarina, delegado Paulo César Barcelos Cassiano Júnior, os federaisreceberam informação de que vinha ocorrendo "intensa atividade de uso de entorpecentes e tráfico de drogas" no bosque da universidade — onde aconteceu o tumulto.
Com base nessas informações, a PF decidiu fazer a operação na tarde desta terça-feira com policiais à paisana. Conforme o delegado Júnior, cinco alunos foram detidos porque estavam fumando maconha no bosque. Mais cedo, um dos cinco alunos envolvidos na confusãoafirmou que não estavam fumando, mas que portavam maconha na quantidade para fazer cinco cigarros.
O tumulto
Um dos estudantes foi levado para dentro da viatura descaracterizada da PF estacionada no bosque da universidade. Estudantes e servidores que estavam em volta cercaram a viatura e não deixaram o aluno de geografia ser levado embora. A movimentação atraiu mais gente — chegando a 300 o número de envolvidos na confusão.
Em seguida, por volta das 17h40min, a PF autorizou a entrada da tropa de Choque da Polícia Militar. Segundo a PM, eles também foram acionados pela segurança da própria UFSC. Alguns manifestantes viraram a viatura descaracterizada da PF e um carro da segurança do campus da UFSC. O Choque usou gás lacrimogêneo e bombas de efeito moral contra estudantes e servidores, dispersando o tumulto. Dois policiais federais foram levemente feridos no tumulto, conforme o delegado Paulo Júnior.
O desfecho
De acordo com o delegado Júnior, os cinco alunos foram conduzidos para a Superintendência da PF em SC, onde assinariam um termo circunstanciado por uso de maconha e depois seriam liberados.
Eles chegaram na PF por volta de 18h40min em uma viatura da Tropa de Choque da Polícia Militar. Um representante da UFSC e a presidente da comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, deputada Luciane Carminatti os acompanham.
A ocupação
Ainda no bosque, os estudantes decidiram ocupar a reitoria da UFSC. Após montarem uma barricada na frente do edifício, eles aguardam um encontro com a reitora, Roselane Neckel, com a qual tentarão um acordo para que não haja mais policiais no campus. Eles pretendem passar a noite no prédio até que o documento seja assinado.
— Só sairemos daqui quando conseguirmos um documento que nos garanta isso — disse a estudante de psicologia Gabriela Celestino, uma das primeiras a ocupar o prédio.
O chefe de gabinete também informou que a universidade permitiu a ocupação dos manifestantes dentro da reitoria.
Por meio da assessoria de imprensa, a UFSC disse que desconhecia a ação policial dentro do campus e a partir de quarta-feira irá levantar documentação para analisar o caso. Do site do Diário Catarinense onde o leitor poderá ver vários vídeos
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Novas regras para viciados em maconha na Holanda entram em vigor em 2012
GOVERNO HOLANDÊS COMEÇA A ENDURECER COM A MACONHA. TRÁFICO CAMPEIA PELAS RUAS DAS CIDADES HOLANDESAS.
Coffee-shop decorado com pés de maconha na vitrine. Engraçado é que coffee-shops deveríam ser locais onde se poderia degustar um bom café. Mas na Holanda se transformaram em antros de viciados nesse entorpecente
"O governo da Holanda quer proibir a venda de maconha para estrangeiros no país, restringindo o tradicional consumo nos chamados "coffee-shops" a cidadãos holandeses ou residentes oficiais.
A partir de amanhã, "coffee-shops" nas províncias de Limburg, North-Brabant e Zeeland, no sul do país, devem passar a vender maconha só para holandeses. Mas a fiscalização acontecerá apenas a partir de maio.
Em Amsterdã, que é a capital da Holanda (embora a sede do governo fique em Haia) e tem como uma de suas características o "turismo da cannabis", a proibição passará a valer só em janeiro de 2013, quando os 670 "coffee-shops" licenciados na Holanda poderão estar cobertos pelas novas regras.
A idéia é que os "coffee-shops" funcionem como clubes, onde os usuários serão sócios e receberâo um "weed pass" (passe da maconha). Cada "coffee-shop" poderá ter até 2.000 membros...."
"Menten reconhece que o governo ainda desconhece totalmente o impacto que a regra teria sobre a receita do turismo em Amsterdã. Os quase 300 "coffee-shops" da cidade seriam a principal atração para mais de um quarto dos visitantes.
O "turismo da maconha" segue a todo vapor na cidade, para onde milhões de pessoas viajam atrás de drogas, prostitutas em vitrines no "Red Light District", cassinos e diversão....
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Uma ideia nova pra garotada que prefere não estudar
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/para-evitar-festa-da-maconha-puc-sp-suspende-aulas-nesta-sexta
A ideia da festa é velha, mas, a proibição de aulas no dia da festa é ideia nova...
Se quiserem faltar aulas, publiquem uma festa de maconha e acontecerá a suspensão das aulas. É outra ideia...
Terceira ideia> A Universidade aceita e outorga a festa e convida os pais dos alunos da casa para assumir a responsabilidade de segurança da garotada... em seguida produz um contrato em que repassa a obrigação de futuras ocasiões festivas sempre tenha o aval dos pais... Que tal?!
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